Olimpíada | Medalha | Atleta (s) | Evento |
1924 Paris | Bronze | António Borges d'Almeida, Hélder de Souza Martins, Luís Cardoso Meneses e José Mouzinho d'Albuquerque | Equitação: Prémio das Nações |
1928 Amsterdão | Bronze | Mário de Noronha, Paulo d'Eça Leal, Jorge Paiva, Frederico Paredes, João Sasseti e Henrique da Silveira | Esgrima Espada (equipas) |
1936 Berlim | Bronze | Luís Mena e Silva com Fossette, Domingos de Sousa Coutinho com Merle Blanc e José Beltrão com Biscuit | Equitação: Prémio das Nações |
1948 Londres | Prata | Duarte Bello e Fernando Bello | Vela: Classe Swallow |
1948 Londres | Bronze | Fernando Silva Paes com Matamas, Francisco Valadas Júnior com Feitiço e Luís Mena e Silva com Fascinante | Equitação: Prémio das Nações |
1952 Helsínquia | Bronze | Joaquim Mascarenhas Fiúza e Francisco Rebello de Andrade | Vela: Classe Star |
1960 Roma | Prata | Mário Gentil Quina e José Manuel Gentil Quina | Vela: Classe Star |
1976 | Prata | Carlos Lopes | Atletismo: 10.000m |
1976 | Prata | Armando Marques | Tiro: Fosso olímpico |
1984 | Ouro | Carlos Lopes | Atletismo: Maratona |
1984 | Bronze | António Leitão | Atletismo: 5.000m |
1984 Los Angeles | Bronze | Rosa Mota | Atletismo: Maratona |
1988 Seul | Ouro | Rosa Mota | Atletismo: Maratona |
1996 Atlanta | Ouro | Fernanda Ribeiro | Atletismo: 10.000m |
1996 Atlanta | Bronze | Vítor Hugo Rocha e Nuno Barreto | Vela: Classe 470 |
2000 Sidney | Bronze | Fernanda Ribeiro | Atletismo: 10.000m |
2000 Sidney | Bronze | Nuno Delgado | Judo: 73-81 kg |
2004 Atenas | Prata | Francis Obikwelu | Atletismo: 100m |
2004 Atenas | Prata | Sérgio Paulinho | Ciclismo: prova de estrada |
2004 Atenas | Bronze | Rui Silva | Atletismo: 1.500m |
2008 Pequim | Ouro | Nelson Évora | Atletismo: Triplo Salto |
2008 Pequim | Prata | Vanessa Fernandes | Triatlo |
Site Oficial dos Jogos Olímpicos de Pequim |
Comité Olímpico de Portugal |
Quadro de Medalhas |
Agência Lusa |
Um especialista britânico defende que alguns erros cometidos na escrita se devem transformar em regra. O professor universitário está cansado de corrigir sempre as mesmas palavras e acredita que é mais eficaz aceitar o erro como regra. |
(...) A informação diz respeito a um professor britânico e foi retirada do site da BBC. Envio-lhe o link onde pode consultar a informação. (...) Patrícia Moreira (...) |
Page last updated at 13:05 GMT, Thursday, 7 August 2008 14:05 UK Bad spelling 'should be accepted' Common spelling mistakes should be accepted into everyday use, not corrected, a lecturer has said. Ken Smith of Bucks New University says the most common mistakes should be accepted as "variant spellings". He lists the 10 most commonly misspelt words, which include "arguement" for "argument" and "twelth" for "twelfth". Mr Smith says his proposal, outlined in an article in the Times Higher Education Supplement, follows years of correcting the same mistakes. Mr Smith, a criminology lecturer, said: "Instead of complaining about the state of the education system as we correct the same mistakes year after year, I've got a better idea. "University teachers should simply accept as variant spellings those words our students most commonly misspell. "The spelling of the word 'judgement', for example, is now widely accepted as a variant of 'judgment', so why can't 'truely' be accepted as a variant spelling of 'truly'?" Mr Smith also suggested adding the word "misspelt" to the list and all those that break the "i before e" rule - weird, seize, neighbour and foreign. He said he was not asking people to learn to spell words differently. "All I am suggesting is that we might well put 20 or so of the most commonly misspelt words in the English language on the same footing as those other words that have a widely accepted variant spelling," he added. BBC © MMVIII |
