Caríssimos,
Este ano o mês de Fevereiro vai começar com formação em Reiki e termina com uma formação de Karuna. Ao longo do tempo, tenho reparado que o custo, é um dos factores mais impeditivos para a concretização destes desejos. Um dia, numa meditação, através dos meus guias recebi a informação de que deveria alterar os valores, e assim o fiz e por isso achei por bem transmitir-lhes esta informação, que certamente será do agrado de todos vós. Assim, estas são as formações que estão já agendadas:
1 de Fevereiro: Curso de Reiki Nível 3 (mestre) em Albufeira;
2 de Fevereiro: Curso de iniciação ao Reiki em Albufeira;
15 de Fevereiro: Curso de Reiki nível 2 em Albufeira;
16 de Fevereiro: Curso de iniciação ao Karuna em Albufeira.
1 de Março: Curso de Reiki nível 2 em Lisboa;
2 de Março: Curso de iniciação ao Reiki em Lisboa;
Pode solicitar a sua ficha de inscrição através do e-mail: mestreviktor@gmail.com ou por telefone para o número 962856134 para alguma dúvida e/ou esclarecimento que necessite.
NAMASTÊ
Dia 20.02.10, Curso de Iniciação ao Reiki ou Nível I em ODEMIRA. Este curso designa-se por: “A Descoberta e o Acordar do Curador Interior”. É dos cursos mais importantes, uma vez que a entrada no mundo do Reiki é algo que nos toca profunda e interiormente. Há uma coisa de extrema importância que pretendo salientar aqui. Verifiquem a vossa empatia energética com o Mestre, pois isso é bastante importante para ambos. Caso esteja interessado(a) e pretenda solicitar informações clique aqui.
Dia 21.02.10, Curso de Reiki Nível II em BOLIQUEIME. Este curso designa-se por: “A Descoberta do Infinito Universal”. Através deste curso, o iniciado no Reiki vai aumentar consideravelmente a sua capacidade energética, além de ter o seu primeiro contacto com os primeiros três símbolos de Reiki. Caso esteja interessado(a) e pretenda solicitar informações clique aqui.
Dia 27.02.10, Curso de Iniciação ao Reiki ou Nível I em LOURES. Este curso designa-se por: “A Descoberta e o Acordar do Curador Interior”. É dos cursos mais importantes, uma vez que a entrada no mundo do Reiki é algo que nos toca profunda e interiormente. Há uma coisa de extrema importância que pretendo salientar aqui. Verifiquem a vossa empatia energética com o Mestre, pois isso é bastante importante para ambos. Caso esteja interessado(a) e pretenda solicitar informações clique aqui.
Dia 27.Março.2010, Curso de Iniciação ao KARUNA ou Nível I em BOLIQUEIME. Este nível é a nossa preparação para construir um Jardim para a Alma, organizando a nossa mente, limpando e clarificando padrões adormecidos do nosso subconsciente. Neste nível, o nosso Ser é preparado, a nível celular, para uma cura profunda, removendo os nossos medos, ligações desarmonizadas, vícios e velhos padrões de pensamento. O espaço anteriormente ocupado é então preenchido pelo Amor Compassivo da Energia Karuna. Se estiver interessado(a) ou pretenda solicitar informações clique aqui.
Saudações Reikianas
NAMASTÉ
(...) Há testemunho de que as ervas já eram utilizadas na Grécia Antiga, onde eram conhecidas pelas propriedades aromáticas e constituíam a base do tratamento de numerosas doenças. Hipócrates, célebre médico grego, descreveu algumas centenas de medicamentos à base dessas plantas, cuja utilização se manteve ao longo de muitos séculos. (...) (...) As propriedades medicinais das ervas eram, porém, as mais enaltecidas. Em 1597, Jonh Gerard, herbanário e boticário, publicou um volumosos tratado, que pesava 5 Kg e continha 1000 páginas, com a descrição ilustrada em xilogravura de cerca de 3000 plantas. As mezinhas à base de ervas continuaram a ser objecto de estudo dos físico até ao século XVIII, e ainda hoje, para a preparação de grande parte das drogas, recorre-se às fontes da Natureza. A morfina é obtida da papoila; a digitalina, estimulante cardíaco, da dedaleira; a colquina, usada no tratamento de certas formas de reumatismo, é obtida do cólquico (Colchicum). (...) |
