Quarta-feira, 31 de Outubro de 2007

Tecto Falso ...

Não!...
 
João Trovão estuda uma alteração ao vestíbulo de sua casa e sai-se com uma proposta:
- Maria! - Chama João por Maria Relâmpago e continua:
- Maria, vem cá!
Sua esposa que tinha acabado de chegar a casa e que ainda se encontrava a trocar de roupa, lá veio, ainda meio vestida, meio despida, tentar perceber o que quereria João:
- O que é que foi?
- Estava aqui a pensar em mudar o aspecto deste hall de entrada!... Que tal se nós colocássemos aqui um tecto falso e instalássemos umas lâmpadas embutidas em vez de termos este pé-direito tão alto e um candeeiro do tempo da Maria Cachucha?
A opinião de João esbarra nas reticências de Maria, que rapidamente responde:
- Assim como propões ... Eu não concordo! ...
- Mas porquê?
- Se as coisas verdadeiras e oficiais já são a desgraça que se vê ... faço ideia de como serão essas falsificações ...
 
publicado por raio às 08:20

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Terça-feira, 30 de Outubro de 2007

Webcam’s

e/ou ... câmeras on-line
 
 
A página www.madeira-web.com/camera/ é um exemplo de como as câmeras web não servem somente para melhorar a perfomance do Messenger ou para visualizar meninas ou meninos a despirem-se ou em movimentos eróticos, neste site podemos observar através de câmeras web online, quase em tempo real, uma panorâmica do movimento do porto do Funhal.
 

Madeira.gif

Madeira Web Kamera

www.madeira-web.com/camera/

 

publicado por raio às 08:14

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Segunda-feira, 29 de Outubro de 2007

Quando a Mulher de um Sonho ...

tira o sono a outra mulher ...
 
São três e meia da manhã e Maria Relâmpago e João Trovão dormem lado a lado.
Entretanto Maria acorda e mexe-se, desta forma o seu corpo toca em João apercebendo-se que este tem o pénis hirto e rapidamente lhe mete a mão pelo pijama adentro e lhe apalpa os orgãos genitais, deixando-se por alguns momentos a agarrar o falo do seu marido, com esse acto faz com que João acorde e balbucie resmungando:
- HuUuMmM ... Hum! ...
Maria estranha o facto de que estando João naquele estado não a tivesse já abordado para se satisfazer sexualmente, algo que ela naquele momento não se importaria mesmo nada e até a poderia alegrar e como tal pergunta:
- Então isto está assim porquê?
Ainda estremunhado, João lá responde:
- Isto o quê?
- Isto! Estás neste excitado porquê?
- Oh! Então eu estava a sonhar que estava a proferir umas palavras sobre a Diana Diana_Chaves_nua.jpgChaves ...
A resposta de João intriga Maria, que logo lhe pergunta:
- Acerca de Diana Chaves? Mas o que é que sabes da vida e carreira dessa modelo e actriz?... tão querida pelo público nacional?...
- Eu disse que estava a falar sobre ela! ... não disse que estava a dizer palavras acerca dela ...
- Nesse caso, o que é que estavas a dizer?...
- Oh! ... Trivialidades e interjeições do tipo «Ah! Ai ... amor! Está a ser tão bom!...», «És fantástica!» ... «Puxa só as perninhas um pouquinho mais para cima!...». Enfim tudo aquilo que qualquer homem pode dizer sobre uma mulher! ... E agora que me acordaste ... estava a pedir-lhe que se virasse para mudarmos de posição ...
 
publicado por raio às 08:51

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Sexta-feira, 26 de Outubro de 2007

Divulgação de Bloggers e Blogues

José Carrancudo e o seu “Educação em Portugal | Metas e Medidas”
 
 
Blogger
 
- Nick Name: José Carrancudo
- E-mail: Jose.Carrancudo@gmail.com
- Idade: 50
- Localização: Algarve
- Ocupação: Professor
 
As Principais razões que levam José Carrancudo a participar na blogosfera e a editar um blogue ditas na primeira pessoa:
 
O País precisa de um Ensino Escolar que funciona, mas os Governos são incompetentes nesta área
 
 José Carrancudo
 
 
Blogue
 
- Título: Educação em Portugal | Metas e Medidas
- URL: http://educacao-em-portugal.blogspot.com/
- Data de inicio: Abril 2007
- Descrição: Pretende-se apresentar um programa de Reforma Educativa, para ser executado imediatamente, que dará efeitos desejados a médio e longo prazo.
- Categoria: Educação
 
No seu blogue, João Carrancudo tem publicada matéria de reflexão, digna de ser lida e debatida por todos quantos em Portugal se preocupam com o ensino. “Ensino Escolar: Metas e Medidas” em http://educacao-em-portugal.blogspot.com/2007/08/ensino-escolar-metas-e-medidas.html e “Introdução pessoal: história da descoberta” em http://educacao-em-portugal.blogspot.com/2007/10/introduo-pessoal-histria-da-descoberta.html são dois belos exemplos do que aí se pode encontrar.
Com a devida autorização do autor, passo a transcrever o primeiro.
 
 
ENSINO ESCOLAR: METAS E MEDIDAS
 
O estado deplorável do sistema escolar nacional é do conhecimento público, e cada um consegue apresentar diversos exemplos ilustrativos deste fenómeno. Vários remédios foram propostos, uma grande parte dos quais, incluindo as recomendações das entidades europeias, cita a necessidade de transformar o ensino num conjunto de prestadores de serviços educativos, de modo que os alunos e os seus pais possam escolher aquele prestador que proporciona um serviço educativo melhor.
 
Todavia, todos estes remédios falham em vários pontos importantes, nomeadamente:
 
1. O principal objectivo do sistema escolar é de proporcionar ao aluno as ferramentas necessárias para a sua aprendizagem futura, tanto no ensino superior, como ao longo da sua via, além de conhecimentos e competências concretas.
 
2. Um sistema escolar, correctamente construído, deve proporcionar uma formação adequada (equivalente a uma avaliação objectiva de “Bom”) a um aluno médio.
 
As principais ferramentas do nosso aluno são o Português, e a Matemática, sendo esta última a língua comum das ciências exactas e tecnologias. As notas médias dos exames nacionais destas duas disciplinas são de 7, o que mostra uma incapacidade do nosso sistema escolar de proporcionar as ferramentas essenciais ao aluno médio. Não devemos esquecer ainda que a nossa taxa de abandono escolar é de 40%, assim, o sistema escolar consegue ensinar, com uma grande ajuda dos explicadores, apenas 1/5 dos alunos que entram no primeiro ano da escolaridade.
 
Analisando objectivamente os currículos escolares, concluímos que estes são suficientes, do ponto de vista de conhecimentos e competências que o aluno deveria obter. O problema, então, não está no que estamos a ensinar, mas sim no como.
 
Olhando atentamente para o ensino primário, detectamos duas falhas metódicas graves.
 
A primeira é a aposta no método global (visual) de ensino de leitura. Este método para sua implementação correcta necessita de professores excelentes e bem preparados, pois na consequência de erros comuns na sua implementação os alunos não aprendem a ler fluentemente em tempo útil, o que consideramos ser o segundo ano da escola primária (primeiro ciclo). As tentativas falhadas dos últimos 20 ou 30 anos de usar este método mais que justificam a sua proibição oficial, pois na consequência do seu uso cerca de 80% dos nossos alunos não aprendem a leitura atempadamente, com consequências graves para todo o seu percurso escolar.
 
