... Sem Cortes Orçamentais
>>> Versão 1>>>
- Que me dizes do governo ter recuado perante a pressão dos artistas?
- Querida, não te esqueças! os governantes são os maiores artistas!
>>> Versão 2>>>
- Que me dizes do governo ter recuado perante a pressão dos artistas?
- Engraçado, como o governo teima em punir com impostos e taxas quem trabalha e continua a esbanjar dinheiro com uma cambada que só quer é beber uns copos e fumar uns charros e que não fazem puto! e àquilo que fazem apelidam de cultura ...
>>> Versão 3>>>
- Que me dizes do governo ter recuado perante a pressão dos artistas?
- Com tanta gente a viver bem á custa desses subsidios, achas que o Primeiro Ministro iria resistir às manifestações e aos lobbys que essa gente consegue movimentar ... Vão mas é Trabalhar!!!... Seus pseudo-artistas de meia tigela ... a rirem-se de quem tem que trabalhar para comer ...
... Ou a Falta Deles ...
Na noite do escurtinio dos resultados eleitorais Maria Relâmpago pergunta para João Trovão:
- Então como estão esses resultados eleitorais?
João Trovão, plantado em frente à televisão lá responde:
- Uma coisa já se percebeu, de certeza que Manuela Ferreira Leite é cega, surda e muda, se não o fosse já tinha vindo apresentar a sua demissão de Secretária Geral do Partido, pois não foi o Partido Social Democrata que perdeu, quem perdeu foram os esqueletos do PSD!.
Filme ou Actualidade Nacional?
Depois do jantar, enquanto Maria Relâmpago e João Trovão recolhiam a loiça da mesa, Maria lembrou-se de perguntar a João:
- Escuta cá, estás a par dos comentários e das criticas ao filme "Sacanas Sem Lei"?
Embaraçado João lá gagueja:
- Filme? Oh! Oh! ... Esta agora! ... e eu a pensar que quando se falava em Sacanas Sem Lei, se estava a falar das campanhas eleitorais, ou especificamente daqueles que se lembraram de obrigar os eleitores a irem duas vezes às assembleias e voto ...
Criança (não) Desaparecida
URGENTE - MENINO RAPTADO - Passe MSG, muito depressa ESTE - MENINO RAPTADO - Passe MSG muito depressa p.f. [Nome, Morada e N.ºs de Telefone e Fax de um membro de uma instituição supostamente existente e credível] Este menino foi raptado no Alentejo, por favor passem este e-mail a todos os que conhecem. Para informações contactar com a Câmara Municipal de Viana do Alentejo. Pensem que se vos acontecesse algo de género, gostariam de ser ajudados. -- ‘Perderei a minha utilidade no dia em que abafar a voz da consciência em mim.’ Mahatma Gandhi |
Exmº Sr. Serve o presente e-mail para informar que no nosso Concelho não desapareceu qualquer criança. Este e-mail já circula há bastante tempo. Já falámos, inclusive com um inspector da Polícia Judiciária sobre o assunto. Agradecíamos que, se voltar a receber este e-mail, informasse que a notícia não é verdadeira, felizmente não desapareceu nenhuma criança no nosso Concelho. Grata pela atenção dispensada. Com os melhores cumprimentos, Florbela Cabeças, Gabinete de Relações Públicas e Comunicação da Câmara Municipal de Viana do Alentejo |
Miix
>>>Versão 1>>>
Maria Relâmpago para João Trovão:
- O que é que tens a dizer sobre as ... Europeias?
João Trovão:
- Sobre as Europeias? ... Mas mesmo sobre as Europeias?
Maria Relâmpago:
- Sim ...
João Trovão:
- ... Sobre essas ... Se elas deixassem ... eu era capaz de dizer tudo o que elas quizessem que eu dissesse.
>>>Versão 2>>>
Maria Relâmpago para João Trovão:
- O que é que tens a dizer sobre as ... Europeias?
João Trovão:
- As Europeias? ... São umas badalhocas ... aprecio mais a sensualidade das australianas ... o erotismo das sul-americanas ... o exotismo das asiáticas ...
Criminalidade / Imigração
Uma notícia do “Arco-da-Velha” – o suplemento esporádico do Blogue Trovoada Seca, que tal como qualquer órgão de comunicação social, digno desse nome, quando não tem notícias inventa-as.
A oportunidade única que, num esfregar de olhos, vira burla
Por finais de Outubro de 2008, um casal interessou-se por um veículo que ostentava um letreiro que demonstrava o interesse do seu proprietário em vendê-lo e que se encontrava parado numa via por onde habitualmente transitavam, em frente à casa de uma pessoa que já tinham visto várias vezes e que até inspirava alguma confiança. Ainda nesse mês, o casal contactou o proprietário, individuo de origem brasileira, com dupla nacionalidade, concordou com o valor pedido e combinou proceder à transacção na manhã seguinte, até porque o proprietário, conjuntamente com a sua esposa e seus filhos, estava de saída para o Brasil. Na manhã seguinte, um dos membros do casal comprador e o vendedor com a sua família, incluindo a sua tia, pessoa que reside na casa acima mencionada, compareceram na Conservatória do registo automóvel. O comprador deu o montante acordado, no entanto não pôde ser consolidada a transacção porque nos documentos da viatura constava uma reserva de propriedade em nome de uma empresa financeira. Nesse momento o vendedor mostrou-se indignado porque alegadamente já tinha pago tudo à muito tempo e não percebia como é que ainda não estava livre daquela reserva. Nesse momento o vendedor prontificou-se ir resolver a situação e o comprador, na sua boa fé, foi para o seu emprego sem reaver o seu dinheiro, na esperança de que tudo se resolveria da melhor forma. No fim desse dia, o comprador foi ter com o vendedor e recebeu deste o veiculo e os respectivos documentos, incluindo a declaração de venda assinada e a promessa que a empresa financeira iria enviar para aquela morada, residência da tia do vendedor, igualmente de origem brasileira, os elementos que desbloqueariam a reserva de propriedade. O vendedor referiu ainda que esta sua tia tinha uma Procuração sua o que lhe permitiria resolver qualquer quiproquó que porventura surgisse. Dado que o tempo ia passando e nenhum documento aparecia, o casal comprador enviou e-mails e fez telefonemas para a empresa financeira, mas desta não obteve qualquer informação. Falaram com a tia do vendedor e esta negou ter qualquer procuração. Ainda pensando que seria a empresa financeira que estaria em falta, o casal comprador telefonou (*) para o Brasil, para o vendedor e solicitou a este que enviasse uma Procuração em nome do comprador para que se resolvesse a questão com a empresa financeira. Como o tempo ia correndo e a Procuração não aparecia, ao casal comprador não restou outra alternativa que não ir às instalações da empresa financeira. Aí, o casal foi confrontado com uma realidade que jamais lhe ocorrera, efectivamente o vendedor não tinha pago todas as prestações do empréstimo que havia contraído junto daquela instituição de crédito. Constatando que havia sido vítima de burla, o casal comprador assim que reuniu os elementos indispensáveis, procedeu, em termos legais, à apresentação de queixa de burla às autoridades policiais. Nota: (*) O número de telefone usado para o contacto telefónico entre o casal comprador e o vendedor foi fornecido pela tia do vendedor e é o número de Rosa Eny Rocha Magalhães, sogra do vendedor, e a pessoa que para além de dar alojamento a este meliante que enganou a empresa de crédito e o casal que lhe pretendeu adquirir o veiculo, é possuidora, no Estado de Minas Gerais, na cidade de Teófilo Otóni, no Centro, na Rua Jorge Mattar, no edifício Shopping City, de um estabelecimento com o nome “Fios e Formas” que segundo várias fontes está relacionado com um amplo conjunto de actividades. Segundo cadastro desenvolvido por Karti_Crasil no Apontador será um estabelecimento de Beleza e Estética, segundo busca no VTN, o estabelecimento encontra-se associado a acessórios para noivas, na TeleListas.Net o estabelecimento será um Salão de Cabeleireiro e Instituto de Beleza e no Axaqui.net as palavras-chave ou tags que estão associadas ao registo deste estabelecimento são “animais de estimação” e “Instituto de Beleza”. |
do Cardeal Patriarca D. José Policarpo
O leque variado de interpretações que têm vindo a lume relativamente às palavras que o Cardeal Patriarca D. José Policarpo proferiu e que têm sido amplamente repetidas através da divulgação do vídeo respectivo, acautelando as mulheres ocidentais para os perigos que podem advir de relacionamentos amorosos com muçulmanos, levou a que tentassemos obter junto da Igreja uma clarificação no que concerne ao objectivo de tais palavras.
Foi assim que obtivemos um depoimento de um cãotólico que julgamos traduzir com rigor o que efectivamente D. José pretendeu dizer.
Eis o video.
Ajudemos a encontrar Andreia!
Foi ontem referido no programa "Fátima" de Fátima Lopes que Andreia, uma jovem que completou 13 anos no passado mês de Outubro, continua desaparecida e para informações relacionadas com este caso poderá ser usado o telefone 213 867 355.
O desaparecimento ocorreu no passado dia 16 de Dezembro e chegou a ser notícia do Telejornal da RTP conforme se poderá ver no vídeo com o link:
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=381289&tema=27
Na realidade, vários foram, já, os orgãos de comunicação social que abordaram o tema, apesar de raramente colocarem a foto da menor, algo que por um lado proteje a sua privacidade mas que por outro impede que a população ajude na sua identificação.
Já o Correio da Manhã tem quatro noticias relacionadas com o caso e que de alguma forma poderão levantar o véu sobre o que terá efectivamente ocorrido, algo que só uma investigação policial séria e célere poderá vir a confirmar ou a desmentir.
As noticias veiculadas pelo Correio da Manhã estão em http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010&contentid=0BC4223B-3C1E-403A-9952-49F7EBEFF2B2 , em
o teor desta última é o seguinte:
16 Janeiro 2009 - 00h30 Ponte de Lima: Família está desesperada com a falta de noticias
A família de Andreia tem sofrido muito com o desaparecimento da jovem, principalmente o irmão mais novo de apenas 4 anos. "O irmão anda muito triste, no outro dia pegou no telefone a fingir que falava com a irmã e pediu para ela voltar para nós", contou a mãe visivelmente emocionada.
Laurinda começa a perder a esperança de encontrar a filha. "Já disseram muitas vezes que viram a minha filha, ouço tanta coisa, mas já nem sei em que acreditar", afirmou.
Um mês depois do desaparecimento, a GNR e a PJ continuam a investigar o caso, mas até agora não surgiu mais nenhuma pista.
Ana Isabel Fonseca |
P.S.: Segundo informação divulgada a jovem foi encontrada no final de Janeiro, inicio de Fevereiro de 2009.
A informação de como foi encontrada pode ser lida em vários sites, por exemplo no artigo do site do Jornal "SOL" em
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=125089
... APARECEU!
Marlise, a menor de 14 anos que tinha desaparecido no passado dia 23 de Outubro, foi encontrada, por um seu primo, na Damaia ontem dia 25 de Dezembro.
A jovem estava acompanhada por um adulto que, alegadamente, pensava que Marlise tinha 19 anos.
A forma como foi encontrada e a distância a que estava do lugar onde reside faz transparecer que uma maior divulgação do desaparecimento de Marlise por parte dos orgãos de comunicação social teriam retirado alguns dias à angustia dos seus familiares, pois, sem sombra de dúvida, se por um lado, forçariam as forças policiais a efectuarem as necessárias buscas, por outro, Marlise seria mais rapidamente reconhecida na rua ou ela mesmo tendo conhecimento das buscas acabaria por se entregar.
Durante o periodo em que esteve desaparecida muitas foram as entidades que foram alertadas para o ocorrido, desde instituições diversas, passando por muitos orgãos de comunicação social e até a própria Câmara Municipal de Sintra, todavia só a SOS Criança entrou em contacto com a mãe da menor, sem que tal tenha qualquer valor acrescido em termos de divulgação e de investigação.
Deste modo, deste desaparecimento retira-se que no âmbito da investigação e na busca de pessoas desaparecidas há um longo caminho a percorrer e talvez precisemos de um outro "caso Maddie" em Portugal para que as autoridades passem a ter uma outra postura face ao desaparecimento de Seres Humanos no nosso país.
No passado dia 23 de Outubro desapareceu de sua casa na zona de Idanha no concelho de Sintra Marlise Mendes Tavares Semedo, uma criança de 14 anos. As autoridades foram alertadas mas até agora não foi encontrada. Os pais e a irmã estão desesperados, não sabem a quem recorrer e apelam a quem encontre Marlise que contacte de imediato a policia ou que envie uma mensagem para este email: georginarobalo@gmail.com Não contando com um “background” financeiro e publicitário que se assemelhe ao do casal McCann, a mãe de Marlise, Georgina Mendes Robalo, ao contrário dos pais de Maddie, só teve oportunidade de ver o seu caso relatado no programa da Fátima Lopes na SIC e no programa de Manuel Luís Goucha e da Júlia Pinheiro na TVI. Já no que se refere às buscas policiais há a salientar que na esquadra dizem que não podem dar a cada polícia uma fotografia de Marlise para eles trazerem no bolso (no caso de Madeleine haviam até fotos espalhadas pelo chão) e que apesar de se ter apresentado queixa na esquadra de Massama logo que a criança desapareceu, só passados 15 dias é que foi enviada a comunicação para a Policia Judiciária. *** Marlise is 14 years old and left home on October 23 in Idanha, Sintra area The authorities were alerted but so far she has not been found. The parents and her sister are desperate. If you see her please contact the police or this email: georginarobalo@gmail.com Thank you *** Marlise de 14 ans est disparue de chez soi le 23 Octobre à Idanha dans la région de Sintra. Les autorités sont au courant mais jusqu'a maintenant on ne l'a pas trouvée Les parents et sa sœur son désespérés. Se vous la voyez contactez la police ou par courrier électronique: Merci |
[PS: Esta adolescente viria a ser encontrada pela própria familía conforme se poderá ver no post seguinte]
não Chegam ao Céu
Uma notícia do “Arco-da-Velha” – o suplemento esporádico do Blogue Trovoada Seca, que tal como qualquer órgão de comunicação social, digno desse nome, quando não tem notícias inventa-as.
Mais Um Oásis Pré-Eleitoral?...
... Dia de São Martinho
Crimes de Colarinho Branco
Descubra as diferenças
Achmed - the dead terrorist - X - Manuela Ferreira Leite - the dead politician
Silence! ... I kill you! - x - Silence! ... I kill me
… Um Portal 100%, ou 200% Virtual?