Doenças e ervas medicinais "Todas as plantas têm princípios activos, capazes de interferir a nível biológico se ingeridos pelo organismo humano. Destiladas, a maioria das plantas produz essências, álcool e gases combustíveis. Associadas a estas substâncias estão outras que, pela sua concentração, dão propriedades específicas às plantas, como é, por exemplo, o caso das papoilas que produzem o ópio. Existem vários trabalhos dedicados à flora transmontana; como exemplo, em 1984, Berta Nunes, Ana Paula Oliveira e Margarida Cunha Ferreira publicaram um opúsculo intitulado Plantas Medicinais de Barroso, que está longe de abarcar a totalidade da flora medicinal. Trata-se de um começo, mas sabemos que de muitas plantas nem se suspeita sequer o poder medicinal, porque não foram testadas nem pelo povo nem pela ciência, que se esqueceu, por exemplo, que as poutegas são boas para acudir à fome de Maio. Não é nosso propósito reproduzir aqui tal trabalho. Relataremos, isso sim, algumas das moléstias identificadas pela medicina popular e indicaremos o prognóstico e tratamento. Anemia (identifica-se por uma espécie de fraqueza física) - aliviam-na os bolos de milho untados com azeite. Também um litro de vinho com gemas de ovo e açúcar. (...) Asma (identifica-se por uma tosse intensa, rouca e frequente) - alivia-se fumando figueiras-de-inferno. Bexigas (existem várias afecções da bexiga) - as melhores terapias que se conhecem é evitar as bebidas alcoólicas e beber abundantemente a água pura de Barroso. Também as ervas como a salsa, o morangueiro, as barbas de milho, a carqueja ou qualquer chá de folha de lenhosas parece acalmar os males da bexiga. Bichas - esfregar as fontes da cabeça com alho, tomar diversos chás (absinto, hortelã, etc.) e fazer uma dieta apropriada à base de azeite e alimentos cozidos. Bronquite (inflamação dos brônquios) - como para a asma, fumar figueiras-de-inferno ou então defumar-se com eucalipto ou loureiro. Alguns chás (como o de eucalipto) são aconselháveis. Calvície - se se trata da queda do cabelo numa zona específica (peladas), ferver folhas de nogueira e lavar a cabeça com a água. Também se diz que o tabaco macerado pelo menos oito dias tem um resultado idêntico. (...) Catarro (tosse e dores nas vias respiratórias) - ferver vinho com açúcar ou com mel e bebê-lo. Sopa de frango e legumes onde se cozeu muita cebola. Constipação e rouquidão - sopa de frango e muita cebola. Vinho quente com açúcar ou mel. Coqueluche - xarope de folhas de figueira-de-inferno, de flor-de-sargaço, pinhas-bravas ou agriões. Diabetes (insuficiência de insulina) - dar açúcar aquando das crises. Tomar onze dias chá feito de dois ramos de alecrim, raiz de salsa, cominhos, raiz de madessilva, cinco pontas de pinheiro e cinco folhas de salva fervido cinco minutos em meio litro de água e adoçado com uma colher de açúcar. Diarreia - comer farelo. A aguardente com açúcar também é utilizada, assim como o trigo seco, o centeio, chá de marmeleiro e a água de pevides da cabaça. Dores de dentes - para a dor de dentes o melhor remédio é o óleo de cravo-da-índia (ou o cravo esmagado). O álcool (aguardente) e o fumo de cigarro também são recomendados. Contudo, o remédio mais eficaz é lavar a raiz do dente que dói na pia da água benta da igreja. (...) Febre - banhos de água fria. Esfregar o doente com urtigas. (...) Fígado - evitar as bebidas alcoólicas e beber apenas água pura de Barroso, O chá de marroios e da erva de S. Silvestre também é aconselhável. (...) Gota — a gota manifesta-se geralmente pelo inchar dos pés e uma dor aguda impedindo a marcha. Também podem existir dores nas outras articulações. Cura-se com uma dieta sem gorduras e sem bebidas alcoólicas. Por outro lado, pôr a zona atingida (geralmente os pés) em água salgada ou ferver folhas de nogueira e meter os pés nessa água à temperatura mais elevada que se puder aguentar. Dormir com os pés mais altos que o corpo. (...) Gripe — sopa de frango com muita cebola. Tomar também uma bebida alcoólica quente com açúcar ou mel. O mel, o alecrim, o vinho e a banha de porco fervidos também parecem ser um bom remédio. (...) Infecções — esfregar com uma bebida alcoólica. A raiz de urtiga, as folhas de nogueira, as malvas e a erva-de-sete-sangrias também atalham as infecções. (...) Intestinos — água pura de Barroso, aguardente, nozes e pão. O farelo e a farinha parecem ser eficazes na regulação dos intestinos, assim