A segunda é a aposta no pensamento crítico dos alunos, em detrimento de memorização sistematizada de conhecimentos, e em detrimento do desenvolvimento de capacidade de memorização. Há 20 ou 30 anos, apostamos na criação de um ensino mais democrático, baseado no desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico, eliminando os exercícios para desenvolvimento da memória dos currículos de todos os anos. Esta aposta falha em dois aspectos. Em primeiro lugar, um aluno típico da escola primária (primeiro ciclo) não tem capacidade de pensamento crítico, aceitando de bom grado tudo que lhe seja dito pelos adultos. Mesmo que este aluno aparente uma capacidade razoável de pensamento crítico, na realidade apenas interpreta as dicas do professor, dadas voluntária ou involuntariamente. Entretanto, o pensamento crítico do aluno pode e deve ser desenvolvido, mas gradualmente, e nos alunos já com idade mais avançada, e, consequentemente, com capacidades mentais mais desenvolvidas. Em segundo lugar, abstendo do desenvolvimento da capacidade de memorização sistematizada do aluno, a escola não aproveita deste recurso que o aluno já possui, e que deve ser desenvolvido, desde logo, para proporcionar as bases para o próprio pensamento crítico, pois não há lugar para qualquer pensamento sem recurso aos conhecimentos memorizados.
 
Assim, para começarmos a reconstruir a nossa escola, devemos eliminar, e o mais depressa possível, as duas falhas metódicas mencionadas, sendo certo que os exercícios de memorização sistematizada devem ser reintroduzidas em todas as disciplinas de todos os ciclos, e não apenas na escola primária. Devemos admitir ainda que o processo de reconstrução vai ser demorado, pois as alterações introduzidas hoje não trarão grandes vantagens para os alunos que se encontram nos ciclos preparatórios e na escola secundária. Podemos tentar ensinar a estes alunos, mais uma vez, aquilo que não aprenderam quando deviam ter aprendido, embora sem grande esperança de sucesso.
 
Precisamos de corrigir o paradigma do nosso ensino, fatalmente viciado por razões ideológicas. 
 
Posted by José Carrancudo
 
 
publicado por raio às 08:26

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Quinta-feira, 25 de Outubro de 2007

“Aquele” Veiculo ...

Tem uma apólice de que Seguradora?...
 
Numa busca incessante de sites interessantes e de conteúdo relevante descobri em www.isp.pt o sitio do ISP - Instituto de Seguros de Portugal.
 
Esta entidade revela em http://www.isp.pt/NR/exeres/6CC151E7-B079-4262-B2BA-268650DBDDFA.htm, quais as suas funções nos seguintes termos:
 
ISP - Instituto de Seguros de Portugal
O que é e o que faz
 
O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), regido pelo Decreto-Lei nº 289/2001, de 13 de Novembro, é a autoridade portuguesa de supervisão de seguros e de fundos de pensões.
Juridicamente, o ISP é uma pessoa colectiva de direito público, dotado de autonomia administrativa e financeira. As suas receitas provêm, essencialmente, de uma taxa paga pelas entidades sujeitas a supervisão.
 
Principais funções
No quadro das responsabilidades que lhe estão atribuídas, destacam-se, pela sua importância, as seguintes:
Função normativa, que consiste na elaboração de normas técnicas e colaboração na feitura de diplomas legais que regulam o acesso e exercício da actividade seguradora e dos fundos de pensões.
Função de supervisão, que consiste no acompanhamento dos operadores (empresas de seguros, mediadores e sociedades gestoras de fundos de pensões) e vigilância do cumprimento das normas legislativas e regulamentares que regem o sector.
 
 
IMPORTANTE:
 
Neste mesmo site, em http://www.isp.pt/NR/exeres/019EEB91-E357-4A7C-8BD2-B62293701692.htm, podemos através da inserção da matricula obter a informação de qual é a Seguradora que “segura” esse veiculo.
 
ISP - Instituto de Seguros de Portugal
  
 
publicado por raio às 08:28

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Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

Os Oportunistas e as ...

Novas Oportunidades
 
Impelida por uma súbita reminiscência, Maria Relâmpago, vira-se para João Trovão e expressa a sua surpresa:
- Eh! João!... Já está em curso há tanto tempo aquela iniciativa das “Novas Oportunidades” e tu nunca me disseste o que pensas disso ...
- Quê? Aquela coisa de subir artificialmente a qualificação dos portugueses?
- Qualificação ... Não! Quem Entra nesses programas pouco ou nada aprende ... sobe é a sua escolaridade ...
- Percebo! ... entra-se lá com uns determinados conhecimentos e com a 2ª classe ... e sai-se com os mesmos conhecimentos, mas com o 12.º ano de escolaridade ... isso faz-me pensar que o nosso Primeiro-Ministro quis proporcionar a todos os portugueses aquilo de que beneficiou ... ou seja quer que todos sejamos “engenheiros” mesmo sem o sermos ...
- Mas também não convém esquecer que o programa interage com todos os outros que têm por objectivo qualificar a mão-de-obra nacional ... se a isso se juntar o facto de o governo só querer permitir a entrada no nosso país de imigrantes altamente qualificados ... sobra um pergunta ... com tanta gente altamente qualificada quem vai fazer os trabalhos que exigem pouca qualificação?
- Quê aquele trabalhos por exemplo de limpar as bermas, e as valetas, as ribeiras e as matas, desobstruir os colectores de esgoto?
- Esses são só alguns exemplos ...
- Para fazer isso não há ninguém! ... Afinal, desta forma deixa de haver trabalhadores indiferenciados ...
- Mas como é que as Câmaras se justificam perante os munícipes e o governo perante os cidadãos, quando, por esses trabalhos não serem efectuados, acabem por provocar danos? ...
Para a pergunta de Maria, João tem a resposta na ponta da língua:
- E porque é que achas que essas instituições estão cheias de juristas, advogados e assessores de imprensa hábeis em argumentar com os fundamentos sem nexo e completamente fora de contexto?... e que com um pouco de habilidade ainda conseguem “virar o bico ao prego” e acusar de difamação ... quem denuncia a postura displicente dos organismos oficiais ... para os quais eles “trabalham” ...
 
publicado por raio às 08:24

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Terça-feira, 23 de Outubro de 2007

É preciso não ter vergonha ...

... para conseguir dizer que a tem!
 
Aproxima-se mais um fim de mês, época em que o casal João Trovão e Maria Relâmpago se debate com as habituais dificuldades económicas. A elaboração de uma lista de prioridades própria da ginástica financeira que precisam de fazer para que não haja grandes problemas, leva a que João se recorde de uma reportagem de que ouviu falar, o que o leva a perguntar a Maria Relâmpago:
- Tu ouviste aquela coisa ... do nosso Presidente da República ter afirmado que se envergonha dos “números” da pobreza em Portugal ... e do fosso cada vez maior entre ricos e pobres?
A observação de João merece resposta pronta de Maria:
- Sim! Sim! Mas sabes o que é vergonhoso e que a mim me envergonha?
- Sei lá!...
- Pois! O que me envergonha ... é viver num país em que os políticos não têm vergonha nenhuma! ... E “sacodem a água do capote” com uma enorme facilidade ... ao ponto de se conseguirem insurgir contra as consequências das péssimas medidas que eles próprios tomam e da merda de acções que promovem! ... dsss ...
 