Página actualizada às 13:05H GMT, Quinta-Feira, 7 de Agosto de 2008 - 14:05H Reino Unido Má ortografia “deve ser aceite” Um professor afirmou que os erros ortográficos comuns devem ser aceites no uso diário, não corrigidos. Ken Smith da universidade “Bucks New University” diz que a maioria dos erros mais comuns devem ser aceites como “grafias variantes”. Ele alista as 10 palavras, geralmente, mais erradamente escritas, que incluem “arguement” em vez de “argument” (argumento) e “twelth” em vez de “twelfth” (duodécimo). Mr. Smith diz na sua proposta, incluída num artigo do “Times Higher Education Supplement”, que passa anos e anos a corrigir os mesmos erros. Mr. Smith, um professor de criminologia, disse: “Em vez de nos queixarmos do sistema de ensino, como estamos ano após ano a corrigir os mesmos erros, eu tenho uma ideia melhor: Os professores universitários devem simplesmente aceitar como “grafias variantes” aquelas palavras que os nossos estudantes escrevem erradamente o mais geralmente. A ortografia da palavra “judgement”, por exemplo, é hoje amplamente aceite como uma variante de “judgment” (julgamento), mas porque não se aceita “truely” como variante ortográfica de “truly” (verdadeira)?” Mr. Smith sugeriu também a adição da palavra “misspelt” (soletração errada) à lista, assim como todos o aqueles que violam a regra do “i antecedido de e” - “weird” (estranha), “seize” (apreenda), “neighbourd” (vizinho) e foreign (estrangeiro). Ele disse não pede às pessoas que aprendam a mágica das palavras de forma diferente. “Tudo o que estou a sugerir é porque poderia muito bem colocar 20 ou mais das palavras do idioma inglês mais geralmente escritas erradamente em pé de igualdade com todas as outras cuja “variante ortográfica” tem ampla aceitação”, acrescentou. BBC © MMVIII Tradução Raio - Blogue Trovoada Seca |
SIC |
BBC News |
Bucks New University |
Saudável?!
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos do Ministério do Meio Ambiente Rio de Janeiro-RJ, 01 de agosto de 2008 Meus amigos e minhas amigas, Meu caro companheiro Sérgio Cabral, governador do estado do Rio de Janeiro, Ministros que me acompanham, Ministro Minc, Secretários do governo do Rio de Janeiro, Nossos companheiros e companheiras representantes dos bancos oficiais, Companheiros e companheiras que trabalham tão bem no Brasil essa questão climática e a preservação da nossa Amazônia, Primeiro, quero dizer a vocês que o Minc já fez o discurso que eu ia fazer. Acho que ele leu ou mandou informações para o pessoal preparar o meu discurso, e depois leu o meu discurso. Não tem sentido eu falar. Quero apenas dizer, Minc, que o Brasil certamente assumirá todas as responsabilidades pela preservação da Amazônia, por combater a questão do aquecimento global, porque o Brasil quer, definitivamente, assumir não apenas as responsabilidades, mas assumir a soberania no seu território amazônico e a soberania nas nossas decisões. Vira e mexe, eu viajo para algum país e tem muita gente que, muitas vezes, fala da Amazônia como se fossem donos da Amazônia. Não têm nem a sensatez de conversar, dando um conselho. Conversam quase como se estivessem dando palpite sobre a Amazônia. Nós temos consciência do que a Amazônia representa para a Humanidade, para o Brasil, temos consciência da riqueza da biodiversidade, da quantidade de água doce que está dentro do território nacional brasileiro e, ao mesmo tempo, temos consciência de que precisamos fazer as coisas que precisam ser feitas. Afinal de contas, a espécie humana evolui politicamente, ambientalmente, economicamente e socialmente a cada dia que passa. Hoje todo mundo começa a compreender, no Brasil, que há uma grande vantagem comparativa para a disputa global que o Brasil faz todo santo dia, se nós tivermos como cartão postal, como cartão de visita, as coisas boas que a natureza nos deu. Destruí-las será um instrumento a ser utilizado contra o nosso País e contra os nossos produtos. Eu queria, Minc, lhe dar os parabéns porque durante toda a minha vida política... Apesar de nem sempre isso ter sido dito assim – sempre tentaram vender a minha imagem diferente do que eu era, na verdade – eu acho que um bom acordo é sempre melhor do que uma demanda desnecessária. Essa sua atitude de procurar os setores que têm atividades econômicas ligadas à questão das