O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão todos concordem comigo. Winston Churchill (1874 - 1965) Primeiro Ministro Britânico Caminho devagar mas nunca recuo. Abraham Lincoln ( 1809 - 1865 ) (Presidente Norte-americano) A altura própria para parar uma revolução é no seu princípio e não no fim. Adlai Stevenson ( 1900 - 1965 ) (Estadista e político Norte-americano ) Tudo deveria ser tornado tão simples quanto possível, mas não mais simples. Albert Einstein ( 1879 - 1955 ) (Físico alemão nat. U.S.A.) A imaginação é mais importante do que a sabedoria. Albert Einstein ( 1879 - 1955 ) (Físico alemão nat. U.S.A.) Se se propuser a descrever a verdade, trate de deixar a elegância por conta do alfaiate. Albert Einstein ( 1879 - 1955 ) (Físico alemão nat. U.S.A.) Uma discussão em que todos os intervenientes estejam de acordo, é uma discussão perdida. Albert Einstein ( 1879 - 1955 ) ( Físico alemão nat. U.S.A.) Para o seu cão todo o homem é Napoleão... daí a grande popularidade de que gozam os cães. Aldus Huxley ( 1894 - 1963 ) (Escritor britânico ) Como qualquer outro instrumento inventado pelo homem, o desporto pode ser usado para fins bons ou maus. Usado mal, pode encorajar a vaidade pessoal e a vaidade do grupo, o desejo ávido de vitória e até o ódio pelos adversários, um esprit de corps * intolerante e desprezo pelas pessoas que estão para além de uma área seleccionada e arbitrária. Aldous Huxley ( 1894 - 1963 ) (Escritor britânico) * Apego exclusivo ao grupo a que se pertence. Os factos não deixam de existir só porque são ignorados Aldous Huxley ( 1894 - 1963 ) (Escritor britânico ) Devemos à idade média as duas piores invenções da humanidade: o amor romântico e a pólvora. André Maurois ( 1885 - 1967 ) (Nome literário do escritor francês Emile Herzog ) A maior loucura é viver pobre para se poder morrer rico. Anónimo Não discutas com um louco porque, então, serão dois loucos a discutir. Anónimo Para nós, que nos educamos no culto do respeito pelo homem, têm muito valor os simples encontros que se transformam, por vezes, em festas maravilhosas. Antoine de Saint-Expery (1900 - 1944 ) (Escritor e aviador francês) Não existe génio sem um pouco de loucura. Aristóteles ( 384 a.C. - 322 a.C. ) (Filósofo Grego) Entramos, gritamos, na vida estamos. Gritamos, saímos, na morte caímos. Ausone de Chancel Não existe educação tão boa como a dada pela adversidade. Benjamim Disraeli ( 1804 - 1881 ) (Estadista britânico) Os costumes podem não ser tão prudentes como as leis, mas são sempre mais populares. Benjamim Disraeli ( 1804 - 1881 ) (Estadista britânico) Cuidado com as despesas: uma fenda diminuta pode fazer afundar um grande navio. Benjamim Franklin ( 1706- 1790) (Estadista e inventor norte-americano) Come para viver e não vivas para comer. Benjamim Franklin ( 1706- 1790) (Estadista e inventor norte-americano) A condição necessária e suficiente para que três pessoas possam conversar em segredo é que duas delas estejam mortas. Benjamim Franklin ( 1706- 1790) (Estadista e inventor norte-americano) As mulheres são falsas nos países onde os homens são tiranos. A violência gera em toda a parte a manha. Bernardin de Saint-Pierre Feliz o povo que não tem necessidade de heróis. Bertholt Brecht ( 1898 - 1956 ) (Dramaturgo alemão ) Temer o amor é recear a própria vida, e aqueles que têm medo da vida já estão praticamente mortos. Bertrand Russell (1872-1970) (Filósofo britânico) Ninguém pode domar a língua. É um demónio indomável. Bíblia Sagrada As pequenas coisas consolam-nos, porque são as pequenas coisas que nos afligem. Blaise Pascal ( 1623 - 1662 ) (Físico, matemático e filósofo francês ) A maior fraqueza do homem é poder tão pouco por aqueles que ama. Blaise Pascal ( 1623 - 1662 ) (Físico, matemático e filósofo francês ) A vida é curta, é um sonho de momento. Bernardo Guimarães ( 1825 - 1885 ) (Romancista e poeta brasileiro ) Não há amor algum que resista a 24 horas de filosofia. Camilo Castelo Branco (1825-1890) (Escritor português) A verdadeira amizade é como a