***
 
A notícia a que se refere o artigo foi, por exemplo, publicada no Diário de Notícias On-line em http://dn.sapo.pt/ no artigo com o link http://dn.sapo.pt/2007/10/18/sociedade/cavaco_vergonha_pobreza_portugal.html, publicado no passado dia 18 de Outubro e que desse modo fez eco de uma notícia posta a circular pela Agência Lusa e aqui transcrevo:
 
 
Cavaco com "vergonha" da pobreza em Portugal
 
O Presidente da República afirmou ontem que os últimos números sobre a pobreza, que colocaram Portugal entre os mais pobres da União Europeia, com cerca de dois milhões de pessoas nesta situação, são motivo de vergonha e defendeu que sozinho, o Estado não consegue melhorar a situação. "Envergonho-me um pouco desta posição", afirmou Cavaco Silva na inauguração do Banco de Bens Doados, na Quinta do Cabrinha, uma nova instituição de apoio social, referindo-se à posição de Portugal na lista dos "dez países em maior risco de pobreza" na União Europeia e ao nível de "desigualdade na distribuição de rendimentos" referidos nos últimos números do Instituto Nacional de Estatística (INE).
 
"Estou convencido que o Estado só por si não consegue resolver estes problemas", acrescentou o chefe de Estado, afirmando que é preciso que "os cidadãos se organizem, trazendo ao de cima a sua consciência social" para combater a pobreza.
 
O combate ao abandono escolar e a promoção do emprego para criar condições que permitam fugir à pobreza são também partes da solução apontadas por Cavaco Silva. O Presidente visitou o armazém do Banco de Bens Doados, uma nova instituição que segue o modelo do Banco Alimentar Contra a Fome, recolhendo artigos não perecíveis para distribuir por instituições de solidariedade social e contando exclusivamente com donativos de empresas.
 
Cavaco Silva viu algum do material já recolhido, que inclui mobiliário, produtos de limpeza, livros, vídeos, carrinhos de bebé e material electrónico.
 
A responsável do Banco, Isabel Jonet, afirmou que o material recolhido será distribuído pelas instituições de acordo com a actividade que desempenham e o tipo de população que ajudam, com a ajuda de um programa informático desenvolvido para o efeito.
 
LUSA
 
 Logo_DN_Diário_de_Notícias.jpg
DN - Diário de Notícias
 
publicado por raio às 08:55

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Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007

Imóveis

... Muito caros e de má qualidade ...
 
João Trovão e Maria Relâmpago vêem televisão, quando no ecrã aparece Rui Costa publicitando um cartão de crédito, referindo que os seus detentores serão premiados com um pequeno bónus monetário por cada golo do Benfica. Apesar da campanha já ter algum tempo, João emite a sua opinião:
- Não admira que este o Banco tenha escolhido o Benfica para esta iniciativa ... afinal de contas estes tipos não marcam golos!...
Apesar de não estar particularmente a par do mundo da bola ... Maria reage com base naquilo que tem escutado:
- Bem, já ouvi dizer que não se compreende como é que naquelas camisolas ainda consta publicidade ... pois a postura menos eficaz daqueles atletas denigre a imagem das marcas que lá constam ...
- No caso presente, o grupo que lá consta ... também não tem muitas razões para falar ... pois o seu serviço, particularmente nas zonas rurais ... também deixa muito a desejar!...
Lembrando-se de outro dialogo que ouviu ... Maria lança mais uma “acha para a fogueira”:
- Mas, também já ouvi que deveriam ter nas camisolas ... publicidade a uma imobiliária! ...
A sugestão se Maria surpreende João ... que na dúvida, pergunta:
- Porquê?
- Ora então ... porque são negociados ... e são parados ... algo que se enquadra na perfeição no ramo de quem procede à compra, venda e aluguer de imóveis ...
- Pois! ... e qual é a empresa que gostaria de ver o seu nome associado a imóveis caros e de qualidade duvidosa? ... sabes que mais ... acerca dessa equipa até já fiz um verso ...
- Declama lá esse poema ...
- «Naquele clube
bem de lá de cima
até bem lá abaixo
devia ser tudo saneado!»
- Oh! Não rima!
- Mas é o que eu acho!
 
publicado por raio às 08:44

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Domingo, 21 de Outubro de 2007

Pelas Estradas de Portugal - Capitulo V

... Constatações e Conclusões que se tiram ao observar ...
o panorama Rodoviário Nacional
 
Eis mais um extracto dos diálogos de João Trovão e Maria Relâmpago que ao viajarem de carro pelo nosso país, ora vão observando, ora vão tirando conclusões acerca do caos em que teima em permanecer no panorama rodoviário nacional.
 
Em plena via de categoria A, vulgo Auto-Estrada, João Trovão conduz pela faixa da direita, quando se apercebe que se está a aproximar de um veiculo que roda na faixa da esquerda. Para não ultrapassar pela direita, João faz sinal para ultrapassar e muda de faixa, mas o veiculo que segue à sua frente lá continua e não se desvia. Irritado, João esmurra o volante do seu automóvel e exclama:
- Irra! ... O que me lixa, são estes condutores coerentes!
- Queres mesmo dizer coerentes? - Pergunta Maria, que começa a ver o caso mal parado.
- Claro que quero dizer coerentes! O que é que eu poderia querer dizer?
- Não sei! ... mas porque é que te insurges contra eles se dizes que eles são coerentes?
- É porque é esta mesma gentinha que nas rotundas ... circula sempre pela faixa da direita, mesmo que tencione sair na última saída, se não acabar mesmo por dar uma volta completa à rotunda e sair na via por onde entrou ...
- Bem! Agora é que já não entendo mesmo nada ... se nas Auto-Estradas circulam pela esquerda e nas rotunda circulam pela direita ... onde é que está a coerência?
- A coerência deles ... é que teimam em circular sempre pelo lado oposto ao que deviam ocupar ... acabando sempre por transtornar a circulação ...
 
publicado por raio às 08:30

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Sexta-feira, 19 de Outubro de 2007

Divulgação de Bloggers e Blogues

Shanti e o seu “How you Doing?”
 
Blogger
 
- Nick Name: Shanti
- Nome: Rita Sacramento
- E-mail: ritasacramento@sapo.pt
- Idade: 19
- Localização: Famalicão - Braga
- Ocupação: Estudante de enfermagem veterinária
 
As Principais razões que Shanti a participar na blogosfera e a editar um blogue, são a necessidade de querer falar com alguém, desabafar, criticar como se fosse por intermédio de um diário, mas onde mais pessoas possam ler
 
Blogue
 
- Título: How you Doing?
- URL: http://www.howyoudoing.blogs.sapo.pt
- Data de inicio: julho 2006
- Descrição: totipotente, lol... o blog tem de tudo
- Citação: "... Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será meu e por isso terei você para sempre ..."
- Categoria: variada
 
Da variedade de artigos que compõe o “How you Doing?” retirei um deles para o mostrar aqui como exemplo do que aí se pode encontrar.
 