Portal do Licenciamento agiliza processos e prazos O Portal do Licenciamento está disponível a partir de hoje, www.portalautarquico.pt/rjue, para autarquias, comissões de coordenação e desenvolvimento regional e outras entidades externas que têm de se pronunciar num processo de licenciamento urbano. Pensado e estruturado em conjunto por todos os intervenientes para que o novo Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação seja facilmente cumprido, o Portal do Licenciamento vai permitir ganhos de produtividade nos serviços e níveis de satisfação elevados junto dos requerentes. As vantagens mais evidentes do Portal do Licenciamento são: - Processos desmaterializados e acessíveis on-line a todos os intervenientes autorizados - Informação actualizada, registo de acções e sistema de alertas - Visão global de todos os processos em curso - Flexibilidade na gestão dos processos de importância estratégica - Cumprimento dos prazos previstos na lei - Melhor relação com os munícipes Com o Portal do Licenciamento, desde o dia de entrada de um pedido de licenciamento até à entrega dos pedidos de autorização junto das entidades externas decorrem apenas cinco dias. Uma vez que todos os documentos são digitalizados e disponibilizados aos intervenientes, através do Portal, não há qualquer circulação de papel. As entidades externas têm, a partir desse momento, 20 dias para darem o seu parecer, período findo o qual os pedidos são tacitamente aprovados. Ou seja, um mês depois de iniciado o processo, a autarquia está em condições de elaborar o parecer final e informar o requerente, via e-mail, para que proceda ao pagamento das taxas e possa iniciar a sua obra. |
Âmbito A Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro, introduziu modificações profundas ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação visando nomeadamente o aumento da celeridade processual associada aos diferentes tipos de requerimentos e reforçar a eficácia e eficiência das acções de controlo e fiscalização. Neste âmbito a DGAL (Direcção-Geral das Autarquias Locais) decidiu implementar um Sistema Integrado de Informação de Suporte ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Direcção-Geral das Autarquias Locais Presidência do Concelho de Ministros Secretário Estado Adjunto e da Administração Local |
Os procedimentos do RJUE são executados conforme a operação urbanística incorrida pelo requerente, sendo exigido controlo prévio no: i) Comunicação prévia, ii) licenciamento e iii) Autorização de utilização
DIRECÇÃO-GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS Presidência do Conselho de Ministros Secretário Estado Adjunto e da Administração Local |
Portal do Licenciamento (Urbano) |
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local |
… Políticos Topo de Gama
Também se molha com água da chuva …
Vaias ter …
ZERO HORA 10 de Fevereiro de 2008 | N° 15506 Comportamento Debaixo da asa não é o melhor lugar Filhos muito mimados podem ter problemas de relacionamento e aceitação no futuro. Você mima muito o seu filho? Faz e dá tudo o que ele pede? E, ainda assim, ele é agressivo? Saiba que a atitude de alguns pais pode transformar filhos em verdadeiros tiranos. É possível amar tanto os filhos sem perceber que os constantes pedidos e exigências deles não são razoáveis e consomem mais tempo e energia do que deveriam? Os pais também precisam se perguntar se, ao amar e ceder tanto, não estão fechando os olhos para problemas de comportamento que, no futuro, podem impedir seus filhos de serem aceitos socialmente, prejudicá-los em seu rendimento escolar e até dificultar um relacionamento a dois. Segundo a psicóloga Maggie Mamen, autora do livro The Pampered Children (Crianças Mimadas, em tradução livre), basta olhar ao redor, em qualquer espaço público, para perceber que tudo isso é possível e que, provavelmente, já se trata de uma realidade endémica. De acordo com a especialista britânica radicada no Canadá, esse fenómeno se deve, em parte, às "actuais correntes de pensamento centradas na criança, que contribuem para a construção de um pedestal instável do qual nossos filhos correm o risco de cair". Maggie diz que vivemos numa sociedade centrada nas crianças, em que suas exigências e necessidades são cada vez mais prioritárias que a harmonia matrimonial ou familiar. - Graças à contribuição de muitos profissionais, entre os quais se encontram psicólogos, assistentes sociais, psiquiatras, pediatras e assessores, e ao apoio entusiasta dos meios de comunicação, de fabricantes de produtos e dos publicitários, as crianças têm tanto poder que os pais se sentem impotentes e ineficazes - destaca a psicóloga. Por conta disso, muitos pais pensam que dizer não significa ser mau, limitador ou excessivamente autoritário, porque foram levados a crer que impor a uma criança algo que ela não quer fazer ou que a fará se sentir triste ou desconfortável praticamente equivale a maltratá-la. Para a especialista, os pais de hoje se sentem culpados por passar pouco tempo com seus filhos. Por isso, as crianças tomaram o controle da família, a ponto de decidirem o que se come e qual o lazer de todos. Ainda segundo Maggie Mamen, os adultos muitas vezes poupam os filhos da responsabilidade e das consequências das escolhas que estes fazem. Consequentemente, na visão da psicóloga, crianças mimadas não costumam ser expostas a determinadas situações dentro de seu núcleo familiar e têm problemas quando lidam com elas fora da protecção da família. Fica o conselho: pais, assistentes, professores e outros responsáveis devem levar esse factor em consideração quando traçarem sua estratégia educativa. MARÍA JESÚS RIBAS | EFE
|
ZERO HORA [Jornal Diário Brasileiro] ou |
e a maior diferença? ... entre ...
SIC
Para que se tirem as dúvidas sobre o que se disse no dia 23 de Setembro no Primeiro Jornal da SIC sobre o Computador "Magalhães" e o mais que provável acesso de crianças de 6 a 10 anos a conteúdos supostamente impróprios desde que essas crianças procurem no "Google" as palavras "Sexo", "Vagina" e "Gata", deixo-vos o link do vídeo que tira todas as dúvidas.
Clique > Aqui
Por motivos óbvios escuso-me a comentar os propósitos de quem ensinou a palavra "vagina" a miúdos de tão tenra idade, pois será mais normal que eles procurem imagens do mesmo órgão usando na pesquisa um outro termo.
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... Os Atletas Paraolímpicos que estiveram presentes em Pequim 2008
Sem que a comunicação social fizesse grande alarido e sem que Portugal em peso estendesse a bandeira nacional no arame da roupa, os atletas portugueses presentes nos Jogos Paraolímpicos ou Paralímpicos de Pequim 2008, podem-se orgulhar dos resultados por si aí obtidos.
Com uma quantidade de atletas a rondar os 50% dos participantes nos Jogos Olímpicos, Portugal conseguiu uma quantidade bem superior de medalhas que se refletiu numa classificação alguns furos acima da conquistada pelos atletas ditos não deficientes.
Assim, uma medalha de Ouro, quatro de Prata e duas de Bronze levaram Portugal ao 42º lugar no rancking de medalhas e ao 36º no número de medalhas conquistadas.
Discipline | Event | Medal | Name |
Boccia | Mixed Individual - BC1 | Ouro | FERNANDES, João Paulo |
Boccia | Mixed Individual - BC1 | Prata | MARQUES, António |
Boccia | Mixed Team - BC1-2 | Prata | FERNANDES, João Paulo; FERREIRA, Fernando; GONÇALVES, Cristina; MARQUES, António |
Athletics | Men's 400m - T12 | Prata | GONÇALVES, Luís |
Boccia | Mixed Pairs - BC3 | Bronze | COSTA, Armando, PEIXOTO, Mario, RAIMUNDO, Eunice |
Boccia | Mixed Pairs - BC4 | Prata | PEREIRA, Fernando; VALENTIM, Bruno |
Swimming | Men's 50m Backstroke - S1 | Bronze | MARTINS, João |
Os Heróis Nacionais que conquistaram medalhas:
http://en.paralympic.beijing2008.cn/index.shtml Versão Inglesa do Site Oficial dos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008
|
[Publico aqui um artigo do INR que esclarece a composição da participação Lusa nos Jogos Paralímpicos de Pequim 2008 e que acrescenta alguns dados importantes sobre a mesma participação]
8ª Missão Paralímpica Portuguesa aos XIII Jogos Paralímpicos de Pequim 2008
Número de Atletas:
Atletismo Atletas
Atletas-Guia
Atletas-Guia – MARATONA
Oficiais Técnicos
Boccia Atletas
Oficiais Técnicos
Acompanhantes Técnicos
Ciclismo Atleta
Oficiais Técnicos
Equitação Atleta 1. Sara de Oliveira Duarte Oficiais Técnicos
Natação Atletas
Oficiais Técnicos
Remo Atleta
Oficial Técnico
Vela Atletas 1.Bento Maria Mendonça Amaral 2. Luísa Maria Andrade Silvano Oficiais Técnicos 1. Afonso Maria Mendonça Amaral - Head Coach e Adjunto do Chefe de Missão para Qingdao 2. Maria do Carmo Mendonça Amaral - Acompanhante técnica 3. Pedro Manuel Serra Leite da Cunha - Fisioterapeuta I. Equipa Médica
II. Direcção da Missão
III. NPC Portugal
|
Instituto Nacional para a Reabilitação
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… Ou Tipo Televendas
Olimpíada | Medalha | Atleta (s) | Evento |
1924 Paris | Bronze | António Borges d'Almeida, Hélder de Souza Martins, Luís Cardoso Meneses e José Mouzinho d'Albuquerque | Equitação: Prémio das Nações |
1928 Amsterdão | Bronze | Mário de Noronha, Paulo d'Eça Leal, Jorge Paiva, Frederico Paredes, João Sasseti e Henrique da Silveira | Esgrima Espada (equipas) |
1936 Berlim | Bronze | Luís Mena e Silva com Fossette, Domingos de Sousa Coutinho com Merle Blanc e José Beltrão com Biscuit | Equitação: Prémio das Nações |
1948 Londres | Prata | Duarte Bello e Fernando Bello | Vela: Classe Swallow |
1948 Londres | Bronze | Fernando Silva Paes com Matamas, Francisco Valadas Júnior com Feitiço e Luís Mena e Silva com Fascinante | Equitação: Prémio das Nações |
1952 Helsínquia | Bronze | Joaquim Mascarenhas Fiúza e Francisco Rebello de Andrade | Vela: Classe Star |
1960 Roma | Prata | Mário Gentil Quina e José Manuel Gentil Quina | Vela: Classe Star |
1976 | Prata | Carlos Lopes | Atletismo: 10.000m |
1976 | Prata | Armando Marques | Tiro: Fosso olímpico |
1984 | Ouro | Carlos Lopes | Atletismo: Maratona |
1984 | Bronze | António Leitão | Atletismo: 5.000m |
1984 Los Angeles | Bronze | Rosa Mota | Atletismo: Maratona |
1988 Seul | Ouro | Rosa Mota | Atletismo: Maratona |
1996 Atlanta | Ouro | Fernanda Ribeiro | Atletismo: 10.000m |
1996 Atlanta | Bronze | Vítor Hugo Rocha e Nuno Barreto | Vela: Classe 470 |
2000 Sidney | Bronze | Fernanda Ribeiro | Atletismo: 10.000m |
2000 Sidney | Bronze | Nuno Delgado | Judo: 73-81 kg |
2004 Atenas | Prata | Francis Obikwelu | Atletismo: 100m |
2004 Atenas | Prata | Sérgio Paulinho | Ciclismo: prova de estrada |
2004 Atenas | Bronze | Rui Silva | Atletismo: 1.500m |
2008 Pequim | Ouro | Nelson Évora | Atletismo: Triplo Salto |
2008 Pequim | Prata | Vanessa Fernandes | Triatlo |
Site Oficial dos Jogos Olímpicos de Pequim |
Comité Olímpico de Portugal |
Quadro de Medalhas |
Agência Lusa |
Um especialista britânico defende que alguns erros cometidos na escrita se devem transformar em regra. O professor universitário está cansado de corrigir sempre as mesmas palavras e acredita que é mais eficaz aceitar o erro como regra. |
(...) A informação diz respeito a um professor britânico e foi retirada do site da BBC. Envio-lhe o link onde pode consultar a informação. (...) Patrícia Moreira (...) |
Page last updated at 13:05 GMT, Thursday, 7 August 2008 14:05 UK Bad spelling 'should be accepted' Common spelling mistakes should be accepted into everyday use, not corrected, a lecturer has said. Ken Smith of Bucks New University says the most common mistakes should be accepted as "variant spellings". He lists the 10 most commonly misspelt words, which include "arguement" for "argument" and "twelth" for "twelfth". Mr Smith says his proposal, outlined in an article in the Times Higher Education Supplement, follows years of correcting the same mistakes. Mr Smith, a criminology lecturer, said: "Instead of complaining about the state of the education system as we correct the same mistakes year after year, I've got a better idea. "University teachers should simply accept as variant spellings those words our students most commonly misspell. "The spelling of the word 'judgement', for example, is now widely accepted as a variant of 'judgment', so why can't 'truely' be accepted as a variant spelling of 'truly'?" Mr Smith also suggested adding the word "misspelt" to the list and all those that break the "i before e" rule - weird, seize, neighbour and foreign. He said he was not asking people to learn to spell words differently. "All I am suggesting is that we might well put 20 or so of the most commonly misspelt words in the English language on the same footing as those other words that have a widely accepted variant spelling," he added. BBC © MMVIII |
Página actualizada às 13:05H GMT, Quinta-Feira, 7 de Agosto de 2008 - 14:05H Reino Unido Má ortografia “deve ser aceite” Um professor afirmou que os erros ortográficos comuns devem ser aceites no uso diário, não corrigidos. Ken Smith da universidade “Bucks New University” diz que a maioria dos erros mais comuns devem ser aceites como “grafias variantes”. Ele alista as 10 palavras, geralmente, mais erradamente escritas, que incluem “arguement” em vez de “argument” (argumento) e “twelth” em vez de “twelfth” (duodécimo). Mr. Smith diz na sua proposta, incluída num artigo do “Times Higher Education Supplement”, que passa anos e anos a corrigir os mesmos erros. Mr. Smith, um professor de criminologia, disse: “Em vez de nos queixarmos do sistema de ensino, como estamos ano após ano a corrigir os mesmos erros, eu tenho uma ideia melhor: Os professores universitários devem simplesmente aceitar como “grafias variantes” aquelas palavras que os nossos estudantes escrevem erradamente o mais geralmente. A ortografia da palavra “judgement”, por exemplo, é hoje amplamente aceite como uma variante de “judgment” (julgamento), mas porque não se aceita “truely” como variante ortográfica de “truly” (verdadeira)?” Mr. Smith sugeriu também a adição da palavra “misspelt” (soletração errada) à lista, assim como todos o aqueles que violam a regra do “i antecedido de e” - “weird” (estranha), “seize” (apreenda), “neighbourd” (vizinho) e foreign (estrangeiro). Ele disse não pede às pessoas que aprendam a mágica das palavras de forma diferente. “Tudo o que estou a sugerir é porque poderia muito bem colocar 20 ou mais das palavras do idioma inglês mais geralmente escritas erradamente em pé de igualdade com todas as outras cuja “variante ortográfica” tem ampla aceitação”, acrescentou. BBC © MMVIII Tradução Raio - Blogue Trovoada Seca |
SIC |
BBC News |
Bucks New University |
Saudável?!