saúde: o seu valor só é reconhecido quando a perdemos. C.C. Colton ( cerca 1780 - 1851 ) (Clérigo e escritor britânico ) Os Homens só serão grandes se estiverem realmente decididos a sê-lo. Charles de Gaulle, General (1890 - 1971) Não poderemos ser verdadeiros cavalheiros na maneira de ser se não o formos no coração. Charles Dickens ( 1812 - 1870 ) (Escritor britânico ) Faz todo o bem que puderes... e não faças muito barulho à tua volta disso. Charles Dickens ( 1812 - 1870 ) (Escritor britânico ) Só existe uma forma de êxito - ser capaz de viver a vida de acordo com a própria consciência. Christopher Morley (1890 - 1957) (Escritor norte-americano ) O homem é o seu pior inimigo. Cícero ( 106 a.C.- 43 a.C. ) (Orador, e filósofo romano) Quanto maiores são as dificuldades a vencer, maior será a glória. Cícero ( 106 a.C.- 43 a.C. ) (Orador, e filósofo romano) Se não temos vergonha de o pensar. não deveremos ter vergonha de o dizer. Cícero ( 106 a.C.- 43 a.C. ) (Orador, e filósofo romano) Não pode haver honra onde não exista justiça. Cícero ( 106 a.C.- 43 a.C. ) (Orador, e filósofo romano) Não existe desgosto, por maior que seja, que o tempo não faça esquecer. Cícero ( 106 a.C.- 43 a.C. ) (Orador, e filósofo romano) Ao pensar num determinado prazer, não penses como é que começa, mas antes como é que termina. Cícero ( 106 a.C.- 43 a.C. ) (Orador, e filósofo romano) Andai sempre com a mesma atitude que tomaríeis, se fosseis observados por dez olhos e apontados por dez mãos. Confúcio (551 a.C. - 479 a.C.) (Filósofo chinês) A nossa maior glória não reside no facto de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda. Confúcio (551 a.C. - 479 a.C.) (Filósofo chinês) Aquele que não economiza, agonizará Confúcio (551 a.C. - 479 a.C.) |
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***** Na família, o chefe é o Pai; na escola, o chefe é o Mestre; no Estado, o chefe é o Governo. ***** No barulho ninguém se entende, é por isso que na Revolução ninguém se respeita. Honra em tudo e por tudo teu Pai e tua Mãe. Não te envaideças do que sabes, mas repara sempre no que fazes. ***** Não invejes os que te são superiores, porque estes têm responsabilidades e deveres que tu ignoras. Para chegares ao teu fim não acotoveles ninguém: ai dos que vencem a custa da amargura dos outros. ***** A tua Pátria é a mais linda de todas as Pátrias: merece todos os teu sacrifícios. Que afortunado, que invejável, não terá de ser o País, onde, desde os palácios até às choças, todos os homens, todas as mulheres e todas as crianças, (sem excepção) souberem ler, e amarem a leitura, e onde em cada casa se encontrar uma pequena biblioteca, não dourada por fora, mas verdadeiramente de ouro por dentro, para o espírito, para o coração, para a saúde e para a fortuna! Estuda e faz-te homem para poderes ter opinião que outros oiçam. ***** Se tu soubesses o que custa mandar, gostarias mais de obedecer toda a vida. ***** Mandar não é escravizar: é dirigir. Quanto mais fácil for a obediência, mais suave é o mando. Respeita a velhice: ela é a depositária da experiência. CASTILHO |
Itinerário Biográfico de um Escritor Cego [Grandes períodos de uma cronologia castiliana] 1800 Nasce a 26 de Janeiro, em Lisboa, numa casa da velha rua da Torre de S. Roque, segundo filho e primeiro varão do médico José Feliciano de Castilho, ao serviço da Corte como inspector de hospitais, e de Domitília Máxima da Silva - matriz familiar de feição tradicionalista, devota e monárquica. «ameno passeio na alva da vida» 1801 - 1809 Infância repartida por Lisboa e seus arredores, nomeadamente na casa dos Azulejos ao paço do Lumiar, ou no bucólico lugar de A-da-Beja para onde a família se afasta por altura da entrada na capital dos primeiros invasores franceses comandados por Junot. Com 6 anos, inicia a instrução primária na «escola de meninos» de mestre Eusébio; no imediato inverno de 1806-1807, vítima de violento contágio de sarampo, fica irreparavelmente cego. «minha débil Musa» 1810 - 1816 Entre 1810 e 1815 frequenta, com os