 
Segunda-feira, 25 de Junho de 2007
7 Maravilhas do Mundo? Nah..da VIDA
 
Enquanto alguns fazem exames na universidade ou no secundário; enquanto que outros ja estão de férias e enquanto outros se põe a discutir quem é que anda a subornar ou não os arbitros o dia de eleger as 7 Maravilhas do mundo e de Portugal está a chegar... ah pois...
Mas por que as 7 Maravilhas tem que ser monumentos? ou paisagens?
hum...para mim as 7 maravilhas do mundo são (não por ordem):
 
Chocolate branco
 
 
Sorriso
 
 
Mergulhar no mar
 
 
Verdadeira amizade
 
 
Abraço
 
 
Liberdade
 
 
Animais
 
 
Por ultimo:
sentimento de euforia misturado com nervoso miudinho que tantas vezes não conseguimos explicar.
Claro que acima de tudo a Familia, mas essa é mais k maravilha!
Quais as vossas 7 maravilhas?
 
Hoje estou....: ok ok
A musica de hoje é....: candyman-christina aguilera
* Tags *: 7 maravilhas
publicado por: Shanti às 13:24
 

 

publicado por raio às 08:18

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Quinta-feira, 18 de Outubro de 2007

Crise ou ...

Síndroma do Caderno de Exercícios...?
 
Maria Relâmpago comenta com João Trovão:
- Já viste como as pessoas andam tristes? ... chateadas ... “stressadas” ... cheias de problemas ...
- Cá para mim, muita dessa gente que sofre ... é ... do Síndroma do caderno de Exercícios ...
A resposta de João surpreende Maria, que replica:
- O quê?
- É o que eu te digo, há muita gente a evidenciar os estados de espírito que referes ... só porque sofrem do síndroma do caderno de exercícios
A insistência de João, leva a que Maria peça:
- Explica lá isso por miúdos ...
- O que eu quero dizer é que até podem ter muitos problemas, mas ficam à espera que alguém os resolva ... mesmo que lá no fundo até tenham a solução...
 
publicado por raio às 08:14

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Quarta-feira, 17 de Outubro de 2007

A final não é só uma questão de pronúncia ...

Entre os números portugueses e os brasileiros ... existem mesmo grandes diferenças ...
 
A ordem de grandeza de certos números leva a que estes sejam lidos e escritos na variante cientifica científica e não com todos os seus algarismos nem com o seu nome.
Essa fórmula veio diminuir as confusões que poderiam facilmente surgir, tendo em conta não só o número de algarismos a escrever como ainda os nomes a memorizar e as diferenças dos padrões adoptados internacionalmente.
 
No site de origem brasileira “Matemática Divertida” em http://www.reniza.com/matematica/, site esse que apresenta um conjunto razoável de curiosidades relacionadas com a Matemática, essas diferenças estão explicadas de um modo sucinto mas bem compreensível no item “Ordens e Classes” que tem o link http://www.reniza.com/matematica/classes.htm
 
Ordens e classes
 

Uma visitante perguntou-me certa vez:

Olá, sou aluna da 4ª série do 1º grau menor. tenho uma dúvida e escolhi este site para entrar e registrar minha pergunta: Como se lê este número? 1.863.005.000.000.000.000.000
 
de trás para frente...
000- dezena simples
000- dezena dos milhares
000- dezena dos milhões
000- dezena dos bilhões
000- dezena dos trilhões
005- dezena dos quinquilhões
e 863, seria que classe?
e o 1 seria que classe?
 
Respondi assim:
Quanto à sua dúvida, não sei se sabe que há diferenças entre os nomes das ordens no Brasil e em Portugal:
 
Observe a tabela

Nome

 no Brasil

Nome
na Europa

Número

Escrito

Notação

Científica

Um

Um

1

100

Mil

Mil

1000

103

Milhão

Milhão

1 000 000

106

Bilião

Mil Milhões

1 000 000 000

109

Trilião

Bilião

1 000 000 000 000 

1012

Quatrilhão

Mil Biliões

1 000 000 000 000 000

1015

Quintilhão

Trilião

1 000 000 000 000 000 000 

1018

Sextilhão

Mil Triliões

1 000 000 000 000 000 000 000

1021

Setilhão

Quatrilião

1 000 000 000 000 000 000 000 000 

1024

Octilhão

Mil Quatriliões

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1027

Nonilhão

Quintilião

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1030

Decilhão

Mil Quintiliões

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1033

Undecilhão

Sextilião

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1036

Dodecilhão

Mil sextiliões

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1039

Tredecilhão

Setilião

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1042

Quatordecilhão

Mil setiliões

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1045

Quindecilhão

Octilião

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1048

Sedecilhão

Mil octiliões

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1051

Septendecilhão

Nonilião

1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000

1054

 
Números absurdos? Nem por isso! Veja:
- Um estudo realizado pela School of Information Management Systems (SIMS) da Universidade da Califórnia, Berkeley, concluiu que o mundo produziu cerca de três quintilhões de bytes de novas informações só no ano de 2000.
 
- O matemático grego Arquimedes estimava que seriam necessários 1063 grãos de areia para encher todo o Universo.
 
- O físico inglês Arthur Stanley Eddington calculou, com base na Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que o número de elétrons no Universo seria da ordem de 1079.
 
 
Assim, se um bilhão de dólares é muito dinheiro no Brasil, um bilião é muito, muito mais em Portugal. O dinheiro vale a mesma coisa em toda a parte, mas o número é muito diferente. No Brasil, o bilhão é um número formado pelo 1 seguido de nove zeros (1 000 000 000 = 109); em Portugal, o bilião é o 1 seguido de doze zeros (1 000 000 000 000 = 1012 ) , ou seja, mil vezes mais dólares que no Brasil!
Desta forma, esta seria minha resposta à sua pergunta "Como se lê este número 1.863.005.000.000.000.000.000?":
em Portugal: mil, oitocentos e sessenta e três triliões e cinco mil biliões, no Brasil: um sextilhão, oitocentos e sessenta e três quintilhões e cinco quatrilhões.
 
 
Este site é mantido por Renato P. dos Santos
Esta página foi atualizada sábado, 26 de abril de 2003
 

 

Matemática.jpg 
Matemática Divertida
 

 

 
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Terça-feira, 16 de Outubro de 2007

Coisas ...

de Seguros
 
Frente ao televisor Maria Relâmpago e João Trovão vêem o anúncio publicitário da APS - Associação Portuguesa de Seguros.
- Que raio de entidade é esta e o que é que faz? - Pergunta João.
- Olha, eu já visitei o seu site em www.apseguradores.pt e não consegui tirar grandes conclusões, até porque se há alguma entidade que tem a função de supervisionar a acção dos seguros e a sua relação com a sociedade, essa entidade é o ISP - Instituto de Seguros de Portugal.
- Então ... o que é que estes querem? Estão a fazer o mesmo que os cães? Ladrar e Mijar em tudo quanto é canto para demarcar o seu território? ...
- Não sei! Não percebi se é para publicitarem a APS - Academia de Seguros de Portugal ... Sabes o que te digo? ... Vamos esperar para ver! ...
- E na página web deles há alguma coisa de jeito?
- Ah! ... Nada de especial ... mas achei curiosa a existência de um item dedicado à “terminologia de seguros” ... por enquanto ainda não consta lá qualquer termo ... mas eu espero que lá venha a constar o significado das seguradoras aumentarem sistematicamente os prémios argumentando que tais aumentos servem para fazerem face ao crescente valor das indemnizações e de outras despesas ... mas posteriormente, no momento de apresentação do balanço anual ou semestral, apresentarem lucros exorbitantes e que são sempre superiores aos do ano anterior ... que nome será dado a isto nessa tal terminologia? ... Seriedade? Honestidade? Respeito pelos clientes?...
 
