Terça-feira, 11 de Novembro de 2008

Ovinho em vez de Castanhada, em …

... Dia de São Martinho

 
Após o jantar e enquanto saboreiam umas castanhas assadas e um copinho de água-pé afim de celebrarem o Dia de S. Martinho, Maria Relâmpago pergunta a João Trovão:
 
- Afinal de contas o que é que se passou com a Ministra da Educação lá em Fufa?
 
- Não é Fufa … é Fafe! … Parece que foi apupada e atiraram-lhe ovos …Personagem Vip.jpg
 
Ainda João não terminara, já Maria retorquia:
 
- Não me interessa o que é que ela é ou deixa de ser! Mas que a culpa é dela … é! Dessa Maria de Lurdes Rodrigues e deste Governo, promoveram o “facilitismo” no ensino e este incidente foi simplesmente consequência!!...
 
- Não percebo onde queres chegar?
 
Pergunta, intrigado, João, ao que Maria logo lhe responde:
 
- A miudagem não aprende nada! Como ouviram dizer que os membros do Governos e os políticos em geral gostam de ser ovacionados, imaginaram que o termo “ovacionar” significaria “atirar ovos” … mas mais! Se soubessem quanto custa os ovos não os iam atirar ao carro da Ministra, aliás se soubessem que dia é hoje, tê-la-iam recebido à castanhada!...
 
- Triste sina a da Ministra … promover um programa quando ninguém a grama
 
publicado por raio às 19:50

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Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008

Mais Chumbados nas Ruas … e … agora … até nas Esquadras …

 

…e Menos “Chumbados” nas Escolas
 
No dia em que foi notícia os disparos ocorridos na esquadra da PSP de Portimão, assunto que foi notícia só porque é suposto que nas Esquadras de Polícia não ocorram disparos, até porque os Polícias estão, na prática, proibidos de usar armas de fogo, foi igualmente notícia a diminuição dos “chumbos” nas escolas nacionais, assunto que mereceu destaque nas conversas de Maria Relâmpago com João Trovão, com este a perguntar a Maria:
 Político.jpg
- Que dizes aquela ideia defendida por José Sócrates de que a diminuição dos chumbos está relacionada com as políticas de educação levadas acabo por ele e pelo Ministério da Educação?
 
- Acho bem! Ele está correctíssimo!
 
- Mas … Mas acreditas mesmo que o governo Socialista valorizou a educação e tomou medidas positivas nesse âmbito?
 
Pergunta de João, que leva a que Maria conclua:
 
- Não! Não misturemos alhos com bugalhos! ... Não é isso que eu quis dizer! O que está certo … é que a diminuição dos “chumbos” está relacionada com as políticas de ensino! … Tal como se pode afirmar que o grau de exigência no ensino está relacionado de uma forma directamente proporcional com número de reprovações … portanto se o governo de Sócrates introduzir políticas que reduzam a zero o grau de exigência nas escolas, conseguirá o espectacular e nobre objectivo de banir os “chumbos” dos estabelecimentos de ensino portugueses ...
 
 
publicado por raio às 00:30

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Quarta-feira, 13 de Agosto de 2008

Ortografia - Encontrada a ...

 

... A Chave de Todos os Problemas
 
No passado dia 8 de Agosto (de 2008), dia da cerimónia oficial de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão, na China, no “Primeiro Jornal” na SIC, apresentado por Teresa Dimas foi transmitida a seguinte informação:
 

 

 

 
 
Um especialista britânico defende que alguns erros cometidos na escrita se devem transformar em regra. O professor universitário está cansado de corrigir sempre as mesmas palavras e acredita que é mais eficaz aceitar o erro como regra.
 

 

 

 
Quem desejar conferir este dado poderá proceder à visualização do vídeo da 1.ª parte do referido boletim noticioso que se encontra no site da SIC em http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007/videopopup2008.aspx?videoId={8393FC8E-3D9D-4328-A0BC-0129CA305325}
 
O interesse que tal notícia me despertou, pois não tenho a menor sombra de dúvida que se esta teoria for aplicada em Portugal, teremos muitos dos problemas dos alunos e dos professores resolvidos, bem assim como todas as questões e dúvidas relacionadas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico ficarão ficarão automáticamente ultrapassadas, e não tendo observado reflexos dessa informação em mais nenhum órgão de comunicação social nacional, levou a que, nesse mesmo dia, endereçasse um e-mail à referida Estação, no sentido de me facultarem mais elementos sobre o assunto. Assim, passados dois/três dias já tinha em meu poder a seguinte nota:
 
 
 
 
(...)
 