irmãos Adriano e Augusto, a Real Escola Literária do Bairro Alto, onde aprofunda os estudos de latim e retórica; e, a partir de 1816, o Mosteiro de Jesus, onde frequenta aulas de filosofia racional e moral. Desta adolescência, sob a admiração arcádica de António Ribeiro dos Santos e de Agostinho de Macedo, datam os primeiros assomos poéticos em que, para além do muito que permaneceu inédito ou foi destruído, glosa a sentida morte da senhora D. Maria I ou a faustíssima exaltação de D. João VI. «terra dos nossos anos mais floridos» 1817 - 1826 Período universitário passado na região de Coimbra, onde usufrui de benesses régias, conquanto estudante cego. Com ávida participação em récitas públicas (nas quais distribui folhetos) e outeiros estudantis (em particular os da «sociedade dos amigos da primavera» na Lapa dos Esteios à beira do Mondego), não deixa de polemizar em famosas disputas arcádicas entre «bocagianos» (no seio dos quais se incluía) e «filintistas». Entre a abundante produção poética, ditada ao irmão Augusto - com quem estreita, doravante, forte ligação e alguma dependência -, ora canta as auras da liberdade, ora o regresso do rei absoluto, a intimidade solitária ou o amor distante, um receituário primaveril de grupo ou convictos prazeres bucólicos. «neste ermo ignaro, frio, mudo...» 1827 - 1834 Semelhante a uma ascética reclusão, a estadia em Castanheira do Vouga, em plena serra do Caramulo e perto do Buçaco, durante a residência paroquial do irmão Augusto, decorreu longe e desfasada do mais crítico período liberal, que compreendeu o reinado miguelista e a guerra civil. O jovem poeta aprofunda o bucolismo poético e o platonismo amoroso no interior patético de uma choupana que baptiza «templo das musas», a par de estudos iniciáticos de registo romântico que irão colocá-lo numa charneira entre o neo-classicismo e o ultra-romantismo. «o mundo tal qual é» 1835 - 1846 Pronto a substituir os outeiros pelos salões, a reactivar a uma imagem pública de notoriedade, a actualizar a participação política de cuja realidade estivera afastado, o convívio mundano torna-o representante activo e consagrado de uma mentalidade e de uma cultura que procuram predomínio, a que não faltou a adesão à maçonaria. Publica tudo o que tinha preparado antes, reúne e actualiza colectâneas, acede à influência das revistas e jornais sobre um novo público, sem esquecer a sua veia ininterrupta de tradutor. Daí a adesão ou nomeação para inúmeras academias, arcádias, conservatórios e gabinetes; mas, também, as primeiras polémicas e dissensões. «para as sementeiras ulteriores» 1847 - 1855 No prolongamento da fase anterior, a partida para Ponta Delgada, iniciou uma cruzada que só terminará, contudo sem sucesso, no Rio de Janeiro: o famoso método Castilho encontra ambiente na população rural da ilha de S. Miguel, completando a actividade de pedagogo com propostas de associação mutualista e de educação sócio-profissional. Regressado o poeta ao continente, entre polémicas e aguerridas batalhas - por vezes verbalmente violentas -, a sua obra pedagógica procura projectar a sua influência paternalista. «diante das apaixonadas e bulhentas harmonias» 1856 - 1875 Após a morte de Garrett e o exílio de Herculano para Vale de Lobos, chama a si um magistério intelectual sobre a jovem geração que, partindo da revista de poesia O Trovador, julga radicar o seu ultra-romantismo no autor de Os ciúmes do Bardo e de A Noite do Castelo, e encontra na casa deste, a «sua Tíbur», o centro difusor. Transforma este convívio em uma «sociedade do elogio mútuo» e leva aos limites a promoção de um nacionalismo poético - a que não escapa a própria obra, então ampliada e diversificada, de tradutor. O auge da sua influência é-o também da própria decadência: contestado, envolve-se em duras e sucessivas polémicas com uma outra e novíssima geração, de que a célebre «questão coimbra» representa o princípio do fim, não sem a sagração oficial com título de visconde. |
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