 
***
 
No citado site da APS existe um área dedicada aos consumidores em http://www.apseguradores.pt/Site/Consumers.jsf por aí pode-se chegar por exemplo a um relatório sobre a Sinistralidade Automóvel disponível em http://www.apseguradores.pt/Site/Content.jsf?ContentId=394 e que passo a transcrever.
 
 
A Sinistralidade Rodoviária e o Seguro Automóvel
 
I - A SINISTRALIDADE NA EUROPA
 
A Comissão Europeia propôs, em 2001, no Livro Branco sobre os Transportes, o objectivo ambicioso de reduzir para metade o número de vítimas mortais nas estradas europeias até 2010.
 
Este objectivo foi posteriormente aprovado pelo Parlamento Europeu e por todos os Estados-Membros.
 
Em 2003 foi adoptado o Programa de Acção Europeu para a Segurança Rodoviária que prevê uma série de medidas concretas para atingir esse objectivo, tendo-se vindo a verificar, a nível europeu, que a segurança rodoviária ocupa lugar de destaque na agenda política dos Estados-Membros.
O princípio da "responsabilidade partilhada" consagrado na Carta Europeia da Segurança Rodoviária incentiva todos os membros da sociedade a assumirem as suas responsabilidades, envolvendo-se e contribuindo de forma significativa para a melhoria da segurança rodoviária. A responsabilidade partilhada consiste em responsabilizar todos os cidadãos e empresas, na exacta medida das suas possibilidades, a adoptarem medidas que contribuam para reduzir a sinistralidade rodoviária. Não cabe somente ao Estado civilizar as estradas, mas a toda a sociedade civil, com a intervenção activa de cidadãos e empresas.
Trata-se de um assunto que a todos diz respeito, cabendo a cada um de nós desempenhar um papel para tornar as estradas da Europa mais seguras.
 
O número de acidentes com vítimas é alarmante. Com efeito, na União Europeia, ocorrem, anualmente, cerca de 1,3 milhões de acidentes rodoviários dos quais resultam mais de 40 mil mortos e aproximadamente 1,7 milhões de feridos.
O compromisso assumido pelos Estados-Membros de conferir prioridade à segurança rodoviária para alcançar os objectivos traçados pela Comissão Europeia(*) tem vindo a dar os seus frutos. No entanto, e enquanto existir uma só vítima, é essencial continuar a implementar medidas que visem: (i) incentivar uma condução melhor e mais segura, (ii) aumentar a segurança dos veículos, promovendo a investigação no domínio da segurança e (iii) melhorar as infra-estruturas rodoviárias, nomeadamente reduzindo os chamados "pontos negros".
Os números constantes do Balanço Intercalar ao Programa de Acção Europeu para a Segurança Rodoviária efectuado em 2006 revelam que:
 
 
- entre 1994 e 2000, a mortalidade rodoviária baixou, em média, 2% por ano, enquanto a sinistralidade aumentou ligeiramente;
 
- entre 2001 e 2005, a mortalidade rodoviária baixou, em média, 5% por ano, enquanto que a sinistralidade registou uma diminuição média de 4% por ano, atingindo mesmo os 5% por ano no período de 2003 e 2004;
 
- e proporção de motociclistas mortos em relação ao total de vítimas mortais nas estradas que, até 1996, se mantinha relativamente estável e rondava os 9,5%, não parou de aumentar, atingindo 14% em 2003;
 
- em números absolutos, o número de motociclistas mortos aumentou 5,6% entre 2000 e 2003, verificando-se aumentos significativos em diversos países europeus, enquanto que a mortalidade rodoviária diminuiu 12% no mesmo período;
 
- os jovens entre os 18 e os 25 anos são um grupo de risco: estes 10% da população representam 21%(!!)do total de vítimas mortais em 2003, sendo que quatro em cada cinco vítimas são homens. O fenómeno conhecido por ¿febre do sábado à noite¿ (acidentes verificados à sexta-feira e ao sábado à noite) continua a ser uma tragédia;
 
- os peões (5.400 mortos) e os ciclistas (2.000 mortos) continuam a ser particularmente vulneráveis;
 
- os peões com mais de 65 anos representam cerca de 27% dos peões mortos e estão sobrerepresentados em relação ao seu número no conjunto da população (18%);
 
- os veículos pesados estão implicados em 6% dos acidentes, 16% dos quais mortais, o que confirma a maior gravidade destes acidentes. Em contrapartida, a taxa de sinistralidade dos veículos pesados diminui mais rapidamente que a dos acidentes em geral;
 
- os acidentes mais graves registam-se fora dos aglomerados populacionais (excluindo as auto-estradas): embora representem apenas 28% do total dos acidentes, concentram 60% do total das vítimas da estrada;
 
- os acidentes ocorridos dentro das localidades representam 67% do total dos acidentes e 31% do total das vítimas da estrada;
 
- no caso das auto-estradas, a proporção é de, respectivamente, 5% dos acidentes e 9% das vítimas mortais.
 
 

Sinistros_na_Europa.jpg

Gráfico Evolução da Sinistralidade Automóvel na UE
 
 
Em matéria de sinistralidade rodoviária, constata-se, portanto, uma evolução favorável, que decorre, por um lado, (i) da implementação de um amplo leque de medidas de natureza legislativa e de fiscalização para combate às principais causas de acidentes, que são o excesso de velocidade, a condução sobre o efeito do álcool ou de drogas e a não utilização do cinto de segurança e de capacete de protecção e, por outro lado, (ii) da melhoria da rede rodoviária e da segurança activa e passiva dos veículos.
A nível europeu, os custos, directos ou indirectos, destes acidentes foram avaliados em cerca de 200 mil milhões de euros, o que equivale a 2% do Produto Nacional Bruto (PNB) da União Europeia.
 
 
II - SITUAÇÃO EM PORTUGAL
 
Em 2006, verificaram-se em Portugal 859 mortos nas estradas portuguesas, o que representa uma diminuição de 22,3% no número de mortes, em comparação com 2005 (1.094). Idêntica tendência de redução tem revelado o número de feridos decorrentes de acidentes de viação.
 
Esta melhoria decorrerá da conjugação de factores conjunturais e estruturais.
 
Com efeito, por força de dificuldades conjunturais da economia portuguesa, o crescimento do parque automóvel tem-se revelado mais ténue do que em períodos anteriores e a circulação rodoviária revela-se também mais moderada.
As condições climatéricas relativamente favoráveis nalguns dos últimos anos, com fracos índices de pluviosidade, contribuíram também para uma redução do número de acidentes.
 
Por último, têm vindo a verificar-se progressos ao nível da segurança rodoviária, estes de natureza mais estrutural, que decorrem de (i) uma melhoria das vias de comunicação e de (ii) uma mais intensa e eficaz fiscalização pelas forças de segurança das disposições do Código da Estrada que, ao estabelecer penalizações significativas e o pagamento imediato das coimas nas situações de excesso de velocidade, condução com álcool, ausência do cinto de segurança ou uso do telemóvel em simultâneo com a condução, tem vindo a alterar progressivamente o comportamento dos condutores.
 