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos do Ministério do Meio Ambiente Rio de Janeiro-RJ, 01 de agosto de 2008 Meus amigos e minhas amigas, Meu caro companheiro Sérgio Cabral, governador do estado do Rio de Janeiro, Ministros que me acompanham, Ministro Minc, Secretários do governo do Rio de Janeiro, Nossos companheiros e companheiras representantes dos bancos oficiais, Companheiros e companheiras que trabalham tão bem no Brasil essa questão climática e a preservação da nossa Amazônia, Primeiro, quero dizer a vocês que o Minc já fez o discurso que eu ia fazer. Acho que ele leu ou mandou informações para o pessoal preparar o meu discurso, e depois leu o meu discurso. Não tem sentido eu falar. Quero apenas dizer, Minc, que o Brasil certamente assumirá todas as responsabilidades pela preservação da Amazônia, por combater a questão do aquecimento global, porque o Brasil quer, definitivamente, assumir não apenas as responsabilidades, mas assumir a soberania no seu território amazônico e a soberania nas nossas decisões. Vira e mexe, eu viajo para algum país e tem muita gente que, muitas vezes, fala da Amazônia como se fossem donos da Amazônia. Não têm nem a sensatez de conversar, dando um conselho. Conversam quase como se estivessem dando palpite sobre a Amazônia. Nós temos consciência do que a Amazônia representa para a Humanidade, para o Brasil, temos consciência da riqueza da biodiversidade, da quantidade de água doce que está dentro do território nacional brasileiro e, ao mesmo tempo, temos consciência de que precisamos fazer as coisas que precisam ser feitas. Afinal de contas, a espécie humana evolui politicamente, ambientalmente, economicamente e socialmente a cada dia que passa. Hoje todo mundo começa a compreender, no Brasil, que há uma grande vantagem comparativa para a disputa global que o Brasil faz todo santo dia, se nós tivermos como cartão postal, como cartão de visita, as coisas boas que a natureza nos deu. Destruí-las será um instrumento a ser utilizado contra o nosso País e contra os nossos produtos. Eu queria, Minc, lhe dar os parabéns porque durante toda a minha vida política... Apesar de nem sempre isso ter sido dito assim – sempre tentaram vender a minha imagem diferente do que eu era, na verdade – eu acho que um bom acordo é sempre melhor do que uma demanda desnecessária. Essa sua atitude de procurar os setores que têm atividades econômicas ligadas à questão das nossas florestas e estabelecer acordo com eles de que “nós não vamos vender madeiras que não estejam legalizadas, mas vamos vender mais, para vocês não poderem comprar a clandestina”. Eu acho que é uma coisa extraordinária fazer acordo com os nossos criadores de gado, dizendo “nós vamos recuperar as terras degradadas e vamos fazer nelas a política de reflorestamento que tanto a indústria precisa”; procurar outras pessoas e tentar mostrar que é melhor para a imagem do País, é melhor economicamente para os seus produtos fazer as coisas direito e poder transitar em todos os foros internacionais de cabeça erguida e com a sensação do dever cumprido. Nem todo mundo cumpre com o seu dever. O Protocolo de Quioto já está assinado há muito tempo e muitos países que, muitas vezes, tentam dar lição ao Brasil, sequer assinaram o Protocolo. Fui agora ao G-8, estávamos discutindo a questão climática e fica uma discussão um pouco vazia, em que todo mundo... porque é assim Minc, você não vê políticos falarem mal de pobre em época de eleição, falam mal de banqueiros, menos dos bancos que estão aqui, não falam mal da Caixa Econômica, do Banco do Brasil, do BMB, do (inaudível) e do BNDES. Você não vê político falar mal de criancinha e também não vê político falar que vai poluir. Tem gente que é tão radical que quando você fala: “é preciso cuidar do meio ambiente”, ele fala: “não, eu vou cuidar do ambiente inteiro. Meio ambiente para mim é pouco”. Nessa reunião do G-8, a discussão estava mais ou menos assim: todo mundo quer cuidar do planeta, quer despoluir, quer preservar... Eu, por acaso, estava com um documento de um instituto de pesquisa energética dos Estados Unidos, essas coisas que Deus, de vez em quando, faz acontecer, apareceu na minha mão, ainda no meu gabinete, mas não por conta da minha viagem a Tóquio. Na hora em que fui falar, Minc, eu fiz a seguinte pergunta: “Em que fórum – estavam lá o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o Presidente do FMI, o presidente do Banco Mundial – o G-8 mais China, Índia, Brasil e México vão se reunir para deliberar as responsabilidades de cada um?” Só é possível deliberar as responsabilidades de cada um se nós soubermos qual a responsabilidade de cada um, ou seja, quem polui o quê? Quem, na verdade, trabalha emitindo gás efeito estufa? Peguei o estudo e estava escrito assim: emissões de gás efeito estufa em 2005 no mundo, 28 bilhões de toneladas. Responsabilidades: desses 28 bilhões, os Estados Unidos tinham a responsabilidade por 21%. China tinha a responsabilidade por 18% e o Brasil só tinha a responsabilidade por 3.9%. Depois tinha um outro dado que dizia: a emissão de gás por quilômetro quadrado. Os Estados Unidos emitiam 70 toneladas por quilômetro quadrado e o Brasil apenas 1.9 tonelada. Foi uma coisa interessante, por que começaram a perguntar, o nosso amigo Gordon Brown perguntou: “E a Inglaterra?” O Sarkozy: “E a França?” E eu tinha dados de todo mundo e fui dizendo: Se você não tiver os dados concretos e objetivos, você não sabe. Embora a China tenha 18%, a verdade é que a responsabilidade da China com a poluição do planeta é menor do que a dos americanos porque a China começou a poluir há menos tempo e os americanos, desde o século XIX. A responsabilidade histórica é maior para alguns. O desenvolvimento industrial inglês começou no século XIX, bem antes do nosso. Então é preciso que haja um processo de reparação de danos cometidos no planeta. É difícil porque envolve dinheiro. Nem todo país tem condições de fazer. Mas se a discussão for séria, então precisamos colocar o que cada um faz no mundo. Um país como a Holanda, por exemplo, proporcionalmente, polui dez vezes mais que o Brasil. Está no relatório. Nós vamos aperfeiçoar esse relatório para que a gente possa fazer do debate uma coisa mais magnânima, com um conhecimento de causa muito maior. Porque, senão, Minc, daqui a pouco aparece alguém dizendo que tem cana na Amazônia. Daqui a pouco aparece alguém dizendo que são os biocombustíveis que causam problema no aumento do alimento. Nós não temos o direito de aceitar as mentiras, não temos o direito de aceitar as mentiras. Por isso, nós estamos convocando um grande encontro internacional, nos dias 20 e 21 de novembro, com cientistas, governos, embaixadores, ONGs, para discutir os efeitos positivos ou maléficos da questão do biodiesel e os efeitos disso na Amazônia. Podem ficar certos de que o Brasil vai cumprir com as suas obrigações. Nós queremos falar grosso. Comecei a reunião, Minc, dizendo o seguinte: eu venho de um país que tem 85% da sua energia elétrica limpa; que tem 46% de toda a sua matriz energética limpa; que coloca 25% de etanol na gasolina há muitos anos; onde 90% dos carros novos vendidos no mercado interno são flex fuel; e venho de um país que ainda tem 64% das suas florestas de pé. Quem é que pode ter esse discurso no G-8? Não podem ter. Eu acho, Minc, que essas coisas que estamos fazendo, esse Fundo que eu espero que não seja contingenciado... Caiu na mão do BNDES... Penso que vai ser um passo extremamente importante, e acho que você é um dos ministros, Minc, que precisa começar a viajar um pouco para o exterior porque nós precisamos começar a falar as coisas que nós temos como elas são, e não como os outros pensam que elas são. Queremos explorar a nossa rica biodiversidade sem pirataria, queremos que os nossos cientistas possam adentrar e pesquisar. Não precisa ninguém vir roubar aqui a nossa biodiversidade. Acho que nós, inclusive, vamos dar passos importantes. A proposta que fizemos para a França, de criar um instituto de biodiversidade aqui na Amazônia, uma coisa mais forte, mais poderosa, em que os nossos cientistas tenham todas as vantagens do mundo para pesquisar a nossa Amazônia... Você vinha me dizendo no avião: “Não adianta mais o Brasil ficar fazendo reserva florestal, se depois a gente não tem quem tome conta”. Se vamos fazer reserva florestal, vamos abrir para que as pessoas possam visitar, possam conhecer, possam pesquisar. Vamos fazer desse patrimônio que a natureza nos deu, a possibilidade de melhorar a vida das pessoas para tomarem conta daquilo. Penso que o dia de hoje é extremamente importante para um país ainda muito novo, mas, ao mesmo tempo, que tem muitas responsabilidades com a questão climática porque, nas nossas costas, Deus colocou muita floresta, muita água, muita fauna, e eu acho que isso tem que ser visto por nós como um benefício, e não como um malefício, como alguns tentaram fazer pouco tempo atrás. Meus parabéns, Minc, e obrigado pela presença de todos vocês. |
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Comunicação ao País do Presidente da República sobre o Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores Lisboa, 31 de Julho de 2008 O Tribunal Constitucional pronunciou-se pela inconstitucionalidade de várias normas do decreto que aprovou a revisão do Estatuto Político-Administrativo dos Açores. Nesse sentido, irei devolver, nos termos da lei, o respectivo diploma à Assembleia da República. Devo, no entanto, comunicar aos portugueses que outras normas me suscitam sérias reservas de natureza político-institucional. Trata-se, acima de tudo, da norma relativa à dissolução da Assembleia Legislativa dos Açores que, inovando em relação ao Estatuto em vigor e em relação ao Estatuto da Madeira, restringe o exercício das competências políticas do Presidente da República, pondo em causa o equilíbrio e a configuração de poderes do nosso sistema político previsto na Constituição. Em devido tempo, alertei vários dirigentes políticos para esta questão. Nos termos da Constituição, a Assembleia Legislativa Regional pode ser dissolvida pelo Presidente da República, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos nela representados. O diploma em causa pretende agora consagrar o dever adicional de o Presidente da República ouvir também a Assembleia Legislativa, os seus grupos e representações parlamentares e o Presidente do Governo Regional. Quer isto dizer que o Presidente da República estaria sujeito a mais deveres de audição e consulta no que toca à dissolução da Assembleia Regional dos Açores do que os previstos para a dissolução da Assembleia da República. No caso da Assembleia da República, o Presidente da República, nos termos constitucionais, não precisa de ouvir a Assembleia da República nem o Primeiro-Ministro, mas no caso da Assembleia Legislativa dos Açores teria de ouvir a própria Assembleia Legislativa Regional e o Presidente do Governo Regional. A audição autónoma do Presidente do Governo Regional é tanto mais incompreensível quanto ele tem assento no Conselho de Estado e é aí ouvido pelo Presidente da República. O mesmo se pode dizer relativamente à audição autónoma da Assembleia Legislativa e dos seus grupos parlamentares porquanto, nos termos constitucionais, o Presidente da República já ouve os partidos nela representados. Entendo que é perigoso para o princípio fundamental da separação e interdependência de poderes, que alicerça o nosso sistema político, aceitar o precedente, que poderia ser invocado no futuro, de, por lei ordinária, como é o caso do Estatuto Político-Administrativo dos Açores, se vir a impor obrigações e limites às competências dos órgãos de soberania que não sejam expressamente autorizados pela Constituição da República. Semelhante prática desfiguraria o equilíbrio de poderes, tal como este tem existido, e afectaria o normal funcionamento das instituições da República. É por isso que considero ser meu dever alertar os portugueses. Devo, igualmente, chamar a atenção para um outro ponto conexo com o anterior. No passado dia 10 deste mês foi publicada uma Lei da Assembleia da República sobre o Estatuto do Representante da República nas Regiões Autónomas no qual se estipula, tal como consta da Constituição, que o Representante é nomeado e exonerado pelo Presidente da República, ouvido o Governo. Sobre exactamente o mesmo assunto, o decreto da Assembleia da República que aprova o novo Estatuto dos Açores acrescenta a obrigação do Presidente da República ouvir também a Assembleia Legislativa da Região. Não se questiona a audição da Assembleia Regional na pessoa do seu Presidente. Foi isso que fiz, no início do meu mandato, quando nomeei os Representantes da República para os Açores e para a Madeira – prática que aliás segui quando desempenhei as funções de Primeiro-Ministro e que tenciono manter como Presidente da República. Mas se aquela audição tiver por objecto o próprio órgão colegial podem emergir consequências negativas no processo de designação do Representante. Por um lado, porque pode colocar o Presidente da República no centro de um debate parlamentar regional e, por outro, porque pode fragilizar politicamente o Representante da República e dificultar a escolha de uma personalidade com perfil adequado. Considero, ainda, que merecem reponderação outras normas inovadoras constantes do Estatuto. Por um lado, “o procedimento de audição qualificada” que, pelas vinculações que cria para os órgãos de soberania envolvidos, restringe os seus poderes de decisão, ultrapassando em muito a regulamentação do simples direito de audição previsto na Constituição. Por outro lado, a limitação dos poderes de revisão do Estatuto pela Assembleia da República às normas que tenham sido objecto da iniciativa da Assembleia Legislativa Açoriana implica restrições excessivas ao poder de iniciativa legislativa superveniente dos deputados do parlamento nacional. Face à incerteza que caracteriza os tempos modernos, a possibilidade de petrificação de normas jurídicas constantes do Estatuto, ao ponto de eternizar a sua vigência, deve ser examinada com todo o cuidado. A alteração do Estatuto Político-Administrativo dos Açores visa concretizar o modelo avançado de autonomia resultante da revisão constitucional de 2004. Mas é indispensável que essa alteração se harmonize com a separação de poderes e as competências dos órgãos de soberania consagrados na Constituição da República Portuguesa. |
Página Oficial da Presidência da República Portuguesa |
Ortográfico
CPLP Comunidade do Países de Língua Portuguesa |
Bem vindo ao WebArt... Um website fascinante e interactivo onde pode aprender a pintar e desenhar. O site é dirigido ao principiante e a todos os apreciadores que desejem iniciar-se nas técnicas da pintura a óleo, acrílico, aguarela e desenho. |
Tintas de óleo solúveis em água As principais marcas de tintas a óleo para a pintura artística criaram muito recentemente as cores a óleo solúveis a água. São tintas de boa qualidade, em tudo, quase idênticas às características do óleo tradicional. Por ser um material novo, pouco conhecido e com pouca saída, são naturalmente mais caros. Embora as marcas garantam uma qualidade muito idêntica às tintas de óleo convencionais, no que respeita ao comportamento particular das cores (opacidade/transparência, consistência, etc.), é certo, que falta ainda conhecer as suas capacidades de permanência mas neste caso específico, teríamos de esperar muito tempo. As boas marcas continuam a aperfeiçoar estas tintas novas e, na minha opinião, aconselho todas as pessoas, que por motivos de saúde não possam pintar com os tradicionais óleos, a usarem estas novas tintas. É bom lembrar que os principais inconvenientes das tintas a óleo tradicionais são os solventes usados na pintura e lavagem dos materiais (essência de terebintina e white spirit), de odor activo e pouco aconselhável para pessoas hipersensíveis. Neste caso, para desfrutar de uma pintura mais segura num ambiente caseiro, estas tintas que têm a água como meio de mistura e de lavagem dos materiais, são ideais. São excelentes para iniciar as crianças a pintar a óleo. As tintas têm *características particulares no que diz respeito ao pigmento, secagem, transparência, opacidade, consistência, etc. Com a prática vai conhecendo as suas tintas e, com alguma habilidade, tirar proveito das suas propriedades. Para começar adquira as cores básicas (caixa com 6 tubos). Amarelo de Cádmio, vermelho de Cádmio, azul-cobalto, amarelo ocre, preto Ivory e branco de titânio. Depois pode aumentar gradualmente a sua selecção de cores. * Tudo o que precisa de saber sobre as tintas solúveis em água. Saiba mais em http://www.webart.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=203&Itemid=38 |
Tintas de Óleo Existe uma grande variedade de cores a óleo. Os tamanhos disponíveis vão do tubo mais pequeno de 21 ml ao maior de 200 ml. As tintas têm características particulares no que diz respeito ao pigmento, secagem, transparência, opacidade, consistência, etc. Com a prática vai conhecendo as suas tintas e, com alguma habilidade, tirar proveito das suas propriedades. Para começar adquira as cores básicas (caixa com 6 tubos). Amarelo de Cádmio, vermelho de Cádmio, azul-cobalto, amarelo ocre, preto Ivory e branco de titânio. Depois pode aumentar gradualmente a sua selecção de cores. Tudo o que precisa de saber sobre uma paleta média de cores. Saiba mais em http://www.webart.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=233&Itemid=41 Nota: Há presentemente, à venda nas casas da especialidade, óleos que têm como auxiliares de mistura a água. São ideais para as pessoas hipersensíveis, que têm uma reacção negativa aos meios vulgares (óleo de linho e essência de terebintina). |
O artista Francisco José Santos Escola de Artes decorativas António Arroio Curso de Formação Artística – Soc. Nacional de Belas Artes Curso de Gravura com a pintora Alice Jorge Curso de Desenho com o pintor Sá Nogueira Curso de Desenho com o escultor Quintino Sebastião EXPOSIÇÕES COLECTIVAS: LIS´81, Lisboa / O papel como suporte, Lisboa / Salão da Primavera, Estoril / Exposição Nac. De Pequeno Formato, Cascais. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: Lisboa / Batalha / Pombal / Coimbra / Leiria / Torres Novas / Tomar / Porto de Mós / Vila do Conde / Aveiro. Colaboradores Colaboram com a Webart um grupo de pessoas amigas que, directa e indirectamente, dão vida e corpo a este projecto. |
WebArt |
Tiros ... Ciganos ... Pretos ... Políticos ... Jornalistas ...
Fim de semana a acabar. Antes de se deitar Maria Relâmpago dá uma olhada pela informação diponível on-line. Os olhos dela caiem directos na Notícia "Loures - Famílias Ciganas não voltam à Quinta da Fonte" e logo exclama:
- Olha João! Diz aqui que as famílias ciganas não querem voltar às suas casas na Quinta da Fonte!
João Trovão que já estava deitado, e que à semelhança da generalidade da população portuguesa ainda não percebeu o que se passou e o que se está a passar naquele Bairro dos suburbios de Lisboa, não hesitou em desbafar:
- Ah não? Então para onde é que eles querem ir ... fazer distúbios?
- Não estarás tu a se incorrecto para com os membros de etnia cigana?
- Incorrecto eu? ... ainda semana passada o barbeiro me contou aquela ... "vai um carro conduzido por um cigano acompanhado por um negro, de quem é o carro"?
João fez silêncio e aguardou resposta de Maria, esta permaneceu calada e João insistiu:
- Então de quem é o carro?
Maria surpeendida explica:
- Só com esses dados como é que eu vou responder?
- Maria! Se eu disse que ia um africano e um cigano no carro ... está tudo dito! "o carro não é de nenhum deles! É roubado"!... Sua burra!...
- Irra! João estás a ser racista, xenófobo e mal-educado! ... não podes ser assim ...
Já com muito sono, João conclui:
- Vem mas é deitar-te! E deixa isso para lá ... essa história está muito mal contada ... mas também não admira. Os ciganos sempre souberam muito bem vender as suas mercadorias, têm o dom da palavra, tal como os jornalistas e os políticos ... não admira portanto que aquilo que chega à opinião pública seja o resultado da cumplicidade que existe entre esses três grupos ...