A informação diz respeito a um professor britânico e foi retirada do site da BBC.
Envio-lhe o link onde pode consultar a informação.
 
 
(...)
 
Patrícia Moreira
 
(...)
 
 
 
A informação disponível nesse artigo da BBC é a seguinte:
 
 
 
 
Page last updated at 13:05 GMT, Thursday, 7 August 2008 14:05 UK
 
Bad spelling 'should be accepted'
 
 alunos.jpg
Common spelling mistakes should be accepted into everyday use, not corrected, a lecturer has said.
 
Ken Smith of Bucks New University says the most common mistakes should be accepted as "variant spellings".
 
He lists the 10 most commonly misspelt words, which include "arguement" for "argument" and "twelth" for "twelfth".
 
Mr Smith says his proposal, outlined in an article in the Times Higher Education Supplement, follows years of correcting the same mistakes.
 
Mr Smith, a criminology lecturer, said: "Instead of complaining about the state of the education system as we correct the same mistakes year after year, I've got a better idea.
 
"University teachers should simply accept as variant spellings those words our students most commonly misspell.
 
"The spelling of the word 'judgement', for example, is now widely accepted as a variant of 'judgment', so why can't 'truely' be accepted as a variant spelling of 'truly'?"
 
Mr Smith also suggested adding the word "misspelt" to the list and all those that break the "i before e" rule - weird, seize, neighbour and foreign.
 
He said he was not asking people to learn to spell words differently.
 
"All I am suggesting is that we might well put 20 or so of the most commonly misspelt words in the English language on the same footing as those other words that have a widely accepted variant spelling," he added.
 
 
BBC © MMVIII
 

 

 

 

 
Da qual apresento a seguinte tradução:
 
 
 
 
Página actualizada às 13:05H GMT, Quinta-Feira, 7 de Agosto de 2008 - 14:05H Reino Unido
 
 
Má ortografia “deve ser aceite”
 
 
Um professor afirmou que os erros ortográficos comuns devem ser aceites no uso diário, não corrigidos.
 
Ken Smith da universidade “Bucks New University” diz que a maioria dos erros mais comuns devem ser aceites como “grafias variantes”.
 
 
Ele alista as 10 palavras, geralmente, mais erradamente escritas, que incluem “arguement” em vez de “argument” (argumento) e “twelth” em vez de “twelfth” (duodécimo).
 
Mr. Smith diz na sua proposta, incluída num artigo do “Times Higher Education Supplement”, que passa anos e anos a corrigir os mesmos erros.
 
Mr. Smith, um professor de criminologia, disse: “Em vez de nos queixarmos do sistema de ensino, como estamos ano após ano a corrigir os mesmos erros, eu tenho uma ideia melhor:
 
Os professores universitários devem simplesmente aceitar como “grafias variantes” aquelas palavras que os nossos estudantes escrevem erradamente o mais geralmente.
A ortografia da palavra “judgement”, por exemplo, é hoje amplamente aceite como uma variante de “judgment” (julgamento), mas porque não se aceita “truely” como variante ortográfica de “truly” (verdadeira)?”
 
Mr. Smith sugeriu também a adição da palavra “misspelt” (soletração errada) à lista, assim como todos o aqueles que violam a regra do “i antecedido de e” - “weird” (estranha), “seize” (apreenda), “neighbourd” (vizinho) e foreign (estrangeiro).
 
Ele disse não pede às pessoas que aprendam a mágica das palavras de forma diferente.
 
“Tudo o que estou a sugerir é porque poderia muito bem colocar 20 ou mais das palavras do idioma inglês mais geralmente escritas erradamente em pé de igualdade com todas as outras cuja “variante ortográfica” tem ampla aceitação”, acrescentou.
 