 
Custos com a sinistralidade
 
Estima-se que, por ano, em Portugal, os custos socio-económicos da sinistralidade rodoviária sejam equivalentes a 3% do PIB, ou seja, aproximadamente 4,5 mil milhões de euros.
 
Ao assumir, por via das indemnizações pagas ao abrigo do Seguro Automóvel, uma quota-parte de quase metade destes custos, o sector segurador tem um papel de inquestionável relevo na resposta da sociedade a este problema da sinistralidade rodoviária.
 
 
MONTANTES DEVOLVIDOS PELO SECTOR À SOCIEDADE
 
AUTOMÓVEL 2003 2004 2005
Custos com sinistros 1.422 1.410 1.395
Custos de aquisição (comissões, etc) 297 359 351
Custos administrativos 158 152 162
Custos líquidos de resseguro 33 31 70
Total 1.910 1.952 1978
Prémios recebidos dos tomadores (sem taxas) 1.888 1.948 1.998
 
De acordo com a informação relativa ao Seguro Automóvel, a diminuição do número de acidentes, em especial os que têm vítimas com danos corporais (e mortes), tem resultado numa contenção dos custos com sinistros assumidos pelas Seguradoras.
No entanto, esta contenção dos custos tem sido bem mais modesta do que a redução dos acidentes e a explicação reside no acréscimo dos custos médios.
Na realidade, constata-se que os respectivos custos médios têm registado um acréscimo anual relativamente elevado, que nos últimos anos terá excedido, em média, os 4% e que tem sido bastante mais vincado (próximo dos 10%) na componente dos danos corporais.
Em consequência, os custos exclusivamente de danos corporais (indemnizações por danos patrimoniais e morais, despesas médicas e outras despesas) representam já mais de 40% do custo total da Responsabilidade Civil, quando apenas 7% do número de acidentes totais envolve danos corporais (incluindo atropelamentos).
De um modo geral, tem-se verificado, nos últimos anos, um agravamento dos custos dos sinistros mais graves, sobretudo por efeito de aumentos significativos nas indemnizações por morte e nas indemnizações por danos morais, bem como um crescimento das reclamações de pequenos danos, que naturalmente acabarão por ter impacto nos custos globais.
Mas os custos da sinistralidade automóvel não decorrem apenas das indemnizações pagas a título de danos corporais e morte. Também as indemnizações pagas a título de danos materiais contribuem para o elevado custo associado à sinistralidade automóvel e, tal como a nível europeu, tem-se verificado também um acréscimo do seu montante médio, por força de um aumento genérico do nível de equipamentos dos veículos e seu grau de complexidade tecnológica, bem como do aumento do preço das peças de substituição e da mão-de-obra.
 
 
Perspectivas futuras
 
As Seguradoras têm, do ponto de vista social, um papel importante a desempenhar em matéria de sinistralidade rodoviária, uma vez que lhes cabe indemnizar a larga maioria das vítimas que dela decorrem. E pretendem fazê-lo de forma justa e o mais rápido possível.
A 5ª Directiva Automóvel, que está agora a ser transposta para o ordenamento jurídico nacional, tem como principal objectivo reforçar a protecção das vítimas de acidentes de viação.
O aumento dos capitais mínimos do seguro obrigatório de responsabilidade civil - 5 milhões de euros para os acidentes com danos corporais e 1 milhão de euros para os acidentes com danos materiais - e o alargamento do "procedimento de proposta razoável" (consagrado na 4ª Directiva Automóvel e transposto para o ordenamento português através do Decreto-Lei 72-A/2003, de 14 de Abril) aos acidentes de viação ocorridos em Portugal são algumas das alterações a salientar.
Em caso de acidente com danos corporais, o projecto de transposição da Directiva prevê que a seguradora do responsável deva apresentar uma proposta razoável de indemnização no prazo de 75 dias a contar da data do pedido de indemnização feito pelo lesado, desde que tenha entretanto sido emitido o relatório de alta clínica e o dano seja quantificável.
Para efeito da proposta razoável de indemnização, a avaliação e valoração do dano corporal deve ser efectuada por recurso à Tabela Indicativa para Avaliação de Incapacidades Permanentes em Direito Civil, sendo que, na ausência desta tabela, a valoração (em termos monetários) dos danos sofridos deve ser apurada por aplicação dos critérios e valores orientadores constantes de Portaria a aprovar.
A conjugação destes dois mecanismos criará um sistema indemnizatório mais transparente, objectivo, equitativo e justo, permitindo apurar valores de indemnização mais razoavelmente associados à efectiva gravidade da lesão.
Não pretendendo, através deste sistema, apurar-se uma indemnização final e definitiva, já que o lesado continua a dispor do direito de recorrer aos tribunais se considerar que a proposta que lhe foi apresentada não se traduz numa proposta justa, espera-se que os sinistros possam ser regularizados mais rapidamente e, na medida em que os montantes indemnizatórios se aproximem dos que têm vindo a ser atribuídos judicialmente, que diminua a litigância e o consequente recurso aos tribunais.
O sistema indemnizatório deve considerar:
 
- a separação do dano corporal (direito à vida, dano biológico e dano moral) dos danos patrimoniais futuros decorrentes de lesões corporais, incrementando-se, assim, a indemnização do dano biológico e do dano moral e indemnizando o dano patrimonial futuro apenas quando existe perda efectiva de rendimentos;
 
- que havendo incapacidade com perda efectiva de rendimentos, deverá ter-se em consideração o grau de incapacidade e a idade do lesado;
 
- o estabelecimento de valores objectivos para efeitos de cálculo indemnizatório no caso de lesados que não aufiram qualquer rendimento ou dos menores;
 
- que a indemnização a atribuir pelo dano biológico e pelo dano moral não deve estar associada/dependente do rendimento do lesado e da sua situação económica, mas sim da gravidade da lesão (grau de incapacidade) e da idade do lesado, garantindo-se, assim, indemnizações idênticas em situações idênticas.
 
Através da criação de um sistema assente nestes pressupostos será possível indemnizar de forma mais justa e generosa os lesados afectados por maiores graus de incapacidade, privilegiando-se, assim, a protecção das situações mais graves e socialmente mais necessitadas.
 
Março de 2007
-----------
 
(*)Programa de Acção Europeu para a Segurança Rodoviária (2003), Comunicação da Comissão "Reduzir para metade o número de vítimas da estrada na União Europeia até 2010: uma responsabilidade de todos" (2003), publicação da Comissão "Salvar 20.000 vidas nas nossas estradas" (2004) e "Carta Europeia da Segurança Rodoviária" (2004).
 