Campanha de Recolha de Óleos alimentares Usados nas Rádios A partir do passado dia 15 de Julho que esta campanha estará "no ar" em muitas rádios nacionais. o spot de rádio da Campanha de Recolha de Óleos Alimentares Usados. |
Onde Pode entregar o Óleo usado? Veja aqui a lista de entidades aderentes onde pode entregar o seu óleo usado. |
Reciclagem de Óleos Alimentares O óleo alimentar que não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Por isso é importante que pense bem antes de o deitar fora. Até hoje, o principal destino dos óleos usados em Portugal tem sido o despejo na rede de esgotos e este é um dos maiores erros que pode cometer. Porquê? Porque, quando lançados nas redes de drenagem de águas residuais, os óleos poluem e obstruem os filtros existentes nas ETAR’s, tornando-se assim um grande obstáculo ao seu bom funcionamento. Simples gestos fazem a diferença Ao aderir ao projecto de Recolha de Óleos Alimentares Usados não só evita a poluição da água como está a transformar o óleo em Biodiesel, uma fonte renovável de energia que diminui as emissões de CO2. Além disso, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social em Portugal. Os restaurantes ou entidades que pretendam participar deverão utilizar o número de telefone 800 299 300 (chamada gratuita). |
AMI lança ao público projecto de Recolha de Óleos Alimentares Usados Pela primeira vez, vai passar a existir em Portugal, uma resposta de âmbito nacional para o destino dos óleos alimentares usados. A partir de dia 15 de Julho, a AMI lança ao público este projecto que conta já com a participação de milhares de restaurantes, hotéis, cantinas, escolas, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais. A AMI dá com este projecto continuidade à sua aposta no sector do ambiente, como forma de actuar preventivamente sobre a degradação ambiental e sobre as alterações climáticas, responsáveis pelo aumento das catástrofes humanitárias e pela morte de 13 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site www.ami.org.pt . Este novo projecto ambiental da AMI permitirá evitar a contaminação das águas residuais, que acontece quando o resíduo é despejado na rede pública de esgotos, ou quando é efectuada a sua deposição em aterro. Os óleos alimentares usados poderão assim ser transformados em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE). Ao contrário do que por vezes acontece com o biodiesel de produção agrícola, esta forma de produção não implica a desflorestação nem a afectação de terrenos, nem concorre com o mercado da alimentação. São produzidos todos os anos em Portugal, 120 milhões de litros de óleos alimentares usados, quantidade suficiente para fabricar 170 milhões de litros de biodiesel. Este valor corresponde ao gasóleo produzido com 60 milhões de litros de petróleo, ou seja, o equivalente a cerca de 0,5% do total das importações anuais portuguesas deste combustível fóssil. A AMI dá assim a sua contribuição para favorecer a independência energética do país, conseguindo atingir este objectivo de forma sustentável e com uma visão de longo prazo, não comprometendo outros recursos igualmente fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e para o bem-estar das populações. Segundo a União Europeia, o futuro do sector energético deverá passar pela redução de 20% das emissões de GEE até 2020, assim como por uma meta de 20% para a utilização de energias renováveis. Refere ainda uma aposta clara na utilização dos biocombustíveis, que deverão representar no mínimo 10% dos combustíveis utilizados. A UE determina ainda que os Estados-Membros deverão assegurar a incorporação de 5,75% de biocombustíveis em toda a gasolina e gasóleo utilizados nos transportes até final de 2010 e o Governo anunciou, em Janeiro de 2007, uma meta de 10% de incorporação de biocombustíveis na gasolina e gasóleo, para 2010. As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida. Departamento de Informação e Comunicação |
AMI - Assistência Médica Internacional Site: http://www.ami.org.pt Sede AMI - Assistência Médica Internacional Rua José do Patrocínio, n.º 49 1949-008 Lisboa Telef.: 218 362 100 Fax: 218 362 199 E-mail: fundacao.ami@ami.org.pt |
Mãe
Mais uma vez procedo à publicação de um artigo de TiBéu - autora do Blogue Cantinho da TiBéu e cujo endereço é http://www.tibeu.blogs.sapo.pt.
Este é um poema em que a autora homenageia a sua mãe, pessoa que já "partiu" a alguns anos.
Se tu pudesses voltar
E a tua filha abraçar
A qualquer hora do dia
Digo com sinceridade
Gostava linda mãezinha
E trazias a minha alegria.
Sem ti custa viver
E não sei o que fazer
Não te posso beijar
Tenho tanta saudade
Mãezinha
De te poder agarrar
UM DIA
TiBéu
no Mundo
Curiosa terá sido a forma que os líderes dos sete países mais industrializados mais a Russia, reunidos no japão terão encontrado para matar a fome esse flagelo que tem vindo a reflectir-se um pouco por todo o lado.
Segundo diversas agências noticiosas a Fome no Mundo terá sido discutida no Japão perante uma ementa de Reis constituída por 18 ou 19 pratos - Os líderes mais poderosos do planeta mostraram que estão preocupadíssimos com a crise alimentar mundial e predispostas a degolá-la ao desfrutarem de um banquete de delícias japonesas em Hokkaido, cidade japonesa conhecida mundialmente por seus deliciosos pescados e mariscos.
Os chefes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Rússia e Japão tiraram os sapatos e se sentaram em tatamis na noite de segunda-feira, (07/07/2008) para um jantar de gala que marcou o início de sua reunião de cúpula de três dias.
O jantar começou com champanhe francês e saquê japonês e entradas de milho recheado com caviar e salmão defumado, minitortas de cebola, bulbos de lírio e ouriço do mar.
Demostrando suas habilidades com os hashis, os palitinhos japoneses, os líderes mundiais também comeram carne de vaca fria de Kyoto, conhecida como "shabu-shabu", pedaços de atum cru, caranguejos "peludos" ou "kegani" e sopa de caranguejos do Mar de Okhost, litoral russo, servidos numa bandeja em forma de leque.
Entre os pratos principais figurava uma caçarola de cordeiro temperado com ervas e mostarda, assim como cordeiro assado com cogumelo e trufas negras e regado com vinhos franceses, californianos e húngaros.
Para terminar, foram servidas diversas sobremesas, como queijos, mel de lavanda e nozes caramelizadas.
As primeiras-damas desfrutraram de uma tradicional cerimônia japonesa de chá e receberam aulas de como vestir um quimono e escrever a grafia japonesa.
Na realidade, pode-se constactar que será dificil encontrar melhor "receita" ou "ménu" para eliminar a fome.
44.ª Corrida TV RTP proibida de emitir tourada à tarde Por Margarida Davim O tribunal cível de Lisboa deu provimento a uma providência cautelar da associação ANIMAL, que pretendia impedir a emissão da 44.ª Corrida TV, este domingo à tarde, na RTP. A decisão judicial obriga o canal público de televisão a passar a tourada apenas depois das 22h30 e com um aviso sobre a violência das imagens |
A RTP foi notificada, esta quarta-feira, pela 12.ª Vara Cível de Lisboa de que não poderá emitir a 44.ª Corrida TV este domingo às 17h30, tal como estava previsto. A decisão judicial foi tomada na sequência de uma providência cautelar interposta pela associação ANIMAL e obriga o canal público a passar touradas apenas depois das 22h30. O juiz impõe ainda à RTP que exiba «um indicativo visual apropriado que indique que as touradas são programas violentos susceptíveis de influir negativamente na formação da personalidade de crianças e adolescentes» durante a emissão da tourada. Para a associação de defesa dos direitos dos animais, trata-se de uma sentença «verdadeiramente notável» e que vem dar razão aos que acreditam que a emissão de corridas de touros «expõe crianças e adolescentes a um processo de dessensitização relativamente ao sofrimento dos animais e também ao sofrimento de humanos». Rita Silva, vice-presidente da ANIMAL, considera mesmo que a decisão deste tribunal «virou, agora, uma importante página da história da abolição das touradas» e exorta a RTP a retirar «as devidas conclusões» desta sentença. Fonte oficial da RTP contactada pelo SOL, garante que o canal público vai gravar a 44.ª Corrida TV, mas explica que o programa «só deverá ir para o ar quando houver uma decisão judicial final, sobre a acção principal» e não no próximo domingo depois das 22h30. «Queremos ter a certeza sobre as regras que devemos respeitar em relação à emissão de touradas», disse a mesma fonte. |
(...) NOTA: 1. A notável sentença da 12.ª Vara Cível – 1.ª Secção é pública. Para ter acesso à sentença, na íntegra, por favor envie um e-mail para campanhas@animal.org.pt (...) |
Semanário “SOL” |
Associação Cívica “VIDAS ALTERNATIVAS” |
ANIMAL - Associação Nortenha de Intervenção no Mundo Animal |
O Multiculturalismo no Liceu de Camocim: Um novo olhar para o aluno do campo Resumo: Esse artigo aborda o Multiculturalismo no Liceu de Camocim: Um novo olhar para o aluno do campo. O Liceu de Camocim é uma escola de Ensino Médio da rede pública estadual, na cidade de Camocim, com 1150 alunos envolvendo os três turnos e com 141 alunos oriundos do campo.Constatamos que os alunos da zona rural estavam deixando de fazer os trabalhos extra-classe, refletindo o baixo desempenho escolar, diante dessa problemática, resolvemos pensar em soluções, tendo como objetivo a inclusão efetiva do aluno da zona rural, na escola dando-lhe suporte para uma plena execução das atividades escolares propostas, de modo que possamos contribuir para o pleno exercício de sua cidadania. Abstract: This article approaches the Multiculturalismo in the Liceu school of Camocim: A new to look at for the pupil of the field. The Liceu school of Camocim is the one school of average education of the state public net, in the city of Camocim, with 1150 pupils involving the three turns and with 141 deriving pupils of the field. We evidence that the pupils of the agricultural zone were leaving to make the works extra-classroom, reflecting in pertaining to school overhead, ahead of this problematic one, decide to think about solutions, having as objective the inclusion accomplishes of the pupil of the agricultural zone, in the school giving to it support for a full execution of the pertaining to school activities proposals, in way that can contribute for the full exercise of its citizenship. INTRODUÇÃO A educação oficial não integrou parte significativa da realidade da sociedade, a diversidade cultural, preconceito, discriminação, raça, gênero, exclusão, questão rural (Fazendo parte do que tem sido conhecido como multiculturalismo). A falta de integração é fruto do despreparo histórico da escola, decorrente do atrelamento da educação aos interesses econômicos. Hoje o desafio é pensar em alternativas para se trabalhar o multiculturalismo na Escola e no currículo. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), por exemplo, apresentam, como um dos eixos transversais, o tema da Pluralidade Cultural, trazendo a necessidade de se levar em conta esta dimensão no cotidiano escolar. A questão do rural é um dos aspectos do Multiculturalismo, o foco do nosso olhar agora é o aluno do campo, que por vezes fica excluído do processo de aprendizagem por apresentar peculiaridades próprias. E é esse nosso objeto de estudo. A forma de organização de educação no campo é moldada a partir da forma do ensino na cidade, mas as realidades vividas são totalmente diferentes. As culturas e costumes são distintos e os moradores do campo têm sua própria identidade. O Liceu de Camocim, se encontra nesse mote, como uma escola do interior de nosso Estado, tem a sua diversidade, com um ensino regular, que atende aos alunos da cidade pólo (sede) e os alunos da zona rural, que estes vivem realidades próprias e peculiares e aqueles pretendem fazer vestibular, então a educação e defesa do ensino neste artigo, não é por uma educação de técnicas agrícolas, mas propiciar para esse aluno da zona rural oportunidades de ser inserido no contexto escolar regular. Apesar desta oportunidade, muitos dos alunos não aproveitam esse estudo, pois se excluem das atividades que são solicitadas, para casa, principalmente quando estas atividades são de grupos. Em que estes dizem que não podem vir para a cidade para se reunir, ficando de fora, sem uma nota, porque também não apresentam alternativas para fazerem o trabalho, esperando do professor a solução. Todavia, este muitas vezes não sabe o porquê, do aluno não está inserido no grupo. Apartir desta constatação, resolvemos buscar alternativas para amenizar essa problemática. AFINAL, O QUE É MULTICULTURALISMO? Para uma melhor compreensão da abordagem do multiculturalismo apresentaremos algumas definições para o termo que variam de acordo com o ponto de vista e o contexto sócio -histórico no qual surgem. De acordo com Gonçalves & Silva (2000), o multiculturalismo pode ser entendido como: um movimento de idéias que resulta de um tipo de consciência coletiva, para a qual as orientações do agir humano se oporiam a toda forma de ‘centrismos’ culturais, ou seja, de etnocentrismos. Em outros termos, seu ponto de partida é a pluralidade de experiências culturais, que moldam as interações sociais por inteiro (p.14) Stuart Hall (2003) identifica pelo menos seis concepções diferentes de multiculturalismo na atualidade: 1. Multiculturalismo conservador: os dominantes buscam assimilar as minorias diferentes às tradições e costumes da maioria; 2. Multiculturalismo liberal: os diferentes devem ser integrados como iguais na sociedade dominante. A cidadania deve ser universal e igualitária, mas no domínio privado os diferentes podem adotar suas práticas culturais específicas; 3. Multiculturalismo pluralista: os diferentes grupos devem viver separadamente, dentro de uma ordem política federativa; 4. Multiculturalismo comercial: a diferença entre os indivíduos e grupos deve ser resolvida nas relações de mercado e no consumo privado, sem que sejam questionadas as desigualdade de poder e riqueza; 5. Multiculturalismo corporativo (público ou privado): a diferença deve ser administrada, de modo a que os interesses culturais e econômicos das minorias subalternas não incomodem os interesses dos dominantes; 6. Multiculturalismo crítico: questiona a origem das diferenças, criticando a exclusão social, a exclusão política, as formas de privilégio e de hierarquia existentes nas sociedades contemporâneas. Apóia os movimentos de resistência e de rebelião dos dominados. Segundo Walter Praxedes 2004 : Os multiculturalismos nos ensinam que reconhecer a diferença é reconhecer que existem indivíduos e grupos que são diferentes entre si, mas que possuem direitos correlatos, e que a convivência em uma sociedade democrática depende da aceitação da idéia de compormos uma totalidade social heterogênea na qual: a) não poderá ocorrer a exclusão de nenhum elemento da totalidade; b) os conflitos de interesse e de valores deverão ser negociados pacificamente; c) a diferença deverá ser respeitada. Multiculturalismo é inserir o diferente, aceitando como igual, é nesse contexto que pretendemos incluir o aluno do campo. No meio rural os alunos enfrentam muitos desafios para estudar. Os problemas começam no acesso à escola. Na maioria das vezes, não há transporte de suas casas para as escolas. Como as distâncias entre as propriedades rurais são grandes, os alunos andam quilômetros todos os dias ou faltam muito às aulas e deixam de fazer os trabalhos escolares: pesquisas, trabalhos em grupo, trabalhos individuais... O MULTICULTURALISMO NO CONTEXTO ESCOLAR No que se refere ao capital sociocultural, o nível de instrução e o acesso à educação da população de jovens, hoje residentes no campo são importantes indicadores da desigualdade social existente entre o campo e a cidade. Estes, entre outros fatores como a organização curricular, que desconsidera os tempos e espaços da vida desses jovens do campo e a sua diversidade sociocultural, têm contribuído demasiadamente com os resultados de aprendizagem e indicadores educacionais no Liceu de Camocim Dep. Murilo Aguiar. Uma escola de Ensino Médio que atende nos três turnos 141 alunos do campo, dum total de 1150 alunos. O fato é que nós educadores de certa forma temos contribuído para o fracasso desses alunos, pois não encontramos ainda uma maneira eficaz de ajudá-los e integrá-los de fato no contexto escolar. Há pouco tempo atrás os alunos da zona rural não tinham a oportunidade de estudar na escola urbana, hoje a história da educação do século XXI, é promissora desses desafios e coloca o aluno do campo a contemplar e vivenciar os diferentes espaços de aprendizagem formais ou não-formais, por meio dos quais eles possam desenvolver suas aptidões, conhecimentos e qualificações. Possibilitando ainda a busca de uma maior autonomia e melhores condições de enfrentamento das questões. O nosso desafio é descobrir quem são os alunos, o que sabem sobre os conteúdos curriculares, como aprendem e o que é necessário para contribuir na construção de sua cidadania. Para isso fizemos um mapeamento dos alunos provenientes do campo, e suas localidades, observando também à distância até a escola, repassando para os professores a realidade, afim de que no momento dos trabalhos em grupo tenham um novo olhar para estes alunos. É claro que o ideal é que o aluno fosse atendido em sua localidade, mas infelizmente ainda não estamos preparados para essa realidade. Sobre isso o GRUPO PERMANENTE DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO relata: Enquanto direito, a escola precisa estar onde os sujeitos estão. Por isso, a escola tem que ser construída e organizada no campo. O fato de estar no campo também interfere na produção dos conhecimentos, porque não será uma escola descolada da realidade dos sujeitos. Construir educação do campo significa também construir uma escola do campo, significa estudar para viver no campo, ou seja, inverter a lógica de que se estuda para sair do campo. Vivemos numa sociedade que