como os legumes. Os chás de arruda, salva, caroço de marmelo ou artemísia também são indicados. (...) Órgãos genitais femininos — trata-se sobretudo dos corrimentos, que param lavando com água de malvas. Pedras nos rins — água pura de Barroso. Banhos de cozimento de chapotos de flor branca. Peito apertado (dores fortes aquando da inspiração) — chá de duas folhas de eucalipto, hortelã-pimenta, raiz de alho, casca de cedro, raiz de carqueja e grão de erva-doce. Ferver cinco minutos em meio litro de água, adoçar com duas colheres de açúcar e tomar sete dias. (...) Rins — água pura de Barroso. Chá de erva de S. Roberto. (...) Sarna (é devida a um ácaro que cava galerias na pele para aí depositar os ovos; manifesta-se por erupções e coceira) — esfrega-se a pele abundantemente com uma bebida alcoólica. A água onde se ferveu flor de carqueja também resulta, assim como banha de cobra. Tensão (alta e baixa) — substâncias contidas no pão de centeio regulam a tensão. O chá de oliveira parece também ser um regulador natural. (...) Tosse — chá de folhas de castanheiro ou de laranjeira. Também se costumam defumar as pessoas com estas duas plantas. Um remédio eficaz é ameaçar alguém de se lhe tirar a tosse (Gralhas). (...) Tuberculose (identifica-se por uma tosse rouca e fraqueza geral) - cura-se à base de murta, mel, açúcar e ovos. O que é preciso é fabricar uma bebida bem quente que alimente o como e ao mesmo tempo arrebente com os micróbios." (Fonte: Medicina Popular - Ensaio de Antropologia Médica, de António Fontes e João Gomes Sanches, Âncora Editora, Colecção "Raízes", Março de 1999 - p.62 a 64) |
A "saúde" das ervas "Durante milhares de anos, o homem guiado pelo mesmo instinto que hoje leva outros animais a se purgarem com certas ervas escolhidas, ele seleccionava na natureza os vegetais para a cura dos seus males. E, ao organizar-se em comunidades começa a transmitir às gerações futuros o “fruto do saber” — os celtas, nossos remotos antepassados, conheciam perfeitamente as propriedades das Fontes termais e são imitados pelos legionários romanos; os chineses e os egípcios ensinaram as propriedades do ópio, da romã, do ruibarbo; os gregos e os romanos definiram a utilização das sementes de rícino, da beladona ou da misteriosa mandrágora; os gauleses trouxeram o conhecimento do visco-branco da verbena, da centaurea, da milfurada, do meimendro e da salva. Entre fitoterapeutas, clérigos e alquimistas foi-se então desenvolvendo o estudo das plantas medicinais e, passados assim os séculos chegamos agora ao que se convencionou chamar a época moderna — com o fim do reino dos “remédios naturais”. Contudo, novas correntes científicas e de forma de vida, uma espécie de regresso às origens e à natureza, configura-se entre a actual classe médica, botânica, farmacêutica ou ambientalista que prima pela valorização do melhor de cada sistema medicinal, tendo em atenção os perigos de qualquer um dos métodos. Que assim seja. " |
Síntese de usos medicinais Alecrim - Auxiliar da memória; para estados depressivos; estimula a circulação sanguínea; ajuda a fazer a digestão das gorduras (folhas); problemas de fígado. Agrião - Para a tosse e bronquite; contra as anemias por carência de ferro. Arando (ou uva-do-monte) - Para o colesterol e triglicéridos. Alfazema - Alivia as dores de cabeça e acalma os nervos (flor); anti-séptico contra o acne (flor); tranquilizante. Arruda - Lavagem do estômago; fortalecimento da visão; para lavar os olhos cansados (folha); antídoto contra certas mordidelas de cobras. Borragem - Em dietas sem sal (folha); para o catarro e gripes; tranquilizante; depurativa e refrescante. Erva-cidreira - Alivia o catarro provocado pela bronquite crónica; as constipações febris e as dores de cabeça (folha). Erva de São Roberto - Para doenças do estômago. Carqueja - Facilita a digestão e estimula a secreção da bílis; acção antibiótica; infecção da bexiga; pedra nos rins; para a arteriosclerose: hipertensão arterial; sinusite, bronquite, anginas e tosse. Funcho - Estimulante do apetite; auxiliar da digestão; desinflamar as pálpebras e melhorar a visão; suavizar o hálito (sementes). Nota: não usar em doses excessivas Hipericão - Para atenuar os sintomas da menopausa; queimaduras menores do sol (óleo); para libertar a tensão. Hortelãs - Prevenções de constipações e gripes; inflamações da garganta; tranquilizante; ajuda a digestão; para as lombrigas Louro - Para enjoos e irritações nervosas, para abortar; para bronquites; ajuda a fazer a digestão e estimula o apetite (folha). Nota: todos os loureiros, excepto o loureirovulgar, são venenosos Malva - Actua como laxante não agressivo; combate muitos problemas inflamatórios; usada para emagrecimentos. Morangueiro-bravo - Para os nervos e contra a diarreia (folha) . Em decocção, é um adstringente suave (fruto). Nota:podem provocar reacções alérgicas Néveda - "dor de barriga das mulheres”; dores “tortas” após o parto; dores do reumatismo. Oregãos - Combatem a tosse, as dores de cabeça nervosas e a irritabilidade (extremidade florida). Pilriteiro - Estimula a circulação. Poejo - Eliminar vermes intestinais; facilita a digestão; tranquilizante para distúrbios menstruais. Nota: é tóxica quando usada em grande quantidade. Sabugueiro - Prevenção de gripes (flores); frieiras, mãos e pés frios (pomada de folhas de sabugueiro); desconforto das ressacas (flores). Salva - Ajuda a digestão, a combater a diarreia (folha); gargarejos para as anginas. Nota:não deve ser tomado em grandes doses por períodos muito longos Salsa - Prevenção de perturbações renais; dores de torceduras; mau hálito; picadas de insectos. Segurelha - Auxiliar da digestão. Tanchagem - Para tratamento de furúnculos; problemas respiratórios (tosse, bronquite e catarros) Tomilhos - Tónico digestivo; combate os incómodos das “ressacas”; constipações ou gargantas inflamadas (folha); ferimentos ligeiros; queda de cabelo. Urtiga - Sangramento do nariz; purificação do organismo; anti-raquítica e anti-anémica. Zimbro - Para tratamentos de eczemas, dermatoses, psoríase e outras doenças da pele; parasiticida externo (óleo de caule). (Fonte: Etnobotânica - Plantas Bravias, Comestíveis, Condimentares e Medicinais, de José Alves Ribeiro, António Manuel Monteiro e Maria de Lurdes Fonseca da Silva, João Azevedo Editor, 2000) |
Índice terapêutico Aftas: malva, saálvia Aleitamento: hortelã Amigdalite: malva, sálvia, tanchagem Anemias: agrião Apetite: alecrim Arteriosclerose: carqueja Asma: agrião, carqueja, sálvia, alfazema Azia: carqueja Bronquite: agrião, alecrim, tanchagem Cálculos biliares: hortelã Cálculos renais: carqueja Calmante: erva-cidreira, hortelã Ciática: arruda Cicatrizante: alecrim Circulação: alecrim Cólicas menstruais: alecrim, arruda, poejo, sálvia Depressão: alecrim, alfazema Depurativo: carqueja, tanchagem Diabetes: agrião, alecrim, carqueja, malva Diarreia: sálvia, carqueja Digestivo: agrião, alecrim, alfazema, arruda, carqueja, erva-cidreira, hortelã, poejo Diurético: malva Emagrecimento: malva Enxaqueca: alfazema, arruda, hortelã, erva-cidreira Expectorante: agrião, malva, sálvia Faringite: sálvia, arruda Feridas: sálvia, arruda Fígado: carqueja, erva-cidreira, malva Flatulência: hortelã, poejo, sálvia, alfazema, arruda, erva-cidreira Furúnculo: malva, tanchagem Frieiras: sabugueiro Garganta: malva, sálvia Gengivite: malva, sálvia Gota: arruda, alfazema, carqueja Hemorróidas: arruda, tanchagem Hepatite: agrião, alecrim, carqueja Icterícia: hortelã, poejo Laxante: carqueja Menstruação (ausência): agrião, alecrim, arruda, erva-cidreira, poejo, sálvia Micoses: arruda Náuseas: arruda Obesidade: carqueja, malva Piolhos: arruda, poejo Pressão alta: alecrim, carqueja Prisão de ventre: erva-cidreira, hortelã, malva, mancoliais, tanchagem Queda de cabelo: alecrim, alfazema Queimaduras: tanchagem Regulador das menstruações: poejo Reumatismo: alfazema, carqueja, poejo, sálvia Sistema nervoso: erva-cidreira Tosse: agrjões, alfazema, malva, oregãos, poejo, sálvia, tanchagem Ulceras: alecrim, sálvia Varizes: pilriteiro, tanchagem Vias urinárias: carqueja Vómitos: arruda, erva-cidreira, hortelã (Fonte: Etnobotânica - Plantas Bravias, Comestíveis, Condimentares e Medicinais, de José Alves Ribeiro, António Manuel Monteiro e Maria de Lurdes Fonseca da Silva, João Azevedo Editor, 2000) |
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