 
BBC © MMVIII
Tradução Raio - Blogue Trovoada Seca
 

 

 

 
SIC
 

 

 

 
 
BBC-news.gif 
BBC News
 

 

 

 

 
Bucks New University
 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

publicado por raio às 12:37

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Quarta-feira, 25 de Junho de 2008

O Multiculturalismo no Liceu de Camocim

 

Um novo olhar para o aluno do campo
 
[Imbuído do espirito da iniciativa promovida neste blogue, de abertura à publicação de artigos de quem deseje colaborar na sua manutenção e valorização, procedo hoje à publicação de um artigo que me chegou do Brasil. Trata-se de um trabalho desenvolvido em Maio de 2008, pela Turma 1 de Camocim que teve como tutor Adalberto Xímenes, num curso no âmbito de um Programa de Tutoria em Células de Formação Continuada para as Humanidades organizado pelo Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Continuada para o Desenvolvimento das Humanidades da Universidade Federal do Ceará - UFC - REDE/MEC]
 
 
 
O Multiculturalismo no Liceu de Camocim:
Um novo olhar para o aluno do campo
 
 
Resumo: Esse artigo aborda o Multiculturalismo no Liceu de Camocim: Um novo olhar para o aluno do campo. O Liceu de Camocim é uma escola de Ensino Médio da rede pública estadual, na cidade de Camocim, com 1150 alunos envolvendo os três turnos e com 141 alunos oriundos do campo.Constatamos que os alunos da zona rural estavam deixando de fazer os trabalhos extra-classe, refletindo o baixo desempenho escolar, diante dessa problemática, resolvemos pensar em soluções, tendo como objetivo a inclusão efetiva do aluno da zona rural, na escola dando-lhe suporte para uma plena execução das atividades escolares propostas, de modo que possamos contribuir para o pleno exercício de sua cidadania.
 
Abstract: This article approaches the Multiculturalismo in the Liceu school of Camocim: A new to look at for the pupil of the field. The Liceu school of Camocim is the one school of average education of the state public net, in the city of Camocim, with 1150 pupils involving the three turns and with 141 deriving pupils of the field. We evidence that the pupils of the agricultural zone were leaving to make the works extra-classroom, reflecting in pertaining to school overhead, ahead of this problematic one, decide to think about solutions, having as objective the inclusion accomplishes of the pupil of the agricultural zone, in the school giving to it support for a full execution of the pertaining to school activities proposals, in way that can contribute for the full exercise of its citizenship.
 
 
INTRODUÇÃO
 
A educação oficial não integrou parte significativa da realidade da sociedade, a diversidade cultural, preconceito, discriminação, raça, gênero, exclusão, questão rural (Fazendo parte do que tem sido conhecido como multiculturalismo). A falta de integração é fruto do despreparo histórico da escola, decorrente do atrelamento da educação aos interesses econômicos. Hoje o desafio é pensar em alternativas para se trabalhar o multiculturalismo na Escola e no currículo. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), por exemplo, apresentam, como um dos eixos transversais, o tema da Pluralidade Cultural, trazendo a necessidade de se levar em conta esta dimensão no cotidiano escolar.
A questão do rural é um dos aspectos do Multiculturalismo, o foco do nosso olhar agora é o aluno do campo, que por vezes fica excluído do processo de aprendizagem por apresentar peculiaridades próprias. E é esse nosso objeto de estudo. A forma de organização de educação no campo é moldada a partir da forma do ensino na cidade, mas as realidades vividas são totalmente diferentes. As culturas e costumes são distintos e os moradores do campo têm sua própria identidade.
O Liceu de Camocim, se encontra nesse mote, como uma escola do interior de nosso Estado, tem a sua diversidade, com um ensino regular, que atende aos alunos da cidade pólo (sede) e os alunos da zona rural, que estes vivem realidades próprias e peculiares e aqueles pretendem fazer vestibular, então a educação e defesa do ensino neste artigo, não é por uma educação de técnicas agrícolas, mas propiciar para esse aluno da zona rural oportunidades de ser inserido no contexto escolar regular.
Apesar desta oportunidade, muitos dos alunos não aproveitam esse estudo, pois se excluem das atividades que são solicitadas, para casa, principalmente quando estas atividades são de grupos. Em que estes dizem que não podem vir para a cidade para se reunir, ficando de fora, sem uma nota, porque também não apresentam alternativas para fazerem o trabalho, esperando do professor a solução. Todavia, este muitas vezes não sabe o porquê, do aluno não está inserido no grupo. Apartir desta constatação, resolvemos buscar alternativas para amenizar essa problemática.
 
 
AFINAL, O QUE É MULTICULTURALISMO?
 
Para uma melhor compreensão da abordagem do multiculturalismo apresentaremos algumas definições para o termo que variam de acordo com o ponto de vista e o contexto sócio -histórico no qual surgem.
 