constantemente procura se adequar ao meio. Na verdade somos seres vivos e a adaptação faz parte do nosso dia-a-dia. Buscamos adaptações diárias em qualquer que seja este meio, desde adaptações e adequações simples, como convivência diária com pessoas queridas até adaptações mais densas como enfrentar um novo trabalho ou buscar o convívio social com grupos distintos. Os alunos da zona rural de Camocim para estudar têm que se deslocar até a cidade. Vindo em carros nada confortáveis, outros ficam em casa de seus parentes, na cidade-sede. Pretendemos incluir de maneira efetiva o aluno da zona rural, dando-lhe suporte para uma plena execução das atividades propostas. No Liceu de Camocim verificamos que os alunos da zona rural estavam deixando de fazer os trabalhos extra-classe, e ficando com a nota abaixo da média, a partir desse fato resolvemos pensar em alternativas para esse problema. Proporcionar atividades diversificadas no horário da aula, re-significar os conteúdos, comparando a realidade rural com outras realidades. Definir objetivos, competências e habilidades, focar o conhecimento que é reconstruído em uma parceria entre o professor e os alunos. O professor usando como base as experiências sociais dos alunos incentivando-os a fazer uma análise sobre o conteúdo proposto. Sendo assim, o aluno se inclui no processo de ensino, participando, aprendendo e desenvolvendo suas potencialidades. O DESAFIO DO PROFESSOR NA INSERÇÃO SOCIAL DO ALUNO Sabemos também que com tanta tecnologia existente e tantos artifícios e técnicas variadas que envolvem cada vez mais as pessoas na sociedade atual. A tecnologia, é claro, tem importância indiscutível, pois ela facilita a nossa vida, e muito. Porém o que se torna discutível aqui é que, muitas vezes, estes recursos tecnológicos (ou não) não são aproveitados de maneira correta, principalmente por jovens adolescentes do campo que não têm acesso. Como no caso das pesquisas escolares via internet. Hoje em dia ser profissional da educação está cada vez mais desafiante diante das diversidades culturais. O motivo de investir na experiência de um ensino voltado ao contexto, e à cultura do aluno. A forma de abordagem dos conteúdos junto ao aluno do campo, impossibilita-o ou possibilita-o da aquisição de condições mínimas para construir instrumentos de pesquisa e de análise exigidas no desenvolvimento de sua formação. Por isso a necessidade do professor conhecer o seu público, e a realidade onde ele está inserido. Nos dias atuais percebemos que há preocupações em diversos campos do conhecimento e que cada vez mais se procura encontrar soluções para resolver problemas detectados em locais de trabalho, no nosso caso, com os alunos oriundos do campo. Há a necessidade de desenvolver atividades diversas na escola, para que seja suprida esta dificuldade detectada e, a mesma se torne mais atrativa para os alunos do campo. Para quando esse aluno sair da escola, não tenha adquirido somente conhecimento, mas também seja capaz de ser um cidadão crítico, responsável, criativo, dinâmico, ativo e atuante na sociedade como um todo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conceito como Educação para a Sustentabilidade (no sentido de manter o aluno na escola), faz parte do linguajar do dia-a-dia, mas nem sempre o seu significado é alvo de reflexão e crítica. Perante esta realidade social, que vive o Liceu de Camocim, não podemos sustentar uma atitude passiva diante da situação que vive a escola. Então concluímos que se faz necessária ações diretas de intervenções no sentido de incluir de fato o público alvo em questão. Propomos assim, uma redução significativa no número de atividades realizadas no contra-turno, ou até mesmo a extinção de trabalhos de grupos fora da escola (já que foi comprovado através de depoimentos dos professores, que os mesmo são cópias vergonhosas uns dos outros, ou simplesmente, copiadas e coladas de algum sitio da internet), qual o valor acadêmico para trabalhos assim? Havendo atividades na escola, aos sábados, ou contra-turno que no momento do planejamento seja articulada ações no sentido de não deixar de fora esta clientela, tais como, articular um transporte junto ao órgão competente para condução dos mesmos até a escola. Procurar gerenciar o corpo docente da escola no sentido de reduzir o número de faltas dos Professores, evitando assim, reposição aos sábados, o que resulta em perca para estes alunos, o que se configura como uma forma de exclusão. No momento de planejamento, a coordenação e o professor planejem suas atividades tendo como foco também as diversidades que a escola abriga. Procurar sensibilizar estes alunos para que não fiquem para recuperação (bimestralmente), para que não seja necessário virem a escola no período do PRALET (recuperação final), que é um direito que lhe é assegurado, mas não terá o transporte para este período. Também sensibilizar pais e alunos para as dificuldades que terão se por ventura ficarem em progressão parcial, pois terão que vir duas vezes à cidade. Agindo assim, acreditamos que o Liceu de Camocim, esteja cumprindo a sua função social, esteja trabalhando para a inclusão de fato. Não estamos falando em currículo, em conteúdos, tratamos aqui de trabalharmos com todos, respeitando as suas particularidades, que não são melhores nem piores, são diferentes. |
BIBLIOGRAFIA BRASIL, Iniciativa do Ministério da Educação. Grupo Permanente de Trabalho de Educação do Campo. Referências para uma política Nacional de Educação do Campo. Brasília, DGF. Outubro, 2003. GONÇALVES, L. A. O.; SILVA, P. B. G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 3ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. HALL, S. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. Organização Liv Sovik; Tradução Adelaine La Guardia Resende, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. MOTA, FRANCISCO ALENCAR. Trabalho, desenvolvimento e educação: processos sociais e ação docente. Fascículo 3- Educação: uma política para a construção da cidadania. Fortaleza: Tipogresso, 2007. PRAXEDES, WALTER. Revista espaço acadêmico nº. 42 nov. 2004.
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Autoria do Estudo: Antônia Maria Araújo Graduada em Estudos Sociais e Especialista no Ensino Fundamental e Médio Aradilma Pereira da Silva Graduada em Pedagogia , com Habilitação em Orientação Educacional e Especialista em Metodologia do Ensino Fundamental E-mail: diuma2007@hotmail.com Francisca Elane Costa e Silva Graduada em Pedagogia, Licenciada em Português e suas Literaturas e Especialista em Tecnologia da Educação e Ensino do Português E-mail: Elanecosta@hotmail.com José Amilton Araújo Dourado Licenciado em Filosofia e Especialista em História Política do Brasil E-mail: lasfibras@hotmail.com Luzirene Vituriano de Lima Graduada em Pedagogia, com Habilitação em História e Geografia e Especializanda em Metodologia do Ensino de História e Geografia E-mail: Luzirene_lima@hotmail.com Maria José Gomes Graduada em Pedagogia, com Habilitação em Língua Portuguesa e Inglês e Especialista em Psicopedagogia E-mail: Maze_loura@hotmail.com Sílvia Almada Dutra Dourado Licenciada em História e Especialista em História Política do Brasil E-mail: Silviaalmada@hotmail.com UFC - REDE/MEC Universidade Federal do Ceará - Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Continuada para o Desenvolvimento das Humanidades Programa de Tutoria em Células de Formação Continuada para as Humanidades TURMA 1 – CAMOCIM TUTOR: ADALBERTO XIMENES |
UFC - REDE/MEC Universidade Federal do Ceará - Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Continuada para o Desenvolvimento das Humanidades |
e de Amor
PAI
Falar sobre pai é falar de amor...
Sentir sua falta é algo inexplicável.
Mas, tentarei expressar esta saudades,
Através dessas humildes palavras com muita dor.
Pai... Sinto a tua falta
TAMBÉM
Da tua voz
Do teu olhar sereno com doçura;
Daquelas tardes passadas na oficina junto a ti
Fazendo os trabalhos da escola
Das tuas mãos
Que me aconchegavam a roupa quando dormia
Do teu ar sério e meigo
Pai, com tua proteção eu nada temia!
E teus conselhos eram para o meu bem..
Pai eu tenho tanta saudades!
Pai daria tudo para poder ter-te novamente:
Tua mão segurar;
Tua voz ouvir;
Podermos conversar
Contar um pouco da minha vida
Dar as novidades
Tenho tanto para te dizer
E ter uma nova chance de dizer: ADORO-TE PAI
Pai e Mãe..... Não deveriam jamais morrer.
TiBéu
de www.tibeu.blogs.sapo.pt
a levar a sério
Após uma ausência prolongada, verifica-se que este blogue conseguiu manter indices de visibilidade bem acima das melhores expectativas, nesse sentido não seria de esperar outra atitude que não, a de manter vivo o "Trovoada Seca" - Um blogue de causas, de divulgação, de diversão, de critica, de apelos ... enfim ... de comunicação.
Para que isso seja possível faço um apelo a todos aqueles a que queiram colaborar neste blogue, frequentemente, regularmente ou com um artigo isolado, o favor de me fazer chegar através do endereço que tenho na faixa lateral direita, uma simples mensagem mostrando esse interesse.
REGULAMENTO SOBRE HIGIENE E LIMPEZA DA VIA PÚBLICA E ESPAÇOS URBANIZADOS PREÂMBULO A Regulamentação Municipal sobre higiene e limpeza dos locais públicos limita-se ao estatuído pelo Código de Posturas Municipais, que data dos anos 80, não estando por esse motivo de acordo com a realidade actual. Interessa harmonizar tais disposições legais com a nova legislação entretanto publicada, designadamente com os novos preceitos resultantes do disposto no artº 118 do C.P.A. Assim, Para os efeitos do disposto no n.º 7 do Art.º 115 da Constituição da Republica Portuguesa, e com fundamento no disposto no Art.º 242 do mesmo diploma e ainda para efeitos de aprovação pela Assembleia Municipal de Belmonte nos termos do disposto na alínea a) do n.º2 do Art.º 39 do Dec. Lei 100/84 de 29 de Março, redacção da Lei 18/91 de 12 de Junho, Lei 35/91 de 27 de Julho, Lei 25/85 de 12 de Agosto e alíneas a) e b) do Art.º 11 e n.ºs 1, 2 e 3 do Art.º 21 da Lei 1/87 de 6 de Janeiro. O presente Regulamento foi objecto de apreciação pública, nos termos do artigo 118º do Código do Procedimento Administrativo. Artigo 1º Aprovação Para os efeitos do disposto no nº 7 do artº 115º e com fundamento no disposto no artº 242º, ambos da Constituição da República Portuguesa e com fundamento no disposto nas alíneas a) e l) do nº2 do artº 39º do Dec. lei 100/84, com a redacção dada pela Lei 18/91 de 12 de Junho, e alínea a) do artº 11º da Lei 1/87 de 6 de Janeiro é aprovado o regulamento sobre Higiene e Limpeza da Via Pública e Espaços Urbanizados. Artigo 2.º Em toda a área do Município de Belmonte é proibido, nas ruas, passeios e espaços urbanizados, incluindo lotes de construção ainda não ocupados, logradouros e lugares públicos em geral: a) Lançar águas sujas, urinas, matérias fecais, lixos, cinzas, aparas, frutas podres cascas de frutas e de ovos, talos, folhas de couve, resíduos, cinzas, vegetais e quaisquer outros detritos. b) Lançar imundícies ou detritos nas sarjetas. c) Urinar ou defecar. d) Estender roupa ou outros objectos a enxugar ou arejar, a não ser nos lugares a isso destinados. e) Regar flores em janelas, varandas ou sacadas, de modo a que a água possa cair na rua, depois do nascimento do Sol até à meia noite. f) Lavar veículos ou qualquer objecto, a não ser nos lugares para isso destinados. g) Joeirar, limpar, ou crivar quaisquer cereais, géneros ou mercadorias. h) Matar, pelar ou chamuscar animais. i) Sangrar ou fazer quaisquer curativos a animais, excepto em caso de urgência devidamente justificado. j) Depositar, lenha, alfaias agrícolas ou outros materiais, com carácter de permanência. l) Lançar ou abandonar qualquer animal, morto ou vivo. m) Lançar das janelas, sacadas ou varandas, sacos de lixo e outros objectos, ainda que com a intenção de recolha pelos serviços de higiene e limpeza municipal. n) Lançar águas provenientes de aparelhos de ar condicionado, vapores e fumos de exaustores. o) Deixar que nos lotes ainda não utilizados cresçam arbustos, silvas e outras plantas desde que se situem dentro da área urbanizada. p) Instalar canis, galinheiros ou pocilgas. Artigo 3.º A proibição constante das alíneas a), b), c), i), l), m), n) e p) do artigo anterior é extensiva a quaisquer locais que não se encontrem devidamente resguardados, sempre que os actos nele referidos se divisem da via pública ou constituam incómodo para a vizinhança. Artigo 4.º É proibido nas mesmas ruas, largos e demais lugares públicos, lançar entulhos, deitar ou amontoar mato, palha ervas ou semelhantes. Artigo 5.º Quando apareça em via ou lugar público qualquer animal morto sem que se saiba quem seja o dono, será o mesmo enterrado por conta da Câmara Municipal ou Junta de Freguesia ,que ficarão com o direito de haver a respectiva despesa logo que o respectivo dono seja conhecido, pagando este também a coima estabelecida nesta postura. Artigo 6.º Quem deixar de varrer ou limpar imediatamente resíduos de palha, lenha estrumes ou outros, proveniente de cargas e descargas, será punido nos termos desta postura. Artigo 7.º A condução de animais e transporte de palhas, terras, cal, areias, saibros, entulhos, matos, estrumes e quaisquer resíduos deve ser feita de modo a que não suje a via pública, devendo designadamente: 1 - A Carga e condução de estrumes verdes e imundícies das fossas só pode ser feita nas Vilas do concelho entre as 19.00 horas e 8.30 horas da manhã, excepto quando feita em carros ou contentores especiais, fechadas e bem vedadas de modo a impedir a queda na via pública dos materiais transportados e exalação de odores. 2 - Nas aldeias, o transporte de palhas, fenos, estrumes e outros produtos, desde que se destinem à adubação e tratamento das propriedades para aproveitamento agrícola, nos períodos sazonais, poderá ser feita a qualquer hora do dia. 3 - A condução de animais, nomeadamente de rebanhos ou manadas nas Vilas do concelho deverá ser feita entre as 19.00 horas e 8.30 da manhã, pelo percurso mais curto situado entre os estábulos e o limite da zona urbana. 4 - A todos os animais, cujos proprietários não detenham estábulos próprios devidamente autorizados, fica proibida a sua condução através da zona urbana. Artigo 8.º É proibido dentro das localidades em todo o Município a existência de ovis que não estejam devidamente autorizados. Artigo 9.º Nas localidades onde haja recolha de lixos, os mesmos só poderão ser depositados nos contentores colocados pela Câmara Municipal, devendo observar-se o disposto no artigo seguinte. Artigo 10.º É proibido verter lixo, ainda que nos contentores municipais, em dias que por aviso prévio se declare que não haja recolha pelos serviços de higiene e limpeza. Artigo 11.º 1 - Em toda a área do município o depósito do lixo só pode ser feito nos contentores colocados para o efeito. 2 - Não é permitido vazar ou amontoar lixo ainda que em recipientes fora dos contentores distribuídos pelo município. 3 - O horário de recolha será publicado e afixado em edital nos lugares públicos do costume, quando vier a ser estabelecido. Artigo 12.º 1 - Junto às oficinas e às estações de serviço não podem ser reparados veículos, ou mesmo estacionar prolongadamente, nem manchar o pavimento com óleos e outros materiais similares. 2 - Não é permitido amontoar lixo, mesmo em recipiente, em lugares que não estejam devidamente identificados e autorizados pela Câmara Municipal. Artigo 13.º Nas ruas, largos, passeios, caminhos vicinais, caminhos municipais, estradas municipais, incluindo as bermas e demais lugares públicos, é proibido lançar ou depositar entulhos de obras, velharias e outros lixos diversos. Artigo 14.º Abandono de Viaturas 1 - Nas ruas, praças, estradas municipais e demais lugares públicos é proibido abandonar viaturas automóveis, em estado de degradação, impossibilitados de circular com segurança pelos próprios meios e que de algum modo prejudiquem a higiene e a limpeza dos locais públicos em que foram abandonados. 2 - As viaturas consideradas abandonadas serão retiradas pelos serviços municipais, para locais apropriados, nos termos do Dec. Lei 117/94, de 3 de Maio, sem prejuízo de aplicação da coima respectiva ao proprietário e responsabilização pelas taxas de reboque e recolha previstas na tabela das taxas. Artigo 15.º Transgressões 1 - As transgressões a esta postura serão punidas com as seguintes coimas: a) De 24,94 € a 149,64 €, por transgressão ao disposto nos art.ºs 6º, 10.º e 12º; b) De 149,64 € a 498,80 €, por transgressão ao disposto 14.º; c) De 249,40 € a 498,80 € por transgressão das alíneas o) e p) do artº 2º d) De 14,96 € a 74,82 €, em todos os demais casos. 2 - As reincidências serão agravadas em 50% do valor da primeira autuação. Artigo 16.º Revogação Este regulamento revoga todos as anteriores sobre a mesma matéria. Artigo 17.º Fiscalização A fiscalização do cumprimento das normas deste regulamento compete à GNR e aos funcionários e agentes da fiscalização da Câmara Municipal. Artigo 18.º Entrada em Vigor O Regulamento agora aprovado entrará em vigor 20 dias após a sua afixação nos lugares de estilo, posteriormente à sua aprovação pela Assembleia Municipal. |
Câmara Municipal de Belmonte |
Data: Mon, 19 Nov 2007 14:53:34 -0000 [19-11-2007 14:53:34 WET]
De: SAPO Anti-Abuse <info.abuse@mail.sapo.pt>
Para: drbts@sapo.pt
CC: trovoada.seca@gmail.com
Assunto: http://trovoadaseca.blogs.sapo.pt
Exmo(a). Senhor(a),
Recebemos nos nossos serviços reclamações em relação aos conteúdos publicados no seu blog http://trovoadaseca.blogs.sapo.pt/ mais concretamente da imagem colocada no post http://trovoadaseca.blogs.sapo.pt/36180.html .Apesar de o SAPO ter optado por não remover o seu blog deve estar consciente que poderá ser responsabilizado civil e criminalmente por qualquer ilegalidade que os conteúdos publicados por si possam conter ou provocar. Deve ainda garantir o cumprimento dos termos de utilização dos blogs do SAPO, termos esses que aceitou cumprir quando criou o seu blog, nomeadamente...