 
Associação Portuguesa de Seguradores
 
 
 
APS - Academia Portuguesa de Seguros
 

 

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Tel: 213848124 / 25
 
publicado por raio às 08:20

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Segunda-feira, 15 de Outubro de 2007

Realidade Sexo-Política

... em Portugal
 
Vendo João trovão a ler o Jornal, Maria Relâmpago faz uma constatação:
- Estás sempre a ler as últimas notícias ... mas o PSD teve eleições, mudou de liderança e tu nem disseste uma palavra sobre o assunto.
- Não, mas já fiz os meus contactos.
- Quê? Não me digas que já telefonaste ao Luís Filipe Menezes ...
- Eu? Ligar para esse vendedor de “banha da cobra” ...esse arruaceiro ... ele se quiser que me ligue ...
- Então com quem contactas-te tu? ...
- Contactei ... e estou a contactar ... estou a ver se consigo formar um grupo de investigação cientifica ...
Maria começa a ficar intrigada e lança um simples:
- Para?
- Para conseguir provar em laboratório aquilo de que eu já tenho a certeza há muitos anos e que a vitória de Menezes perante Luís Marques Mendes nas eleições internas do Partido Social Democrata vieram provar no plano teórico ... agora preciso de o provar no plano científico ...
Maria senta-se e pede João:
- Até me sentei ... para não cair. Explica lá essa tua teoria.
- Estou convicto que existe uma parte da ciência por explorar ... existe uma vertente Sexo-Política de que ninguém fala mas que tem que ser investigada.
- Porque dizes isso?
- Porque tenho a certeza de que quem entra na política, o faz porque é alvo de uma doença, uma estranha patologia em que um enzima se aloja no seu cérebro e lhe transforma alguns neurónios em espermatozoides, a partir desse momento a vontade de fo ... fornicar o parceiro do lado leva a que essa pessoa ... comece a agir politicamente e assim entra facilmente na vida política. O pior é que as pessoas que têm esse enzima mais activo são aqueles que conseguem obter melhores resultados na política e isso viu-se nestas eleições internas do PSD, aquele que apareceu com a maior vontade de fo ... fornicar tudo à sua volta, até mesmo o próprio partido ... foi aquele que acabou por ganhar ...
 
publicado por raio às 08:33

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Domingo, 14 de Outubro de 2007

Acerca do Novo Código Processo Penal

... As explicações que faltavam dar
 
Num passeio domingueiro, João Trovão e Maria Relâmpago, passam em frente a um Palácio da Justiça.
Inspirada pelo momento, Maria questiona João:
- Tens estado a par das polémicas causadas pela entrada em vigor do Novo Código do Processo Penal?
- ... Só de alguns pormenores ...
A resposta vazia de João, leva a que Maria insista:
- E acerca do teor dessa Lei ... que permitiu a libertação de tanta gente, tens alguma opinião?
Da insistência, resultou que João começasse a “desbobinar”:
- Querida, o Código que agora entrou em vigor foi elaborado no auge de processos mediáticos ,como seja o da Casa Pia e outros que envolviam gente famosa, considerada acima de todas as suspeitas ... e a não entrada em vigor durante esse período foi o resultado de haver vozes moderadoras que se levantaram e que exigiram que a sua redacção fosse o resultado de reflexão ponderada e não a apresentação de medidas avulsas apresentadas à pressa, feitas de encomenda para libertar esta ou aquela personalidade do Jetset Nacional.
- Se houve uma reflexão, não parece! Agora toda a gente censura o seu texto!
O reparo de Maria é corroborado pelo marido, que explica:
- Na realidade, tempo para reflexão houve ... mas ninguém reflectiu coisa nenhuma e o que estava pensado nessa altura, foi o que acabou por ser aprovado.
Maria sente enormes dificuldades em entender quais foram as reais intenções do legislador e vota à carga:Justiça_Portugal.jpg
- Então porque é que aqueles que poderiam ter ajudado à elaboração da Lei, agora estão incomodados com aos efeitos da aplicação da nova legislação?
- Isto foi assim, de início todos concordavam com a nova redacção; os políticos porque viram reduzida a possibilidade de eles, bem como dos seus “amigos” e conhecidos, serem presos e pensaram também que aquilo que se pretendia era simplesmente aplicação do Simplex à justiça criando mecanismos por forma a libertar hoje quem só poderia ser libertado amanhã; os advogados existentes, os estudantes de Direito e os demais agentes da justiça porque pensavam que o que o governo queria colocar os prevaricadores na rua afim de que viessem a causar distúrbios de modo darem trabalho a todos esses profissionais da justiça, sim porque se os criminosos estiverem todos nas cadeias, eles ficam sem trabalho; o “lobby” das Seguradoras porque viram na alteração à Lei, a possibilidade de aumento do seu volume de negócios; os membros do clero porque viram na alteração da lei uma forma de reforçar a ideia cristã do perdão, adicionando uma simples adenda ao espirito cristão da Lei .... dessa foram ao conceito de que «devemos perdoar a quem nos tem ofendido», imaginaram que agora só tinham que acrescentar simplesmente: «(...) roubado, violado, assassinado... » ... enfim todos os agentes económicos viram nessa medida a possibilidade do volume de negócios vir a aumentar fomentando dessa forma o crescimento da economia nacional ...
- E o que é que mudou entretanto?
- O problema de Código Penal se ter transformado numa caixinha de Surpresas, está mo facto do governo ter feito um género de jogada de xadrez, fez uma jogada com uns objectivos quando toda a gente pensava que os objectivos eram outros.
- Então quais são os objectivos do Governo ... ou do Estado? Não foi só uma formula habilidosa de esvaziar as prisões?
- Não! ... Ao reduzir o tempo de prisão preventiva o objectivo é tomar medidas no sentido de que os lesados não façam queixa por receio de represálias, as próprias polícias fugirão de prender quem quer que seja, pelos mesmos motivos ... desta forma estão criadas as condições para que sejam despedidos agentes policiais ... entretanto, havendo uma redução no número de queixas , haverá uma redução do número de processos nos tribunais, dessa forma o governo resolve o problema da existência de muitos processos pendentes e da celeridade da justiça e ainda conseguirá uma redução do número de horas extraordinárias, bem assim como na quantidade de juizes e funcionários judiciais e com um pouco de sorte ainda consegue encerrar um ou outro tribunal... e logicamente que havendo menos processos, e menos presos, fica resolvida a situação de superlotação das prisões portuguesas, assunto que tem merecido repetidos reparos da Amnistia Internacional ... e ainda podem garantir a pés juntos que o índice estatístico de criminalidade vai baixar ... só vantagens! ... económicas para a contenção de despesas e não só por parte do governo ... só que logicamente todas estes metas esbarram nos interesses de muito boa gente, que de um momento para o outro vêem o seu emprego colocado em risco e para além dos já citados policias, guardas, guardas prisionais, funcionários dos tribunais e das cadeias ... ainda há o grupo dos intocáveis - os advogados, pois sem queixas, não há processos a decorrer e sem processos, e nessas circunstâncias os advogados não são precisos para coisa nenhuma ... não admira portanto que estes estejam a reagir corporativa à introdução da nova legislação ... ou seja a media só salvaguarda os interesses dos bandidos, das seguradoras que terão mais pessoas a fazer seguros de vida e contra roubo e todos os demais agentes económicos que verão os lesados a adquirir novos bens afim de substituir os roubados ou danificados por quem o Estado quer ver longe das grades ...
 
publicado por raio às 08:39

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Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007

Divulgação de Bloggers e Blogues

Sara V. e o seu “Tintas e Pincéis”
 
Blogger
 
- Nick Name: Sara V.
- Nome: Sara
- E-mail: tintasepinceis@sapo.pt
- Idade: 32
- Localização: Lisboa
- Ocupação: Entre a escrita e a pintura...
 