nossas florestas e estabelecer acordo com eles de que “nós não vamos vender madeiras que não estejam legalizadas, mas vamos vender mais, para vocês não poderem comprar a clandestina”. Eu acho que é uma coisa extraordinária fazer acordo com os nossos criadores de gado, dizendo “nós vamos recuperar as terras degradadas e vamos fazer nelas a política de reflorestamento que tanto a indústria precisa”; procurar outras pessoas e tentar mostrar que é melhor para a imagem do País, é melhor economicamente para os seus produtos fazer as coisas direito e poder transitar em todos os foros internacionais de cabeça erguida e com a sensação do dever cumprido. Nem todo mundo cumpre com o seu dever. O Protocolo de Quioto já está assinado há muito tempo e muitos países que, muitas vezes, tentam dar lição ao Brasil, sequer assinaram o Protocolo. Fui agora ao G-8, estávamos discutindo a questão climática e fica uma discussão um pouco vazia, em que todo mundo... porque é assim Minc, você não vê políticos falarem mal de pobre em época de eleição, falam mal de banqueiros, menos dos bancos que estão aqui, não falam mal da Caixa Econômica, do Banco do Brasil, do BMB, do (inaudível) e do BNDES. Você não vê político falar mal de criancinha e também não vê político falar que vai poluir. Tem gente que é tão radical que quando você fala: “é preciso cuidar do meio ambiente”, ele fala: “não, eu vou cuidar do ambiente inteiro. Meio ambiente para mim é pouco”. Nessa reunião do G-8, a discussão estava mais ou menos assim: todo mundo quer cuidar do planeta, quer despoluir, quer preservar... Eu, por acaso, estava com um documento de um instituto de pesquisa energética dos Estados Unidos, essas coisas que Deus, de vez em quando, faz acontecer, apareceu na minha mão, ainda no meu gabinete, mas não por conta da minha viagem a Tóquio. Na hora em que fui falar, Minc, eu fiz a seguinte pergunta: “Em que fórum – estavam lá o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o Presidente do FMI, o presidente do Banco Mundial – o G-8 mais China, Índia, Brasil e México vão se reunir para deliberar as responsabilidades de cada um?” Só é possível deliberar as responsabilidades de cada um se nós soubermos qual a responsabilidade de cada um, ou seja, quem polui o quê? Quem, na verdade, trabalha emitindo gás efeito estufa? Peguei o estudo e estava escrito assim: emissões de gás efeito estufa em 2005 no mundo, 28 bilhões de toneladas. Responsabilidades: desses 28 bilhões, os Estados Unidos tinham a responsabilidade por 21%. China tinha a responsabilidade por 18% e o Brasil só tinha a responsabilidade por 3.9%. Depois tinha um outro dado que dizia: a emissão de gás por quilômetro quadrado. Os Estados Unidos emitiam 70 toneladas por quilômetro quadrado e o Brasil apenas 1.9 tonelada. Foi uma coisa interessante, por que começaram a perguntar, o nosso amigo Gordon Brown perguntou: “E a Inglaterra?” O Sarkozy: “E a França?” E eu tinha dados de todo mundo e fui dizendo: Se você não tiver os dados concretos e objetivos, você não sabe. Embora a China tenha 18%, a verdade é que a responsabilidade da China com a poluição do planeta é menor do que a dos americanos porque a China começou a poluir há menos tempo e os americanos, desde o século XIX. A responsabilidade histórica é maior para alguns. O desenvolvimento industrial inglês começou no século XIX, bem antes do nosso. Então é preciso que haja um processo de reparação de danos cometidos no planeta. É difícil porque envolve dinheiro. Nem todo país tem condições de fazer. Mas se a discussão for séria, então precisamos colocar o que cada um faz no mundo. Um país como a Holanda, por exemplo, proporcionalmente, polui dez vezes mais que o Brasil. Está no relatório. Nós vamos aperfeiçoar esse relatório para que a gente possa fazer do debate uma coisa mais magnânima, com um conhecimento de causa muito maior. Porque, senão, Minc, daqui a pouco aparece alguém dizendo que tem cana na Amazônia. Daqui a pouco aparece alguém dizendo que são os biocombustíveis que causam problema no aumento do alimento. Nós não temos o