De acordo com Gonçalves & Silva (2000), o multiculturalismo pode ser entendido como:
 um movimento de idéias que resulta de um tipo de consciência coletiva, para a qual as orientações do agir humano se oporiam a toda forma de ‘centrismos’ culturais, ou seja, de etnocentrismos. Em outros termos, seu ponto de partida é a pluralidade de experiências culturais, que moldam as interações sociais por inteiro (p.14)
 
Stuart Hall (2003) identifica pelo menos seis concepções diferentes de multiculturalismo na atualidade:
1. Multiculturalismo conservador: os dominantes buscam assimilar as minorias diferentes às tradições e costumes da maioria;
2. Multiculturalismo liberal: os diferentes devem ser integrados como iguais na sociedade dominante. A cidadania deve ser universal e igualitária, mas no domínio privado os diferentes podem adotar suas práticas culturais específicas;
3. Multiculturalismo pluralista: os diferentes grupos devem viver separadamente, dentro de uma ordem política federativa;
4. Multiculturalismo comercial: a diferença entre os indivíduos e grupos deve ser resolvida nas relações de mercado e no consumo privado, sem que sejam questionadas as desigualdade de poder e riqueza;
5. Multiculturalismo corporativo (público ou privado): a diferença deve ser administrada, de modo a que os interesses culturais e econômicos das minorias subalternas não incomodem os interesses dos dominantes;
6. Multiculturalismo crítico: questiona a origem das diferenças, criticando a exclusão social, a exclusão política, as formas de privilégio e de hierarquia existentes nas sociedades contemporâneas. Apóia os movimentos de resistência e de rebelião dos dominados.
 
Segundo Walter Praxedes 2004 :
Os multiculturalismos nos ensinam que reconhecer a diferença é reconhecer que existem indivíduos e grupos que são diferentes entre si, mas que possuem direitos correlatos, e que a convivência em uma sociedade democrática depende da aceitação da idéia de compormos uma totalidade social heterogênea na qual:
a) não poderá ocorrer a exclusão de nenhum elemento da totalidade;
b) os conflitos de interesse e de valores deverão ser negociados pacificamente;
c) a diferença deverá ser respeitada.
 
Multiculturalismo é inserir o diferente, aceitando como igual, é nesse contexto que pretendemos incluir o aluno do campo. No meio rural os alunos enfrentam muitos desafios para estudar. Os problemas começam no acesso à escola. Na maioria das vezes, não há transporte de suas casas para as escolas. Como as distâncias entre as propriedades rurais são grandes, os alunos andam quilômetros todos os dias ou faltam muito às aulas e deixam de fazer os trabalhos escolares: pesquisas, trabalhos em grupo, trabalhos individuais...
 
 
O MULTICULTURALISMO NO CONTEXTO ESCOLAR
 
No que se refere ao capital sociocultural, o nível de instrução e o acesso à educação da população de jovens, hoje residentes no campo são importantes indicadores da desigualdade social existente entre o campo e a cidade.
Estes, entre outros fatores como a organização curricular, que desconsidera os tempos e espaços da vida desses jovens do campo e a sua diversidade sociocultural, têm contribuído demasiadamente com os resultados de aprendizagem e indicadores educacionais no Liceu de Camocim Dep. Murilo Aguiar. Uma escola de Ensino Médio que atende nos três turnos 141 alunos do campo, dum total de 1150 alunos.
O fato é que nós educadores de certa forma temos contribuído para o fracasso desses alunos, pois não encontramos ainda uma maneira eficaz de ajudá-los e integrá-los de fato no contexto escolar.
Há pouco tempo atrás os alunos da zona rural não tinham a oportunidade de estudar na escola urbana, hoje a história da educação do século XXI, é promissora desses desafios e coloca o aluno do campo a contemplar e vivenciar os diferentes espaços de aprendizagem formais ou não-formais, por meio dos quais eles possam desenvolver suas aptidões, conhecimentos e qualificações. Possibilitando ainda a busca de uma maior autonomia e melhores condições de enfrentamento das questões.
 O nosso desafio é descobrir quem são os alunos, o que sabem sobre os conteúdos curriculares, como aprendem e o que é necessário para contribuir na construção de sua cidadania. Para isso fizemos um mapeamento dos alunos provenientes do campo, e suas localidades, observando também à distância até a escola, repassando para os professores a realidade, afim de que no momento dos trabalhos em grupo tenham um novo olhar para estes alunos.
É claro que o ideal é que o aluno fosse atendido em sua localidade, mas infelizmente ainda não estamos preparados para essa realidade. Sobre isso o GRUPO PERMANENTE DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO relata:
 
Enquanto direito, a escola precisa estar onde os sujeitos estão. Por isso, a escola tem que ser construída e organizada no campo. O fato de estar no campo também interfere na produção dos conhecimentos, porque não será uma escola descolada da realidade dos sujeitos. Construir educação do campo significa também construir uma escola do campo, significa estudar para viver no campo, ou seja, inverter a lógica de que se estuda para sair do campo.
 