(...) O Utilizador identificado como o autor do registo de um espaço é o único responsável pelos conteúdos disponibilizados nesse espaço.
Assim, qualquer informação, dados, textos, software, música, sons, fotografia, gráficos, vídeos, imagens ou outros materiais quer expostos publicamente ou privadamente transmitidos são da única responsabilidade do Utilizador que registou o espaço. (...) O Utilizador concorda em não utilizar o Serviço disponibilizado para os seguintes fins:
f) disponibilizar, transmitir, enviar qualquer conteúdo que infrinja qualquer registo de patente, marca, segredo industrial, ou qualquer tipo de registo autoral de qualquer pessoa, entidade ou instituição.
(...)
O Utilizador concorda em fazer uma utilização responsável e cuidadosa do Serviço disponibilizado pelo SAPO. (...) O incumprimento de qualquer das presentes regras confere ao SAPO o direito de suspender ou cancelar e/ou remover o blog do utilizador, com ou sem prévio aviso. (...)
Estamos ao seu dispor para qualquer esclarecimento adicional, agradecemos contacto através deste email (info.abuse@mail.sapo.pt).
De futuro pode reportar directamente estas situações através do formulário online no endereço http://formtomail.sapo.pt, seleccionando:
- SAPO ADSL > Serviços SAPO > Abuse
- Seleccionar assunto pretendido e “Prosseguir”.
Rita Pedras
Serviço Anti-Abuse
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22 de novembro de 2007 17:22
SAPO Anti-Abuse <info.abuse@mail.sapo.pt>
Para: "Direcção de Redacção do Blogue \"Trovoada Seca\"" <trovoada.seca@gmail.com>
Assunto: http://trovoadaseca.blogs.sapo.pt
Exmos.Srs.
De facto as explicações que apresenta o SAPO também as apresentou a quem efectuou a referida queixa. No entanto, cabe-nos informá-lo/a que chegou aos nossos serviços uma queixa nesse sentido.
Enviamos o email como informação e alerta geral para cumprimento das regras do serviço bem como da lei portuguesa pelo que caso tal seja cumprido não existirá qualquer anomalia.
Quanto a informar quem efectuou queixa, tal como não informamos os dados dos clientes (opcionalmente poderão estar informamos no referido blog) também não poderemos informar a origem da mesma.
O argumento utilizado foi exactamente a não autorização para utilizar a imagem no referido post.
Ao dispôr,
Rita Pedras
Serviço Anti-Abuse
SAPO-PT.Com
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... TV
Maria Relâmpago e João Trovão tomam o pequeno almoço e João avança com a notícia:
- Sabes? ... Hoje, dia 21 de Novembro celebra-se o Dia Mundial da Televisão.
Na realidade, Maria sabe e complementa a informação.
- Sei! Segundo consta a “Data” foi criada em 1996 durante um fórum da ONU e na altura os Estados Membros acordaram que a data deveria ser um incentivo à criação de programas sobre questões de paz e de desenvolvimento social e económico!
- É mesmo isso! Só que se os estados nessa altura acordaram ... posteriormente, parece que adormeceram! E a programação televisiva passou a assentar em modelos que promovem a mentira, a violência e a ignorância.
Reparo de João, que mereceu o remate de Maria:
- Ou seja ... Melhor seria que se criasse ... o Dia Internacional Sem Televisão!...
Discurso de Bento XVI aos bispos portugueses Senhor Cardeal Patriarca, Amados Bispos portugueses! Sinto grande alegria em receber-vos hoje na Casa de Pedro, pela força de Deus sólido pilar daquela ponte que sois chamados a ser e a estabelecer entre a humanidade e o seu destino supremo, a Santíssima Trindade. Oito anos depois da vossa última Visita ad Limina, encontrais modificado o rosto de Pedro mas não o coração nem os braços que vos acolhem e confirmam na força de Deus que nos sustenta e irmana em Cristo Senhor: «Graça e paz vos sejam dadas em abundância» (1 Ped 1, 2). Com estas palavras de boas-vindas, a todos saúdo, agradecendo ao presidente da Conferência Episcopal, Dom Jorge Ortiga, o esboço feito da vida e situação das vossas dioceses e os devotados sentimentos que me exprimiu em nome de todos e que retribuo com vivo afecto e a certeza das minhas orações por vós e quantos estão confiados à vossa solicitude pastoral. Amados Bispos de Portugal, cruzastes a Porta Santa do Jubileu do ano 2000 à cabeça da peregrinação dos vossos diocesanos, convidando-os a entrar e permanecer em Cristo como a Casa dos seus desejos mais profundos e verdadeiros, ou seja, a Casa de Deus, e a medir até onde já se fizeram realidade tais desejos, isto é, até onde a vida e o ser de cada um encarna o Verbo de Deus, à semelhança de São Paulo que dizia: «Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gal 2, 20). Indicador concreto dessa encarnação: o transbordar para os outros da vida de Cristo que irrompe em mim. É que «eu não posso ter Cristo só para mim; posso pertencer-Lhe apenas unido a todos aqueles que se tornaram ou hão-de tornar Seus. (…) Tornamo-nos "um só corpo", fundidos todos numa única existência» (Carta enc. Deus caritas est, 14). Este «corpo» de Cristo que abraça a humanidade de todos os tempos e lugares é a Igreja. Prefiguração desta viu-a Santo Ambrósio naquela «terra santa» indicada por Deus a Moisés: «Tira as tuas sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é uma terra santa» (Ex 3, 5); e lá, mais tarde, foi-lhe ordenado: «Tu, porém, permanece aqui comigo» (Dt 6, 31) – ordem esta, que o Santo Bispo de Milão actualiza para os fiéis nestes termos: «Tu permaneces comigo [com Deus], se permaneces na Igreja. (…) Permanece, pois, na Igreja; permanece onde te apareci; aí Eu estou contigo. Onde está a Igreja, aí encontras o ponto de apoio mais firme para a tua mente; onde te apareci na sarça ardente, aí está o alicerce da tua alma. De facto, Eu te apareci na Igreja, como outrora na sarça ardente. Tu és a sarça, Eu o fogo; fogo na sarça, sou Eu na tua carne. Por isso, Eu sou fogo: para te iluminar, para destruir os teus espinhos, os teus pecados, e te manifestar a minha benevolência» (Epistulæ extra collectionem: Ep. 14, 41-42). Estas palavras bem traduzem a vivência e o apelo deixado por Deus aos peregrinos do Grande Jubileu. Neste momento, quero convosco dar graças a Cristo Senhor pela grande misericórdia que usou para com a sua Igreja peregrina em Portugal nos dias do Ano Santo e nos anos sucessivos permeados do mesmo espírito jubilar, que vos fez olhar, sem medo, limitações e falhas que vos deixaram à míngua de pão e tomar o caminho de regresso à Casa do Pai, onde há pão em abundância. De facto, sente-se perdurar o mesmo clima do Jubileu em numerosas iniciativas por vós tomadas nos anos imediatos: o recenseamento geral da prática dominical, o retomar a caminhada sinodal feita ou a fazer, a convocação em mais do que uma diocese da statio eucarística ou da missão geral segundo modalidades novas e antigas, a realização nacional do encontro de movimentos e novas comunidades eclesiais e do congresso da família, a vontade de servir o homem consignada pela Igreja e o Estado numa nova Concordata, a aclamação da santidade exemplar na pessoa de novos Beatos… Neste longo peregrinar, a confissão mais frequente nos lábios dos cristãos foi falta de participação na vida comunitária, propondo-se encontrar novas formas de integração na comunidade. A palavra de ordem era, e é, construir caminhos de comunhão. É preciso mudar o estilo de organização da comunidade eclesial portuguesa e a mentalidade dos seus membros para se ter uma Igreja ao ritmo do Concílio Vaticano II, na qual esteja bem estabelecida a função do clero e do laicado, tendo em conta que todos somos um, desde quando fomos baptizados e integrados na família dos filhos de Deus, e todos somos corresponsáveis pelo crescimento da Igreja. Esta eclesiologia da comunhão na senda do Concílio, à qual a Igreja portuguesa se sente particularmente interpelada na sequência do Grande Jubileu, é, meus amados Irmãos, a rota certa a seguir, sem perder de vista eventuais escolhos tais como o horizontalismo na sua fonte, a democratização na atribuição dos ministérios sacramentais, a equiparação entre a Ordem conferida e serviços emergentes, a discussão sobre qual dos membros da comunidade seja o primeiro (inútil discutir, pois o Senhor Jesus já decidiu que é o último). Com isto não quero dizer que não se deva discutir acerca do recto ordenamento na Igreja e sobre a atribuição das responsabilidades; sempre haverá desequilíbrios, que exigem correcção. Mas tais questões não nos podem distrair da verdadeira missão da Igreja: esta não deve falar primariamente de si mesma, mas de Deus. Os elementos essenciais do conceito cristão de «comunhão» encontram-se neste texto da primeira Carta de São João: «O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também vós tenhais comunhão connosco. Quanto à nossa comunhão, ela é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo» (1, 3). Sobressai aqui o ponto de partida da comunhão: está na união de Deus com o homem, que é Cristo em pessoa; o encontro com Cristo cria a comunhão com Ele mesmo e, n’Ele, com o Pai no Espírito Santo. Vemos assim – como escrevi na primeira Encíclica – que, «ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa [Jesus Cristo] que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo» (Deus caritas est, 1); a evangelização da pessoa e das comunidades humanas depende, absolutamente, da existência ou não deste encontro com Jesus Cristo. Sabemos que o primeiro encontro pode revestir-se duma pluralidade de formas, como o demonstram inúmeras vidas de Santos (a apresentação destas faz parte da evangelização, que deve ser acompanhada por modelos de pensamento e de conduta), mas a iniciação cristã da pessoa passa, normalmente, pela Igreja: a presente economia divina da salvação requer a Igreja. À vista da maré crescente de cristãos não praticantes nas vossas dioceses, talvez valha a pena verificardes «a eficácia dos percursos de iniciação actuais, para que o cristão seja ajudado, pela acção educativa das nossas comunidades, a maturar cada vez mais até chegar a assumir na sua vida uma orientação autenticamente eucarística, de tal modo que seja capaz de dar razão da própria esperança de maneira adequada ao nosso tempo» (Exort. ap. pós-sinodal Sacramentum caritatis, 18). Amados Bispos de Portugal, há quatro semanas encontrastes-vos no Santuário de Fátima com o Cardeal Secretário de Estado que lá enviei como meu Legado Especial no encerramento das celebrações pelos 90 anos das Aparições de Nossa Senhora. Apraz-me pensar em Fátima como escola de fé com a Virgem Maria por Mestra; lá ergueu Ela a sua cátedra para ensinar aos pequenos Videntes e depois às multidões as verdades eternas e a arte de orar, crer e amar. Na atitude humilde de alunos que necessitam de aprender a lição, confiem-se diariamente, a Mestra tão insigne e Mãe do Cristo total, todos e cada um de vós e os sacerdotes vossos directos colaboradores na condução do rebanho, os consagrados e consagradas que antecipam o Céu na terra e os fiéis leigos que moldam a terra à imagem do Céu. Sobre todos implorando, pelo valimento de Nossa Senhora de Fátima, a luz e a força do Espírito, concedo-lhes a minha Bênção Apostólica. Bento XVI, 10 de Novembro de 2007 Documentos | Bento XVI | 10/11/2007 | 11:39 | 7967 Caracteres | 1559 | Visita Ad Limina |
Fim do dia, entre uma vista de olhos pelo televisor, uma breve leitura do jornal e comentários breves sobre os acontecimentos do dia, Maria Relâmpago vira-se para João Trovão e conta-lhe:
- Imagina tu, que a mãe de uma colega minha, foi para o hospital para fazer uma operação à tiróide ... e veio para casa sem voz!
A notícia espantou João.
- Quê? Explica lá como é que isso aconteceu? ...
- Pois! Os médicos ao operarem a tiróide atingiram o nervo da voz e a mulher agora mal consegue falar ...
- Hum! ... É por essas e por outras que eu percebo porque é que o Ministério Público mandou arquivar o processo “Luz do Sameiro” ... alegando que não é possível provar que uma maior rapidez no resgate dos pescadores ... seria fundamental para a sua sobrevivência ...
- Oh! O que é que uma coisa tem a ver com a outra? ... Como é que chegas a essa conclusão?
- Então ... He! He! ... Com a má qualidade de muitos profissionais que povoam os nossos hospitais como é que se pode garantir que uma maior rapidez no socorro pode ser a garantia do salvamento? ...
***
Sobre o tema "Luz do Sameiro" podemos encontrar no site do “Publico” em www.publico.pt o artigo com o link http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1309090
Ministério Público alegou falta de provas na decisão Famílias dos pescadores da "Luz do Sameiro" vão recorrer do arquivamento do processo 29.10.2007 - 14h59 Lusa, PUBLICO.PT Os familiares dos seis pescadores que morreram no naufrágio da embarcação “Luz do Sameiro”, há dez meses, na Praia da Légua, concelho de Alcobaça, vão recorrer da decisão do Ministério Público, que arquivou o inquérito ao acidente. O Ministério Público de Alcobaça arquivou o processo por falta de provas, não tendo demonstrado responsabilidades criminais das autoridades ou dos próprios tripulantes no acidente. "Vamos recorrer. É ponto assente", disse à Lusa José Festas, presidente da Associação Pró Maior Segurança dos Homens do Mar, que integra todos os familiares das vítimas, residentes em Caxinas, Vila do Conde. Em declarações à TSF, Manuel Maio, armador da "Luz do Sameiro" e pai do mestre do barco, também indicou que os familiares das vítimas vão recorrer do arquivamento do processo, defendendo que “houve um erro no salvamento” dos pescadores e que as autoridades responsáveis deveriam assumi-lo. “Não percebo por que razão não querem assumir o erro”, disse à rádio. O barco encalhou no areal, a menos de 50 metros da Praia da Légua, no dia 29 de Dezembro e morreram seis dos sete tripulantes da embarcação, que estava sedeada em Vila do Conde. Alguns dos marinheiros agarraram-se à embarcação durante três horas até que a Força Aérea e as autoridades conseguiram chegar ao local, tendo resgatado apenas um dos tripulantes. No despacho de arquivamento, que foi hoje noticiado pelo “Jornal de Notícias”, o Ministério Público atribuiu a gravidade da tragédia ao mau estado do mar, que prejudicou as operações de salvamento e arrastou a embarcação para uma zona de rebentação. As suspeitas de pesca de robalo junto à costa - uma prática ilegal quando feita por embarcações daquela dimensão - que pendiam sobre a tripulação foram também arquivadas pelas autoridades que apontam a escuridão da noite e um dano na hélice como as causas para o acidente. Depois de o barco encalhar na areia, o casco virou-se e as redes foram espalhadas em redor da embarcação, dificultando o resgate com nadadores-salvadores dos sobreviventes, que não tinham coletes de salvação. Nos dias seguintes foram apontados vários problemas no sistema de socorro português, que alegadamente diminuíam a rapidez de resposta a crises deste tipo, mas o Ministério Público considerou que os indícios recolhidos não permitem a responsabilização criminal das autoridades. Em paralelo, a Força Aérea abriu um inquérito para averiguar eventuais responsabilidades internas, mas o processo foi também arquivado devido a falta de indícios, acrescentou outra fonte do processo. O comandante do Porto da Nazaré, José Miguel Neto, revelou que o barco deverá ser retirado do areal até ao final deste mês e está no local um sucateiro contratado pelo armador a desmantelar os destroços da embarcação. No início deste mês, foi anunciado também um acordo entre o proprietário da embarcação e a seguradora que previa 390 mil Euros de indemnização. As famílias dos quatro pescadores cujos corpos foram resgatados já haviam recebido, em Fevereiro, 50 mil Euros cada, correspondentes aos seguros de acidentes pessoais. Os familiares dos dois pescadores que estão ainda dados como desaparecidos irão receber a verba que falta logo que apresentem a declaração judicial de morte presumida. |
Podemos ainda dizer se achámos este artigo interessante, podemos deixar um comentário em http://www.publico.clix.pt/forms.aspx?id=1309090&idCanal=62&Origin=SCRIPTOR',545,350 ou ler os comentários dos outros leitores em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1309090&idCanal=62&showComment=1
Jornal Público |
Maria Relâmpago punha as leituras em dia, enquanto João Trovão via televisão. Quando em voz alta, João grita em sotaque brasileiro:
- Aquele político ali ... é um cara bacana, viu?!...