direito de aceitar as mentiras, não temos o direito de aceitar as mentiras. Por isso, nós estamos convocando um grande encontro internacional, nos dias 20 e 21 de novembro, com cientistas, governos, embaixadores, ONGs, para discutir os efeitos positivos ou maléficos da questão do biodiesel e os efeitos disso na Amazônia. Podem ficar certos de que o Brasil vai cumprir com as suas obrigações. Nós queremos falar grosso. Comecei a reunião, Minc, dizendo o seguinte: eu venho de um país que tem 85% da sua energia elétrica limpa; que tem 46% de toda a sua matriz energética limpa; que coloca 25% de etanol na gasolina há muitos anos; onde 90% dos carros novos vendidos no mercado interno são flex fuel; e venho de um país que ainda tem 64% das suas florestas de pé. Quem é que pode ter esse discurso no G-8? Não podem ter. Eu acho, Minc, que essas coisas que estamos fazendo, esse Fundo que eu espero que não seja contingenciado... Caiu na mão do BNDES... Penso que vai ser um passo extremamente importante, e acho que você é um dos ministros, Minc, que precisa começar a viajar um pouco para o exterior porque nós precisamos começar a falar as coisas que nós temos como elas são, e não como os outros pensam que elas são. Queremos explorar a nossa rica biodiversidade sem pirataria, queremos que os nossos cientistas possam adentrar e pesquisar. Não precisa ninguém vir roubar aqui a nossa biodiversidade. Acho que nós, inclusive, vamos dar passos importantes. A proposta que fizemos para a França, de criar um instituto de biodiversidade aqui na Amazônia, uma coisa mais forte, mais poderosa, em que os nossos cientistas tenham todas as vantagens do mundo para pesquisar a nossa Amazônia... Você vinha me dizendo no avião: “Não adianta mais o Brasil ficar fazendo reserva florestal, se depois a gente não tem quem tome conta”. Se vamos fazer reserva florestal, vamos abrir para que as pessoas possam visitar, possam conhecer, possam pesquisar. Vamos fazer desse patrimônio que a natureza nos deu, a possibilidade de melhorar a vida das pessoas para tomarem conta daquilo. Penso que o dia de hoje é extremamente importante para um país ainda muito novo, mas, ao mesmo tempo, que tem muitas responsabilidades com a questão climática porque, nas nossas costas, Deus colocou muita floresta, muita água, muita fauna, e eu acho que isso tem que ser visto por nós como um benefício, e não como um malefício, como alguns tentaram fazer pouco tempo atrás. Meus parabéns, Minc, e obrigado pela presença de todos vocês. |
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria de Imprensa Presidência da República Federativa do Brasil Portal do Governo Brasileiro |
Comunicação ao País do Presidente da República sobre o Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores Lisboa, 31 de Julho de 2008 O Tribunal Constitucional pronunciou-se pela inconstitucionalidade de várias normas do decreto que aprovou a revisão do Estatuto Político-Administrativo dos Açores. Nesse sentido, irei devolver, nos termos da lei, o respectivo diploma à Assembleia da República. Devo, no entanto, comunicar aos portugueses que outras normas me suscitam sérias reservas de natureza político-institucional. Trata-se, acima de tudo, da norma relativa à dissolução da Assembleia Legislativa dos Açores que, inovando em relação ao Estatuto em vigor e em relação ao Estatuto da Madeira, restringe o exercício das competências políticas do Presidente da República, pondo em causa o equilíbrio e a configuração de poderes do nosso sistema político previsto na Constituição. Em devido tempo, alertei vários dirigentes políticos para esta questão. Nos termos da Constituição, a Assembleia Legislativa Regional pode ser dissolvida pelo Presidente da República, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos nela representados. O diploma em causa pretende agora consagrar o dever adicional de o Presidente da República ouvir também a Assembleia Legislativa, os seus grupos e representações parlamentares e o Presidente do Governo Regional. Quer isto dizer que o Presidente da República estaria sujeito