Vivemos numa sociedade que constantemente procura se adequar ao meio. Na verdade somos seres vivos e a adaptação faz parte do nosso dia-a-dia. Buscamos adaptações diárias em qualquer que seja este meio, desde adaptações e adequações simples, como convivência diária com pessoas queridas até adaptações mais densas como enfrentar um novo trabalho ou buscar o convívio social com grupos distintos. Os alunos da zona rural de Camocim para estudar têm que se deslocar até a cidade. Vindo em carros nada confortáveis, outros ficam em casa de seus parentes, na cidade-sede.
Pretendemos incluir de maneira efetiva o aluno da zona rural, dando-lhe suporte para uma plena execução das atividades propostas.
No Liceu de Camocim verificamos que os alunos da zona rural estavam deixando de fazer os trabalhos extra-classe, e ficando com a nota abaixo da média, a partir desse fato resolvemos pensar em alternativas para esse problema. Proporcionar atividades diversificadas no horário da aula, re-significar os conteúdos, comparando a realidade rural com outras realidades. Definir objetivos, competências e habilidades, focar o conhecimento que é reconstruído em uma parceria entre o professor e os alunos. O professor usando como base as experiências sociais dos alunos incentivando-os a fazer uma análise sobre o conteúdo proposto. Sendo assim, o aluno se inclui no processo de ensino, participando, aprendendo e desenvolvendo suas potencialidades.
 
 
O DESAFIO DO PROFESSOR NA INSERÇÃO SOCIAL DO ALUNO

Sabemos também que com tanta tecnologia existente e tantos artifícios e técnicas variadas que envolvem cada vez mais as pessoas na sociedade atual. A tecnologia, é claro, tem importância indiscutível, pois ela facilita a nossa vida, e muito. Porém o que se torna discutível aqui é que, muitas vezes, estes recursos tecnológicos (ou não) não são aproveitados de maneira correta, principalmente por jovens adolescentes do campo que não têm acesso. Como no caso das pesquisas escolares via internet.
Hoje em dia ser profissional da educação está cada vez mais desafiante diante das diversidades culturais. O motivo de investir na experiência de um ensino voltado ao contexto, e à cultura do aluno.
A forma de abordagem dos conteúdos junto ao aluno do campo, impossibilita-o ou possibilita-o da aquisição de condições mínimas para construir instrumentos de pesquisa e de análise exigidas no desenvolvimento de sua formação. Por isso a necessidade do professor conhecer o seu público, e a realidade onde ele está inserido.
Nos dias atuais percebemos que há preocupações em diversos campos do conhecimento e que cada vez mais se procura encontrar soluções para resolver problemas detectados em locais de trabalho, no nosso caso, com os alunos oriundos do campo. Há a necessidade de desenvolver atividades diversas na escola, para que seja suprida esta dificuldade detectada e, a mesma se torne mais atrativa para os alunos do campo. Para quando esse aluno sair da escola, não tenha adquirido somente conhecimento, mas também seja capaz de ser um cidadão crítico, responsável, criativo, dinâmico, ativo e atuante na sociedade como um todo.
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
Conceito como Educação para a Sustentabilidade (no sentido de manter o aluno na escola), faz parte do linguajar do dia-a-dia, mas nem sempre o seu significado é alvo de reflexão e crítica.
Perante esta realidade social, que vive o Liceu de Camocim, não podemos sustentar uma atitude passiva diante da situação que vive a escola.
Então concluímos que se faz necessária ações diretas de intervenções no sentido de incluir de fato o público alvo em questão.
Propomos assim, uma redução significativa no número de atividades realizadas no contra-turno, ou até mesmo a extinção de trabalhos de grupos fora da escola (já que foi comprovado através de depoimentos dos professores, que os mesmo são cópias vergonhosas uns dos outros, ou simplesmente, copiadas e coladas de algum sitio da internet), qual o valor acadêmico para trabalhos assim?
Havendo atividades na escola, aos sábados, ou contra-turno que no momento do planejamento seja articulada ações no sentido de não deixar de fora esta clientela, tais como, articular um transporte junto ao órgão competente para condução dos mesmos até a escola.
Procurar gerenciar o corpo docente da escola no sentido de reduzir o número de faltas dos Professores, evitando assim, reposição aos sábados, o que resulta em perca para estes alunos, o que se configura como uma forma de exclusão.
No momento de planejamento, a coordenação e o professor planejem suas atividades tendo como foco também as diversidades que a escola abriga.
Procurar sensibilizar estes alunos para que não fiquem para recuperação (bimestralmente), para que não seja necessário virem a escola no período do PRALET (recuperação final), que é um direito que lhe é assegurado, mas não terá o transporte para este período.
Também sensibilizar pais e alunos para as dificuldades que terão se por ventura ficarem em progressão parcial, pois terão que vir duas vezes à cidade.
Agindo assim, acreditamos que o Liceu de Camocim, esteja cumprindo a sua função social, esteja trabalhando para a inclusão de fato. Não estamos falando em currículo, em conteúdos, tratamos aqui de trabalharmos com todos, respeitando as suas particularidades, que não são melhores nem piores, são diferentes.
 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA
 