Apesar de Maria não ter visto de quem se tratava, não hesitou em questionar:
- Eih maridão! ... Você, agora está numa de trocar o “s” pelo “b”?...
Nas conversas de fim do dia, Maria Relâmpago comenta com João Trovão:
- Olha! Hoje tive que ir almoçar a outro restaurante.
- Então porquê?
- Oh! Então ... Então ... a ASAE passou por onde eu costumo almoçar e fechou a porta.
- E qual foi o motivo?
- Sei lá! Essa entidade tanto fecha os estabelecimentos por falta de higiene, como por motivos burocráticos ou de incumprimento um qualquer artigo, dos muitos que estão espalhados por uma série de decretos-lei que regulam a actividade ... Até já me disseram que na restauração é exigível o cumprimento de regras semelhantes às que se aplicam nos laboratórios farmacêuticos ...
À indignação de Maria, João responde com um:
- Compreende-se!
- Compreende-se? ... Se aquilo que exigem e que tem levado ao encerramento temporário ou definitivo de tanto estabelecimento dessa área comercial, fosse mesmo perigoso para os clientes, já estaríamos todos mortos! ... Passou-se dos 8 para os 80 ... passou-se de uma situação em que se viam estabelecimentos pejados de teias de aranha e com todo o tipo de sujidade por tudo quanto era canto ... e ninguém morreu por causa disso ... para uma situação em que não se pode ter um armário de madeira na zona da cozinha ... assim como outras aberrações de teor semelhante ...
- Percebo a tua indignação ... mas não te esqueças que antigamente os produtos eram todos naturais ... agora são todos produto de transformações biológicas ou químicas ... portanto compreende-se que as cozinhas dos restaurante sejam vistos como laboratórios ...
Depois de alguns momentos de silêncio, Maria contrapõe:
- Ok! ... Se for por isso! E se estão mesmo interessados em salvaguardar a saúde dos portugueses, criem uma entidade de para fiscalizar e analisar a origem de todos os produtos alimentares e se as suas transformações químicas e biológicas ... são ou não nefastas para a saúde pública ... Ah! E não só os que são vendidos nesses estabelecimentos ...
Maria Relâmpago apanha João Trovão pensativo a andar de um lado para o outro, gesticulando, com o olhar fixo no chão. Estranhando essa postura, Maria pergunta-lhe:
- João! O que é que te aconteceu?
Absorvido que estava, nos seus pensamentos profundos, a questão inesperada até o assustou ... mas lá respondeu gaguejando:
- Hã? ... Há aqui uma coisa que me ... anda a intrigar!...
- Que raio de coisa será essa? ... Que te meteu nesse estado?
- Surgiu-me uma dúvida ... a que não sei bem como responder! ... Porque será que os membros do Clero ... da Igreja Católica Apostólica Romana ... teimam em virar as costas ... sempre que se aborda a temática “sexo”?
Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil Centro Regional de Oncologia do Porto, S. A. |
Cancro - Prevenção Mitos e Factos |
Cancro: Mitos e Factos acerca da sua Prevenção A palavra “Cancro“ ainda continua a causar algum medo em todos nós. Informações menos correctas sobre o cancro sustentam este receio. Haverá na realidade alguma possibilidade de prevenção desta doença? Muitos cancros poderão ser evitados? Há alguns Mitos sobre a sua prevenção mas os últimos Factos são: |
Mito: Não há nada que possa prevenir o Cancro Facto Errado. Cerca de 2/3 de todos os cancros podem ser prevenidos se evitar o tabaco, tiver uma alimentação saudável, praticar exercício regularmente, proteger adequadamente do sol, limitar ou evitar bebidas alcoólicas e cumprir os exames de rastreio aconselhados. |
Facto Somente 5 a 10 % de todos os cancros são hereditários. Através de testes genéticos, pode-se hoje em dia determinar se uma pessoa com história familiar de cancro da mama ou do cólon tem risco elevado de ter uma destas doenças. |
Mito: As bebidas alcoólicas diminuem o risco de cancro Facto Errado. Alguns estudos mostraram que a ingestão limitada de bebidas alcoólicas pode ter algum benefício para o coração, mas o álcool tem sido muito ligado ao cancro da mama, cólon e fígado. Quando adicionado ao tabaco o álcool aumenta muito o risco de cancro da cavidade oral e laringe. Se bebe, deve limitar o seu consumo para uma a duas bebidas por dia. |
Mito: Quando se fuma durante 20 anos , os danos já estão feitos e é tarde para parar Facto Nunca é tarde. Fumadores que param antes dos 50 anos reduzem para metade o risco de cancro nos 15 anos seguintes em comparação com os que continuam a fumar. O tabaco é responsável por 87% de todos os cancros do pulmão e 30 % de todas as mortes por cancro. Não esquecer que os familiares de fumadores (fumadores passivos) têm risco aumentado para cancro do pulmão. |
Mito: O uso dos solários não causa cancro da pele Facto Errado. Nos solários produzem-se radiações UV iguais às do sol. Para prevenir o cancro da pele deve-se limitar o tempo de exposição ao sol ou nos solários, usar cremes de protecção solar SPF 15 ou superior. Quando no exterior, usar roupa de cor escura e óculos de protecção, nomeadamente na praia. |
Mito: O que se deve comer ou não comer para prevenir o cancro é muito complicado para uma pessoa seguir continuamente Facto Errado. Seguindo-se alguns hábitos básicos de alimentação pode-se prevenir o cancro assim como outros problemas de saúde. Estudos vários demonstraram que as pessoas que comem muitos frutos e legumes têm o risco diminuído de desenvolver alguns cancros. Estes alimentos devem ser comidos 5 vezes ao dia e uma ou duas refeições devem ser pobres em gorduras e ricas em cálcio. A obesidade tem sido associada com o aumento de risco de alguns cancros. Associar à alimentação aconselhada um exercício físico regular (30 minutos por dia durante cinco dias / semana) ajuda-se a manter um peso equilibrado diminuindo assim o risco de cancro. |
Mito: Somente as pessoas com alto risco de cancro necessitam fazer exames de rastreio Facto Errado. Todos os adultos devem fazer regularmente exames de rastreio, porque a detecção precoce assegura a possibilidade de muitos tratamentos serem curativos. |
Gabinete de Relações Inter-Hospitalares e de Referenciação Clínica Email: mcagih@ipoporto.min-saude.pt Apoio: Núcleo Regional Norte, Liga Portuguesa Contra o Cancro |
IPOPFG, EPE Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil |
... Constatações e Conclusões que se tiram ao observar ...
o panorama Rodoviário Nacional
Eis mais um extracto dos diálogos de João Trovão e Maria Relâmpago ao viajarem de carro pelo nosso país.
- Que carro era aquele? - Pergunta Maria ao ver uma viatura que não reconheceu.
- Então não viste? É um veículo normalíssimo ... só que está todo transformado graças ao “Tunning”.
- Mas aquilo é permitido?
- Há formas de homologar aquele tipo de alterações ... mas na sua grande maioria os carros alterados ficam em situação ilegal.
As explicações de João suscitam algumas dúvidas a Maria, que insiste:
- Então mas não têm que ser inspeccionados periodicamente?
- Têm, mas se por um lado há quem falte a essas inspecções ... por outro lado há carros que recebem o “selo verde” ... sem sequer passar pela linha de fiscalização dos centros de inspecção periódica.
- Como é isso?
- Está montado um “sistema” ... em que os proprietários desses veículos pagando um “x” a alguns responsáveis de oficinas especializadas em “Tunning”, estes conseguem junto de pessoas ligadas a determinados centros o tão desejado papel verdinho com o carimbo de “Veiculo Aprovado” ...
- Mas isso configura um caso de corrupção...
- Corrupção? Não! ... Em Portugal não há corrupção! ... Só negócios que não se enquadram temporariamente numa actividade legalmente reconhecida ...
Concurso em Curso
Está aberto o Concurso para a eleição da "Miss Lightning 2007" aqui no Blogue Trovoada Seca".
As Candidatas (do Sexo Feminino) não têm que se sujeitar a nenhum Casting, só têm que enviar uma foto para o e-mail do contacto do blogue com a indicação do seu blogue, site ou fotoblog e inserir, caso o desejem, o Selo de Participante no Concurso “Miss Lightning 2007” nesses mesmos locais.
Participantes:
Teresita http://www1.fotolog.com/teresita__/22336307
Graci Cruz http://gracicruz.blogspot.com
Paula http://p4ul4.anda.ca/160889
Clara Macília http://fotolog.terra.com.br/claramarcilia
Cátia http://olhares.aeiou.pt/auto_retrato/foto1236172.html
luliiii http://www.fotolog.com/luliiiii/
JaninhA http://janinha.hi5.com/friend/photos/displayPhotoUser.do?albumId=8865423&ownerId=10750815¤tIndex=4
Viliana Fernandes - http://morenavili.nafoto.net/photo20070417151448.html
Carolina - http://flashsdotempo.nafoto.net/photo20060604003547.html
Diana - http://kanguru.hi5.com/friend/profile/displayGallery.do?userid=113411662&pic=1
Agradeço que procedam à divulgação do Concurso, Colocando o Selo do Concurso “Miss Lightning 2007” nos vossos Blogues
Entretanto, aceitam-se sugestões, candidaturas e votações.
A culpas dos visíveis problemas de delinquência juvenil, de indisciplina e de má-educação não podem ser atribuídos às gerações mais novas ou a uma determinada geração ... a responsabilidade terá que ser sempre atribuída aos seus pais, encarregados de educação e educadores que por incompetência ou por ignorância foram incapazes de transmitir aos seus filhos os melhores princípios.
Salientando que maus pais criam piores filhos, aconselho a todos quantos desejem encontrar soluções para os seus problemas relacionados com a educação dos seus filhos, uma visita ao site da POL - Psicopedagogia On-Line em http://www.psicopedagogia.com.br onde são dadas alguma dicas importantes.
Exemplo do que acabo de referir é o artigo publicado nesse site em http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opiniao.asp?entrID=487 e que passo a transcrever:
AOS PAIS, UMA NÃO-RECEITA DE EDUCAÇÃO DOS FILHOS Adriane Branco Folkis Baseado no livro “As 7 piores coisas que os pais fazem” John e Linda Friel Antes de tudo, é preciso lembrar que ao criarmos nossos filhos nunca erramos propositadamente. Educar filhos é uma das tarefas mais gratificante e ao mesmo tempo assustadora de nossas vidas. Aprimorá-la sempre é fundamental para que tenhamos resultados positivos e a certeza de que ‘seu melhor’ foi aplicado nessa árdua tarefa. Já sabemos que não existem livros com “receitas” ou respostas certas e prontas para nossos problemas, mas conhecer alguns dos possíveis conflitos que atingem nosso quotidiano e prática como pais e mães, poderá amenizar e resolver aquilo que nos impede de uma melhor criação. O ideal é sempre buscar o equilíbrio nas situações, ter uma postura clara e firme com seus filhos, saber o que deseja para você e permitir que seu filho encontre e busque pelos próprios desejos, e principalmente, não cometer as piores coisas como sugerem os autores. 1- Tratar seu filho como se ele fosse um bebé Permita que seu filho enfrente os problemas que encontrará em seu caminho, escute-o, deixe que ele busque e sugira soluções. Não resolva tudo por ele, as dificuldades da vida existem e é preciso que ele aprenda a enfrentá-las e resolvê-las. Respeite-o e não menospreze aquilo pelo que ele sofre ou busca. Ensine-o a esperar, a lidar com as frustrações e com os limites, mesmo que os mais simples, pois gradualmente estará se fortificando para os mais complexos. 2- Passar seu casamento para o segundo plano Os casais que mantêm um casamento saudável e feliz (mesmo com as inevitáveis crises), expõem aos filhos exemplos de felicidade e realização. Em consequência a vida familiar se intensifica na paciência, tolerância, respeito pelas necessidades individuais e busca pelo amor. “Bons pais passam boa parte do tempo com seus filhos. Eles também ficam juntos e a sós tempo suficiente, sem crianças por perto, para manter o casamento.” (FRIEL, 1999. p. 49) 3- Envolver seu filho em muitas actividades Por necessidades sociais do século XXI adaptamos nossas famílias a muita rapidez, excessos e quantidades. Muitas vezes os pais sobrecarregam seus filhos acreditando prepará-los para o futuro, oferecendo-lhes todo preparo técnico, mas não emocional. Quando os filhos têm espaço para perceber o que querem da vida e quem são, se organizam na vida e suas agendas. Definem suas actividades junto com os pais e sem exageros. Baseiam suas decisões em valores e pequenos momentos passam a ser valorizados. 4- Ignorar sua vida emocional e espiritual O amadurecimento emocional e espiritual é contínuo e amplo. É provável que alguns pais precisem aprimorar sua espiritualidade para atingir a de seus filhos. É preciso desenvolver a humildade, sentimento de gratidão, a honestidade e decência, a coragem, devoção por alguma crença, paciência, capacidade de interiorização e socialização e compaixão. Através de exemplos a família e a sociedade se beneficiarão. 5- Ser o melhor amigo de seu filho O grande problema de querer ser amigo de seu filho é que você não é o amigo dele. Ser pai é manter equilíbrio nas posturas e naquilo que diz. Imagine seu filho convidando-o para uma pequena “arte”, ele lhe dando conselhos ou ouvindo seus problemas. Será que você saberá dizer-lhe não? E os limites? É possível ser um pai amoroso sem ser camarada. As crianças aprendem com que observam e não com que é dito para elas. E de você eles precisam de bom exemplo, orientação, segurança e amor. 6- Não dar estrutura ao seu filho O que realmente funciona muito bem é mostrar mais do que falar. Quando se tem uma estrutura interior e o controle dos impulsos, isso fica fácil. Se tivermos autocontrole, poucas regras porém firmes, ou seja, estruturas em nossas vidas e as aplicarmos nas relações familiares, nossos filhos crescerão em um ambiente estruturado e assim serão. 7- Esperar que seu filho realize os seus sonhos e não os dele Não podemos pensar em controle total dos filhos nos dias de hoje. É claro, que não podemos negligenciar, é preciso haver limites deveres e responsabilidades. Porém as concessões são inevitáveis. É sábio ser flexível. Nossos filhos não são nossas propriedades. “O desafio é fornecer estrutura suficiente e orientação para que nossos filhos cresçam contando com lemes interiores, mas que a estrutura não seja demasiado rígida para não impedir que eles amadureçam. É um belo desafio. Os desafios são bons, porque nos mantêm vivos.” (FRIEL, 1999. p. 134). Lembrem-se que não existem pais, filhos ou famílias perfeitas. Todos estão susceptíveis aos erros. O que vale é experimentar! Publicado em 16/05/2006 16:49:00 Adriane Branco Folkis - Professora da 2º série do ensino fundamental do Colégio Fênix de Bauru – SP. Graduada em Psicologia e Pedagogia pela Universidade do Sagrado Coração de Bauru – SP. |
POL - Psicopedagogia On-Line - - Educação e Saúde Mental
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Quer dizer: ... “Todos”!!...