a mais deveres de audição e consulta no que toca à dissolução da Assembleia Regional dos Açores do que os previstos para a dissolução da Assembleia da República. No caso da Assembleia da República, o Presidente da República, nos termos constitucionais, não precisa de ouvir a Assembleia da República nem o Primeiro-Ministro, mas no caso da Assembleia Legislativa dos Açores teria de ouvir a própria Assembleia Legislativa Regional e o Presidente do Governo Regional. A audição autónoma do Presidente do Governo Regional é tanto mais incompreensível quanto ele tem assento no Conselho de Estado e é aí ouvido pelo Presidente da República. O mesmo se pode dizer relativamente à audição autónoma da Assembleia Legislativa e dos seus grupos parlamentares porquanto, nos termos constitucionais, o Presidente da República já ouve os partidos nela representados. Entendo que é perigoso para o princípio fundamental da separação e interdependência de poderes, que alicerça o nosso sistema político, aceitar o precedente, que poderia ser invocado no futuro, de, por lei ordinária, como é o caso do Estatuto Político-Administrativo dos Açores, se vir a impor obrigações e limites às competências dos órgãos de soberania que não sejam expressamente autorizados pela Constituição da República. Semelhante prática desfiguraria o equilíbrio de poderes, tal como este tem existido, e afectaria o normal funcionamento das instituições da República. É por isso que considero ser meu dever alertar os portugueses. Devo, igualmente, chamar a atenção para um outro ponto conexo com o anterior. No passado dia 10 deste mês foi publicada uma Lei da Assembleia da República sobre o Estatuto do Representante da República nas Regiões Autónomas no qual se estipula, tal como consta da Constituição, que o Representante é nomeado e exonerado pelo Presidente da República, ouvido o Governo. Sobre exactamente o mesmo assunto, o decreto da Assembleia da República que aprova o novo Estatuto dos Açores acrescenta a obrigação do Presidente da República ouvir também a Assembleia Legislativa da Região. Não se questiona a audição da Assembleia Regional na pessoa do seu Presidente. Foi isso que fiz, no início do meu mandato, quando nomeei os Representantes da República para os Açores e para a Madeira – prática que aliás segui quando desempenhei as funções de Primeiro-Ministro e que tenciono manter como Presidente da República. Mas se aquela audição tiver por objecto o próprio órgão colegial podem emergir consequências negativas no processo de designação do Representante. Por um lado, porque pode colocar o Presidente da República no centro de um debate parlamentar regional e, por outro, porque pode fragilizar politicamente o Representante da República e dificultar a escolha de uma personalidade com perfil adequado. Considero, ainda, que merecem reponderação outras normas inovadoras constantes do Estatuto. Por um lado, “o procedimento de audição qualificada” que, pelas vinculações que cria para os órgãos de soberania envolvidos, restringe os seus poderes de decisão, ultrapassando em muito a regulamentação do simples direito de audição previsto na Constituição. Por outro lado, a limitação dos poderes de revisão do Estatuto pela Assembleia da República às normas que tenham sido objecto da iniciativa da Assembleia Legislativa Açoriana implica restrições excessivas ao poder de iniciativa legislativa superveniente dos deputados do parlamento nacional. Face à incerteza que caracteriza os tempos modernos, a possibilidade de petrificação de normas jurídicas constantes do Estatuto, ao ponto de eternizar a sua vigência, deve ser examinada com todo o cuidado. A alteração do Estatuto Político-Administrativo dos Açores visa concretizar o modelo avançado de autonomia resultante da revisão constitucional de 2004. Mas é indispensável que essa alteração se harmonize com a separação de poderes e as competências dos órgãos de soberania consagrados na Constituição da República Portuguesa. |
Página Oficial da Presidência da República Portuguesa |
@ Yes!... Quero colaborar neste blogue!!