BRASIL, Iniciativa do Ministério da Educação. Grupo Permanente de Trabalho de Educação do Campo. Referências para uma política Nacional de Educação do Campo. Brasília, DGF. Outubro, 2003.
 
GONÇALVES, L. A. O.; SILVA, P. B. G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 3ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
 
HALL, S. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. Organização Liv Sovik; Tradução Adelaine La Guardia Resende, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
 
MOTA, FRANCISCO ALENCAR. Trabalho, desenvolvimento e educação: processos sociais e ação docente. Fascículo 3- Educação: uma política para a construção da cidadania. Fortaleza: Tipogresso, 2007.
 
PRAXEDES, WALTER. Revista espaço acadêmico nº. 42 nov. 2004.
 

 

 

 

 
Autoria do Estudo:
 
Antônia Maria Araújo
Graduada em Estudos Sociais   e Especialista no Ensino Fundamental e Médio 
 
Aradilma Pereira da Silva
Graduada em Pedagogia , com Habilitação em Orientação Educacional e Especialista em Metodologia do Ensino Fundamental
E-mail: diuma2007@hotmail.com
 
Francisca Elane Costa e Silva
Graduada em Pedagogia, Licenciada em Português e suas Literaturas e Especialista em Tecnologia da Educação e Ensino do Português
E-mail: Elanecosta@hotmail.com
 
José Amilton Araújo Dourado
Licenciado em Filosofia e Especialista em História Política do Brasil
E-mail: lasfibras@hotmail.com
 
Luzirene Vituriano de Lima
Graduada em Pedagogia, com Habilitação em História e Geografia e Especializanda em Metodologia do Ensino de História e Geografia
E-mail: Luzirene_lima@hotmail.com
 
Maria José Gomes
Graduada em Pedagogia, com Habilitação em Língua Portuguesa e Inglês e Especialista em Psicopedagogia
E-mail: Maze_loura@hotmail.com
 
Sílvia Almada Dutra Dourado
Licenciada em História e Especialista em História Política do Brasil
E-mail: Silviaalmada@hotmail.com
 
UFC - REDE/MEC
Universidade Federal do Ceará - Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Continuada para o Desenvolvimento das Humanidades
Programa de Tutoria em Células de Formação Continuada para as Humanidades
TURMA 1 – CAMOCIM
TUTOR: ADALBERTO XIMENES
 

 

 

 

UFC - Universidade Federal do Ceara - Humanas.jpg

UFC - REDE/MEC
Universidade Federal do Ceará - Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Continuada para o Desenvolvimento das Humanidades
 
 

 

 

publicado por raio às 00:26

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Quinta-feira, 4 de Outubro de 2007