Maria Relâmpago chega a casa e antes de cumprimentar o seu marido, pergunta-lhe à “queima-roupa”:
- Escuta lá! ... Tu ... ouviste alguma coisa acerca deste ano ... ser considerado o Ano Europeu de Qualquer Coisa?
João Trovão avança, abraça a sua esposa ... dá-lhe um beijinho na boca e ... explica:
- Sim querida! Não se viram nenhumas acções ... mas na realidade a Comissão europeia e o Parlamento Europeu instituiram o ano de 2007 como sendo o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos ... AEIOT ... mas convém salientar que este “todos” tal como a própria designação indica e qualquer miúdo com menos de dez anos sabe, engloba “todos” ... incluindo sindicalistas, feministas, sectaristas, ressabiadas, gays, burras e afins ... que por motivos inexplicáveis, se deram ao trabalho de alterar a designação original para Ano Europeu da Igualdade de Oportunidade para todos E TODAS ... Aliás! Nunca se ouviu chamar ao “Dia de Todos os Santos” ... “Dia de Todos os Santos e Santas”!...
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2007 - Ano europeu da igualdade de oportunidade para todos - para uma sociedade justa
2007 - Année européenne de l’égalité de chances pour tous - vers une société plus juste
2007 - European year of equal opportunities for all - towards a just society
Relativamente a este tema o site da comissão europeia apresenta-nos em http://ec.europa.eu/employment_social/eyeq/index.cfm?cat_id=HW&
a resposta à pergunta “como funciona?”
Como funciona? Um dos princípios-chave do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos é a descentralização. O Ano tem de ter em conta os diferentes níveis de progressos realizados em cada país relativamente à legislação em matéria de igualdade, os vários contextos socioeconómicos e culturais, bem como as sensibilidades dos países participantes neste Ano (27 Estados-Membros da UE, Islândia, Liechtenstein e Noruega). Por conseguinte, a maioria das actividades sob os auspícios do Ano Europeu decorrerão a nível nacional, regional e local. A nível nacional, as actividades são identificadas e implementadas pelos Organismos Nacionais de Implementação (NIBs) nomeados pelos países participantes. Estes organismos definiram estratégias nacionais que explicam a forma como o Ano abordará a discriminação em razão do sexo, origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual nos respectivos países. A nível europeu, realizar-se-á uma abrangente campanha informativa e promocional, também definida como uma campanha ‘de envolvimento público’. Outras actividades financiadas a nível europeu serão: - numerosas conferências e eventos, incluindo o Lançamento do Ano Europeu na primeira Cimeira sobre a Igualdade, organizado durante a Presidência alemã e a Conferência de Encerramento, sob a Presidência portuguesa; - uma avaliação contínua das actividades do Ano, tanto a nível europeu como a nível nacional; - uma série de inquéritos e estudos publicados pela Comissão Europeia em 2007 que serão alvo de debates a nível europeu e nacional. Tanto a nível nacional como europeu, as actividades serão organizadas em torno dos quatro principais objectivos do Ano: direitos, representação, reconhecimento e respeito. 7,65 milhões de euros foram atribuídos às actividades a nível nacional. Cada país participante será de complementar o valor de financiamento que recebe da UE com um co-financiamento nacional de 50% disponibilizado pelo sector privado ou público, ou de ambos. Por conseguinte, este Ano envolverá, a nível nacional, um mínimo de 15 milhões de euros em projectos e actividades. Além disso, mais de 7 milhões de euros serão investidos a nível europeu nas actividades a realizar em toda a União. |
Enquanto o site da União Europeia em http://europa.eu/scadplus/leg/pt/cha/c10314.htm dá-nos as seguintes explicações sobre a mesma iniciativa:
Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos (2007) - Para uma Sociedade Justa
ACTO Decisão do Parlamento Europeu e do Conselho que institui o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos (2007) - Para uma Sociedade Justa. SÍNTESE OBJECTIVOS GERAIS Apesar dos progressos já conseguidos a nível europeu na eliminação da discriminação e na promoção da igualdade de oportunidades, muito há ainda a fazer. Toda e qualquer legislação, por mais cuidadosamente elaborada que seja, não passará de letra-morta se não for traduzida em acções de longo prazo por uma vontade política e não for amplamente apoiada pela população. O Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos constituirá uma oportunidade de promover uma sociedade mais coesa. Procurará sensibilizar melhor a opinião pública para o substancial acervo comunitário no domínio da igualdade e da não-discriminação, bem como mobilizar todos os interessados a fim de fazer avançar a nova estratégia-quadro da UE no referido domínio, inclusive após 2007. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS - Sensibilizar a opinião pública para o direito à igualdade e à não-discriminação É necessário que o público conheça melhor a legislação europeia sobre a igualdade e a não-discriminação, que constituem valores e princípios comuns da União. O Ano Europeu procurará fazer circular no conjunto da população a mensagem de que todas as pessoas, independentemente dos respectivos sexo, origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência, idade e orientação sexual, têm direito à igualdade de tratamento. - Fomentar um debate sobre os meios de aumentar a participação na sociedade Há que encetar um debate e um diálogo tendentes a favorecer uma maior participação dos grupos vítimas de discriminação, assim como uma participação equilibrada entre homens e mulheres. - Celebrar e facilitar a diversidade O Ano Europeu pretenderá alertar para o contributo positivo que todas as pessoas, independentemente dos respectivos sexo, origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência, idade e orientação sexual, podem dar à sociedade no seu conjunto. - Lutar por uma sociedade mais coesa O Ano Europeu procurará sensibilizar o público para a importância de promover boas relações entre os vários grupos que compõem a sociedade, em especial entre os jovens, bem como abolir os estereótipos, os preconceitos e a violência. CONTEÚDO DAS ACÇÕES, ORÇAMENTO E SELECÇÃO DOS PEDIDOS DE SUBVENÇÃO As acções, independentemente de se realizarem à escala comunitária ou à escala nacional, pretendem alcançar os quatro objectivos atrás definidos e compreendem: - Reuniões e eventos (como, por exemplo, as conferências de abertura e encerramento ou a primeira cimeira anual da igualdade). - Campanhas de informação e promoção (logótipo, slogans, concursos, etc.). - Inquéritos e estudos à escala comunitária ou à escala nacional. O orçamento previsto para o Ano Europeu de 2007, no período compreendido entre 1 de Janeiro de 2006 e 31 de Dezembro de 2007, é de 15 milhões de euros, 6 dos quais para o período que termina a 31 de Dezembro de 2006. As acções à escala comunitária podem ser subvencionadas até 80% ou dar origem a contratos públicos financiados pelo orçamento geral da UE. As medidas de âmbito local, regional ou nacional podem ser co-financiadas pelo orçamento geral da UE até um máximo de 50% do total dos custos consolidados. CONCRETIZAÇÃO A Comissão assegurará que as actividades definidas a nível europeu serão coerentes e complementares relativamente às acções pertinentes a nível comunitário (fundos estruturais, desenvolvimento rural, educação, cidadania ou direitos fundamentais), nacional e regional. Trabalhar em parceria com os países participantes A participação no Ano Europeu está aberta aos Estados-Membros, aos países da EFTA/EEE, aos países candidatos que beneficiam de uma estratégia de pré-adesão, aos países dos Balcãs Ocidentais, segundo as modalidades definidas nos respectivos acordos, e aos países parceiros da política europeia de vizinhança, de acordo com os seus planos de acção (PEV). Cada Estado-Membro deve criar ou designar uma entidade nacional de execução para organizar a participação nacional no Ano Europeu, definir a estratégia e as prioridades nacionais e seleccionar as diferentes acções a propor para financiamento comunitário. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO A Comissão apresentará ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, até 31 de Dezembro de 2008, um relatório sobre a execução, os resultados e a avaliação global das medidas previstas na presente decisão que entrou em vigor em 20 de Junho de 2006. REFERÊNCIAS E PROCEDIMENTO
ACTOS RELACIONADOS Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, de 1 de Junho de 2005, intitulada «Combate à discriminação e igualdade de oportunidades para todos - Uma estratégia-quadro» [COM(2005) 224- Não publicada no Jornal Oficial]. Livro Verde da Comissão, de 28 de Maio de 2004, intitulado «Igualdade e combate à discriminação na União Europeia alargada» [COM(2004) 379- Não publicado no Jornal Oficial]. Última modificação: 7.8.2006 |
CE - Comissão Europeia |
UE - União Europeia |
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O País precisa de um Ensino Escolar que funciona, mas os Governos são incompetentes nesta área
José Carrancudo
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ENSINO ESCOLAR: METAS E MEDIDAS
O estado deplorável do sistema escolar nacional é do conhecimento público, e cada um consegue apresentar diversos exemplos ilustrativos deste fenómeno. Vários remédios foram propostos, uma grande parte dos quais, incluindo as recomendações das entidades europeias, cita a necessidade de transformar o ensino num conjunto de prestadores de serviços educativos, de modo que os alunos e os seus pais possam escolher aquele prestador que proporciona um serviço educativo melhor.
Todavia, todos estes remédios falham em vários pontos importantes, nomeadamente:
1. O principal objectivo do sistema escolar é de proporcionar ao aluno as ferramentas necessárias para a sua aprendizagem futura, tanto no ensino superior, como ao longo da sua via, além de conhecimentos e competências concretas.
2. Um sistema escolar, correctamente construído, deve proporcionar uma formação adequada (equivalente a uma avaliação objectiva de “Bom”) a um aluno médio.
As principais ferramentas do nosso aluno são o Português, e a Matemática, sendo esta última a língua comum das ciências exactas e tecnologias. As notas médias dos exames nacionais destas duas disciplinas são de 7, o que mostra uma incapacidade do nosso sistema escolar de proporcionar as ferramentas essenciais ao aluno médio. Não devemos esquecer ainda que a nossa taxa de abandono escolar é de 40%, assim, o sistema escolar consegue ensinar, com uma grande ajuda dos explicadores, apenas 1/5 dos alunos que entram no primeiro ano da escolaridade.
Analisando objectivamente os currículos escolares, concluímos que estes são suficientes, do ponto de vista de conhecimentos e competências que o aluno deveria obter. O problema, então, não está no que estamos a ensinar, mas sim no como.
Olhando atentamente para o ensino primário, detectamos duas falhas metódicas graves.
A primeira é a aposta no método global (visual) de ensino de leitura. Este método para sua implementação correcta necessita de professores excelentes e bem preparados, pois na consequência de erros comuns na sua implementação os alunos não aprendem a ler fluentemente em tempo útil, o que consideramos ser o segundo ano da escola primária (primeiro ciclo). As tentativas falhadas dos últimos 20 ou 30 anos de usar este método mais que justificam a sua proibição oficial, pois na consequência do seu uso cerca de 80% dos nossos alunos não aprendem a leitura atempadamente, com consequências graves para todo o seu percurso escolar.
A segunda é a aposta no pensamento crítico dos alunos, em detrimento de memorização sistematizada de conhecimentos, e em detrimento do desenvolvimento de capacidade de memorização. Há 20 ou 30 anos, apostamos na criação de um ensino mais democrático, baseado no desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico, eliminando os exercícios para desenvolvimento da memória dos currículos de todos os anos. Esta aposta falha em dois aspectos. Em primeiro lugar, um aluno típico da escola primária (primeiro ciclo) não tem capacidade de pensamento crítico, aceitando de bom grado tudo que lhe seja dito pelos adultos. Mesmo que este aluno aparente uma capacidade razoável de pensamento crítico, na realidade apenas interpreta as dicas do professor, dadas voluntária ou involuntariamente. Entretanto, o pensamento crítico do aluno pode e deve ser desenvolvido, mas gradualmente, e nos alunos já com idade mais avançada, e, consequentemente, com capacidades mentais mais desenvolvidas. Em segundo lugar, abstendo do desenvolvimento da capacidade de memorização sistematizada do aluno, a escola não aproveita deste recurso que o aluno já possui, e que deve ser desenvolvido, desde logo, para proporcionar as bases para o próprio pensamento crítico, pois não há lugar para qualquer pensamento sem recurso aos conhecimentos memorizados.
Assim, para começarmos a reconstruir a nossa escola, devemos eliminar, e o mais depressa possível, as duas falhas metódicas mencionadas, sendo certo que os exercícios de memorização sistematizada devem ser reintroduzidas em todas as disciplinas de todos os ciclos, e não apenas na escola primária. Devemos admitir ainda que o processo de reconstrução vai ser demorado, pois as alterações introduzidas hoje não trarão grandes vantagens para os alunos que se encontram nos ciclos preparatórios e na escola secundária. Podemos tentar ensinar a estes alunos, mais uma vez, aquilo que não aprenderam quando deviam ter aprendido, embora sem grande esperança de sucesso.
Precisamos de corrigir o paradigma do nosso ensino, fatalmente viciado por razões ideológicas.
Posted by José Carrancudo
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ISP - Instituto de Seguros de Portugal O que é e o que faz O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), regido pelo Decreto-Lei nº 289/2001, de 13 de Novembro, é a autoridade portuguesa de supervisão de seguros e de fundos de pensões. Juridicamente, o ISP é uma pessoa colectiva de direito público, dotado de autonomia administrativa e financeira. As suas receitas provêm, essencialmente, de uma taxa paga pelas entidades sujeitas a supervisão. Principais funções No quadro das responsabilidades que lhe estão atribuídas, destacam-se, pela sua importância, as seguintes: Função normativa, que consiste na elaboração de normas técnicas e colaboração na feitura de diplomas legais que regulam o acesso e exercício da actividade seguradora e dos fundos de pensões. Função de supervisão, que consiste no acompanhamento dos operadores (empresas de seguros, mediadores e sociedades gestoras de fundos de pensões) e vigilância do cumprimento das normas legislativas e regulamentares que regem o sector. |
ISP - Instituto de Seguros de Portugal |
Cavaco com "vergonha" da pobreza em Portugal O Presidente da República afirmou ontem que os últimos números sobre a pobreza, que colocaram Portugal entre os mais pobres da União Europeia, com cerca de dois milhões de pessoas nesta situação, são motivo de vergonha e defendeu que sozinho, o Estado não consegue melhorar a situação. "Envergonho-me um pouco desta posição", afirmou Cavaco Silva na inauguração do Banco de Bens Doados, na Quinta do Cabrinha, uma nova instituição de apoio social, referindo-se à posição de Portugal na lista dos "dez países em maior risco de pobreza" na União Europeia e ao nível de "desigualdade na distribuição de rendimentos" referidos nos últimos números do Instituto Nacional de Estatística (INE). "Estou convencido que o Estado só por si não consegue resolver estes problemas", acrescentou o chefe de Estado, afirmando que é preciso que "os cidadãos se organizem, trazendo ao de cima a sua consciência social" para combater a pobreza. O combate ao abandono escolar e a promoção do emprego para criar condições que permitam fugir à pobreza são também partes da solução apontadas por Cavaco Silva. O Presidente visitou o armazém do Banco de Bens Doados, uma nova instituição que segue o modelo do Banco Alimentar Contra a Fome, recolhendo artigos não perecíveis para distribuir por instituições de solidariedade social e contando exclusivamente com donativos de empresas. Cavaco Silva viu algum do material já recolhido, que inclui mobiliário, produtos de limpeza, livros, vídeos, carrinhos de bebé e material electrónico. A responsável do Banco, Isabel Jonet, afirmou que o material recolhido será distribuído pelas instituições de acordo com a actividade que desempenham e o tipo de população que ajudam, com a ajuda de um programa informático desenvolvido para o efeito. LUSA |
DN - Diário de Notícias |
Segunda-feira, 25 de Junho de 2007 7 Maravilhas do Mundo? Nah..da VIDA Enquanto alguns fazem exames na universidade ou no secundário; enquanto que outros ja estão de férias e enquanto outros se põe a discutir quem é que anda a subornar ou não os arbitros o dia de eleger as 7 Maravilhas do mundo e de Portugal está a chegar... ah pois... Mas por que as 7 Maravilhas tem que ser monumentos? ou paisagens? hum...para mim as 7 maravilhas do mundo são (não por ordem): Chocolate branco Sorriso Mergulhar no mar Verdadeira amizade Abraço Liberdade Animais Por ultimo: sentimento de euforia misturado com nervoso miudinho que tantas vezes não conseguimos explicar. Claro que acima de tudo a Familia, mas essa é mais k maravilha! Quais as vossas 7 maravilhas? A musica de hoje é....: candyman-christina aguilera * Tags *: 7 maravilhas publicado por: Shanti às 13:24
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