@ Formações de Reiki e Karu...
@ Lançado o Livro "Partilha...
@ Actividades de Outubro [d...
@ ...
@ Inês apela à solidariedad...
@ KARUNA, um desenvolviment...
@ O Reiki explicado em Víde...
@ Últimas actividades de Fe...
@ Curso de Iniciação ao Rei...
@ Afinal qual é a maior sem...
@ Reiki: Exemplo de uma ses...
@ "URGENTE - MENINO RAPTADO...
@ Actividades da Primeira Q...
@ Para ti o que é mais impo...
@ Encontro/Convívio Reikian...
@ Última Hora - Importante ...
@ Vendo Carro – Óptimo Preç...
@ Curso de Iniciação ou Nív...
@ O Verdadeiro Significado ...
@ Cursos de Iniciação em Fe...
@ Subsidiar o Arrendamento ...
@ PROCURA-SE [Adolescente D...
@ Reiki... no Baixo Alentej...
@ sexo(47)
@ trovoada seca(46)
@ portugal(45)
@ reiki(42)
@ divulgação(39)
@ albufeira(37)
@ política(33)
@ sociedade(32)
@ saúde(30)
@ amor(29)
@ homem(29)
@ mulher(29)
@ eu(26)
@ vida(26)
@ algarve(23)
@ actualidade(22)
@ blogs(22)
@ ensino(20)
@ políticos(20)
@ bloggers(19)
@ destaque(19)
@ divulgação de blogues(18)
@ divulgador(18)
@ índice de blogues(18)
@ registo de blogue(18)
@ top(18)
@ karuna(17)
@ nível 1(17)
@ formação(16)
@ curso de reiki(15)
@ justiça(15)
@ mestre(14)
@ beja(13)
@ bem-estar(13)
@ futebol(13)
@ meditação(13)
@ pensamento(13)
@ lisboa(12)
@ curso(11)
@ amigos(10)
@ blog(10)
@ iniciação(10)
@ japão(10)
@ universo(10)
@ 2008(9)
@ energia(9)
@ estradas(9)
@ governo(9)
@ terapeuta(9)
@ 2009(8)
@ aprendizagem(8)
@ conselhos úteis(8)
@ eleições(8)
@ trânsito(8)
@ advogados(7)
@ alentejo(7)
@ blogue(7)
@ faro(7)
@ fevereiro(7)
@ religião(7)
@ vídeo(7)
@ atletas(6)
@ brasil(6)
@ crianças(6)
@ desporto(6)
@ notícias(6)
@ noticias(6)
@ portimão(6)
@ porto(6)
@ professores(6)
@ psd(6)
@ sapo(6)
@ silves(6)
@ tibete(6)
@ 1º(5)
@ actividades(5)
@ ajuda(5)
@ almansil(5)
@ apr(5)
@ assaltos(5)
@ benfica(5)
@ blogues(5)
@ boliqueime(5)
@ compaixão(5)
@ curso de karuna(5)
@ hospitais(5)
@ informação(5)
@ iniciação ao karuna(5)
@ josé sócrates(5)
@ madeira(5)
@ nível 2(5)
@ noticia(5)
@ obras na via(5)
@ odemira(5)
@ partilha(5)
@ pequim 2008(5)
@ prisões(5)
@ reiki em albufeira(5)
@ televisão(5)
@ alunos(4)
@ Eleição de Miss Lightning...