Ensino

... em Portugal
 
 
Televisões_de_Portugal.jpgSentados no sofá João Trovão e Maria Relâmpago assistem ao início do programa televisivo apresentado por Jorge Gabriel, o "Sabe mais do que um miúdo de 10 anos?" e Maria lembrou-se de contar a João, uma conversa que teve com uma amiga:
- Hoje falei com um amigo meu que é professor e ele mostrou-se muito preocupado com diversos aspectos relacionados com a educação ...
- Educação, não! Ensino! ... o ensino é que é um problema das escolas ... a educação é aos pais que compete, isto é, competiria dar! Coisa que muitos se abstêm de fazer ...
- Que assim seja! ... Ele falou-me de graves problemas que afligem o ensino em Portugal ...
- Calúnias! De certeza que ele não te disse senão calúnias...
- Porque dizes isso? Ele pareceu-me estar certo nos aspectos que mencionou ...
- Querida, tem-se vindo a vulgarizar a ideia de que os políticos ou o poder político têm descurado o ensino em Portugal, não definindo um rumo ou uma linha programática devidamente estruturada ... essa ideia não passa de uma calúnia facilmente “desmontável”.
A resposta convicta de João, levou a que Maria peça:
- Explica lá isso ...
- Amor, o Ensino em Portugal assenta num modelo constituído por dois objectivos base e que o Ministério da Educação, em colaboração com os outros Ministérios, levaram anos a estudar para conseguir pôr a funcionar maravilhosamente, designadamente:
1º- Fazer com que os portugueses entrem o mais tarde possível na vida activa, para que estejam o menos tempo possível integrados nas listas de pessoas desempregadas ou à procura do primeiro emprego;
2º- Sem prejuízo do ponto anterior, facilitar o ensino de modo a que cada aluno esteja só um ano em cada ano de escolaridade de forma a que este atinja um alto grau académico rapidamente e sem se tornar demasiado dispendioso para o Estado.
E agora, que estes dois objectivos estão a ser plenamente conseguidos e com resultados bem visíveis, há quem venha dizer mal, é triste, muito triste ver como o trabalho árduo de uns, pode sem quaisquer escrúpulos, ser posto em causa, incompreendido e menosprezado por outros...
- Está bem que assim seja ... mas olha que os resultados obtidos pelos concorrentes a este concurso demonstram que alguma coisa vai mal no nosso ensino!...
- Querida! Isto é só um concurso...
- Sim! Mas ao ver que pessoas muitas delas formadas, tendo três ajudas em dez perguntas não conseguem ganhar o prémio ... sendo obrigados a confessar a sua "ignorância" dizendo «Eu sei menos que uma criança de 10 anos!», significa uma de duas coisas ... ou no primeiro ciclo do ensino básico se ensinam coisas desnecessárias ou então as pessoas saem das Universidades sem saber as matérias mais elementares ...
publicado por raio às 08:53

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Terça-feira, 8 de Maio de 2007

Montagem de’Stores

... Actividade com Rentabilidade Garantida
 
Numa conversa informal e familiar, Maria Relâmpago diz a João Trovão:
- Sabes? ... Ontem disseram-me que aquela jovem ali da frente é montadora de’stores ...
- Quê? Aquela alta? De Cabelos compridos? ... que tem vinte e poucos anos? - Equacionou reticentemente, João. Mas Maria foi implacável:
- Sim! Essa!...
- Montadora de Estores ... Hum! Nã’tou a ver!... Isso é trabalho de homens... - Continuou João a não acreditar na novidade que a esposa lhe acabava de dar. Mas Maria explicou:
- Pois é! Aquilo que me disseram é que ela é Montadora d’Stôres ... e até afirmam que é graças a essa actividade que já só lhe faltam duas cadeiras para acabar o curso!...
 
publicado por raio às 13:51

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@Sites

@ Astronomia
Astronomia na Web
Mapa do Céu

@ Agricultura e Pescas
MADRP - Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

@ Bebés
Guia do Bebé

@ Bebidas
APCV - Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja

@ Bicicletas
69ª Volta a Portugal em Bicicleta/EDP -2007
SuperCiclismo Online

@ Biografias
Biografias
“O Leme” - Biografias

@ Bombeiros e Protecção Civil
ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil

@ Câmeras On-line
Porto do Funchal - Webcam

@ Casas Pré-Fabricadas
FabPrefab - Portal da construção pré-fabricada
IberMódulo - Aluguer de Módulos e Equipamentos, Lda.

@ Cinema
Citi - Cinema
Expresso - Cartaz de Cinema
PT Gate - Cinema
Público - Cartaz de Cinema

@ Comunicação Social
A Bola On-line
Agência Lusa
Agência Lusa - Brasil
BBC News
Correio da Manhã
Destak
Diário Digital
DN - Diário de Notícias
Islam em Linha - Revista Virtual
JN - Jornal de Notícias
Máxima - Revista Feminina
Portugal Diário
Público
Semanário Sol
Zero Hora - Diário Brasileiro

RTP - RádioTelevisão Portuguesa
SIC
TVI


@ Consumidores
DECO - Associação de Defesa do Consumidor
Portal dos Consumidores - Instituto do Consumidor

@ Crianças
IAC - Instituto de Apoio à Criança
POL - Psicopedagogia On-Line - Educação e Saúde Mental

@ Defesa dos Direitos dos Animais
ANIMAL - Associação Nortenha de Intervenção no Mundo Animal

@ Design
AND - Associação Nacional de Designers
DPO - Dicionário Publicitário Online
Logo Design History - Logoorange (História de Símbolos e Logotipos)

@ Desporto Olímpico
Comité Olímpico de Portugal
Quadro de Medalhas
Jogos Olímpicos - Pequim 2008 (Site Oficial)

@ Diversos
Adiaspora.com
NetDisaster.com
Associação Cívica Vidas Alternativas

@ Ensino
ME - Ministério da Educação de Portugal

Universidade Bucks New University
UFC - Universidade Federal do Ceará

@ Estatísticas e Sondagens
INE - Instituto Nacional de Estatística
Marktest

@ Eventos
Agenda Lx

@ Federações, Confederações e Colectividades
CDP - Confederação do Desporto de Portugal
FPC - Federação Portuguesa de Columbofilia
FPDD - Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes

@ Heráldica
Home Page do Físico

@ Impostos
Direcção-Geral dos Impostos
Declarações Electrónicas

@ Instituições Internacionais
CE - Comissão Europeia
CPLP - Comunidade dos Países e Lígua Portuguesa
UE - União Europeia

@ Justiça
MJ - Ministério da Justiça de Portugal

@ Juventude
Portal da Juventude

@ Literatura
Projecto Vercial - Base de Dados sobre Literatura Portuguesa

@ Magia
Associação Portuguesa de Ilusionismo

@ Mapas
Mapa de Portugal

@ Matemática
Matemática Divertida

@ Meteorologia
Instituto de Meteorologia
MeteoPT - Fórum de Meteorologia

@ Municípios
Câmara Municipal de Belmonte
Câmara Municipal de Lisboa

@ Música
Cifras.Com.Br

@ Pintura
WebArt

@ Política

Portal da Presidência da República Federativa do Brasil

Portal da Presidência da República Portuguesa

Portal do Governo Brasileiro

Secretaria de Imprensa - Presidência da República Federativa do Brasil

BE - Bloco de Esquerda
CDS-PP - Partido Popular
CNE - Comissão Nacional de Eleições
PCP - Partido Comunista Português
PCTP-MRPP - Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
PEV - Partido Ecologista "Os Verdes"
PNR - Partido Nacional Renovador
Portal do Governo
PPD-PSD - Partido Social Democrata
PS - Partido Socialista

@ Religião
Agência Ecclesia - Agência de Notícias da Igreja Católica em Portugal
Budismo! Do Brasil Internet
Clério’s Home Page - Clério José Borges de Sant’Anna
Ecclesia-Brasil
Islam em Linha
Orações
Padre Marcelo Rossi - Site Oficial
Paróquia de São Pedro
Portal da Família
Sociedade Internacional Gita do Brasil (Gita-Ashrama Brasil)
SDPF - Secretariado Diocesano Pastoral Familiar - Diocese de Coimbra
UCP – Universidade Católica Portuguesa

@ Saúde
AMI - Assistência Médica Internacional
APCC - Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo
APDP - Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal
APFADA - Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer
Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva - Prof. Fernando Pádua
INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.
IPOPFG, EPE - Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil
Liga Portuguesa Contra o Cancro
Portal da Saúde - Ministério da Saúde

@ Segurança
GNR - Guarda Nacional Republicana
MAI - Ministério da Administração Interna
PJ - Polícia Judiciária
PSP - Polícia de Segurança Pública

@ Seguros
APS - Academia Portuguesa de Seguros
APS - Associação Portuguesa de Seguros
ISP - Instituto de Seguros de Portugal

@ Sindicatos
CGTP - Intersindical Nacional

@ Solidariedade
Associação Portuguesa de Solidariedade Mãos Unidas P. Damião
CNIS - Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade

@ Superfícies Comerciais
Modelo Continente SGPS, SA

@ Telefones
Páginas Amarelas
Páginas Brancas

@ Tradições
Folclore

@ Trânsito
EP - Estradas de Portugal, E.P.E.
Fastaccess - O Portal do Automobilista
SR - Segurança Rodoviária

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