As Principais razões que levam Sara V. a editar este blogue ditas na primeira pessoa:
 
Com a criação deste blog pretendi, em primeiro lugar, mostrar a minha pintura e o meu desenho; conhecer e trocar ideias com pessoas que pintem e tenham os mesmos interesses; e, também, ajudar a divulgar a Arte - que acredito ser uma forma nobre de expressão e cultura - neste País que bem precisa e na blogosfera, onde considero existir falta de blogs deste género ou falta de destaque dos mesmos. Onde andam?!
 
Sara V.
 
 
Blogue
 
- Título: Tintas e Pincéis
- URL: http://tintasepinceis.blogs.sapo.pt
- Data de inicio: 25 de Junho de 2007
- Descrição: Eis o que acontece quando me envolvo com telas, papéis, lápis, pincéis, tintas e sei lá mais o quê...
- Categoria: Pintura, Desenho e História de Arte
 
 
Como exemplo do que se pode ver neste blogue em que a pintura é rainha reproduzo seguidamente um dos belos artigos que aí podemos encontrar.
 
 
Segunda-feira, 23 de Julho de 2007
Debaixo do guarda-sol
 
"Gorda com guarda-sol"
(insere-se na colecção "Gordas na Praia") 50 x 60 cm
 
 
  
Acrílico sobre tela c/ suporte de madeira
Sara - 2007
 
 
Uma das imagens tradicionais dos tempos de praia é o descanso à sombra de um guarda-sol colorido. É essa imagem que a Gorda está a viver no exacto momento em que olhamos para ela. Mar azul, céu azulinho, areia clara, um belo chapéu às riscas, uma toalha de cores quentes, a pomba da liberdade e da frescura lá ao fundo... E um fato de banho porque esconde melhor as banhinhas!
 
Este quadro insere-se na colecção que iniciei em 2004 mas parece-me que observando-o com atenção veremos diferenças, conseguiremos perceber a evolução da minha pintura, ou seja, o caminho que vai traçando. Mantenho as cores fortes mas sinto-me mais segura no traço e ganhei gosto pelo grande plano.
 
Está no meu corredor. Aliás, tenho o corredor forrado, já que a falta de espaço para guardar os quadros em boas condições é um problema, como podem imaginar...
 
Sara V.
 
 
Sobre esta iniciativa, aqui no Blogue Trovoada Seca, Sara deixou a seguinte opinião:
 
 
Esta uma iniciativa louvável que ajuda a dar "voz" aos bloguistas, um instrumento que auxilia a comunidade da blogosfera (e não só) a tomar conhecimento da existência de espaços que possa desconhecer. Um acto, sem dúvida, altruísta e simpático. Desde já o meu obrigado por considerar que o meu blog merecia divulgação.
 
Sara V.
 
 
publicado por raio às 08:52

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Quinta-feira, 11 de Outubro de 2007

Mapa de ...

 
Portugal
 
Entre os sites que se podem considerar como interessantes, o site “Mapa de Portugal” em www.mapadeportugal.net, tem certamente lugar.
 
Esta página apresenta-se como sendo a “Enciclopédia das Localidades Portuguesas” e dá as boas-vindas aos seu visitantes com a informação de que nele existem 1540 localidades portuguesas com informações.
 
Quem desejar introduzir informações, seja qual for o seu teor sobre um qualquer lugar do nosso país, como sejam por exemplo: fotografias, eventos festivos, imagem ou descrição da bandeira e brasão da autarquia, mapa do concelho, feriado municipal, etc., etc., pode aí aceder e proceder ao seu envio ou à adição dos dados que entender e quem tiver um site ou um blog que foque uma localidade pode aí promovê-lo.
 
Nesta página, em http://www.mapadeportugal.net/faq.asp#s1 são divulgadas as respostas às perguntas mais frequentes e que passo a transcrever, para que mais e mais pessoas actualizem e melhorem o teor deste site, introduzindo os seus conhecimentos, promovendo as terras que melhor conhecem.
 
 
PERGUNTAS FREQUENTES
 
- Como faço para acrescentar informações da minha terra?
Deverá em primeiro lugar inscrever-se como colaborador do "Mapa de Portugal". Esta inscrição é livre e gratuita. Depois, pode entrar em qualquer página do Mapa de Portugal indicando o seu nome de utilizador com que se inscreveu (Sigla de colaborador), e o seu código de acesso (password). Entrando em qualquer localidade, e premindo o botão "Inserir Informações" abre-se um espaço onde pode inserir as informações que entender.
 
- Porque tenho que me inscrever?
Cada colaborador que acrescentar informações no "Mapa de Portugal" ficará com possibilidade de alterar ou até mesmo apagar as informações que inseriu. A inscrição é uma forma de cada colaborador identificar e poder aceder ao seu próprio trabalho. Pode também inserir informações sem se inscrever. Mas nesse caso não terá acesso às mesmas informações para fazer alterações, nem pode inserir fotografias ou filmes.
 
- O meu endereço e-mail vai ser transmitido a alguém?
Não. Os endereços e-mail de quem se inscreveu não serão transmitidos nem vendidos. Serão utilizados exclusivamente pelo site "Mapa de Portugal".
 
- Ao dar o meu endereço ao "Mapa de Portugal" vou ser vítima de "spam"?
No Mapa de Portugal evitamos qualquer acção de "spam". O endereço e-mail de quem se inscreveu é utilizado unicamente para enviar informações ou novidades. Além disso, cada utilizador pode optar por não receber qualquer informação, e pode também anular a sua inscrição se assim o entender.
 
- Posso acrescentar informações de qualquer localidade portuguesa?
Sim. Pode acrescentar informações de todas as localidades portuguesas, se assim o desejar. Não está limitado apenas à sua localidade, seja onde mora ou onde nasceu. Pode acrescentar de qualquer uma.
 
- Posso copiar informações de outro site?
Em princípio, não. Tudo o que alguém escreve está protegido pelos direitos de autor. Só poderá copiar se a origem dessas informações contiver a indicação que pode fazer essa cópia, ou se o respectivo autor assim o autorizar. Caso contrário pode escrever o que quiser, baseado nas informações que consiga descobrir, mas não copiar.
 
- Posso copiar informações deste para outro site?
Em princípio, não. Tal como descrito no ponto anterior, tudo o que alguém escreve está protegido pelos direitos de autor. Só pode copiar com autorização expressa do autor. Além disso, se fizer alguma cópia, depois de devidamente autorizada, terá que acrescentar sempre uma referência ao site "Mapa de Portugal".
 
- Posso acrescentar informações de localidades estrangeiras?
Não. Para acrescentar informações relativas a uma localidade tem que primeiro abrir a página correspondente. Como só estão aqui representadas as localidades portuguesas, é claro que não poderá acrescentar informações de localidades estrangeiras.
 
- Posso acrescentar informações de uma localidade que não está ainda no site "Mapa de Portugal"?
Pode. Mas primeiro é necessário acrescentar essa localidade. Para isso, deverá indicar a falta dessa localidade no espaço disponível para o efeito no concelho correspondente. Após a inclusão dessa localidade, pode inserir as informações que entender.
 
- Posso acrescentar informações noutro idioma além do português?
Sim. Pode acrescentar um texto em qualquer idioma. Mas deverá acrescentar também uma tradução para português desse mesmo texto.
 
- Posso traduzir para outro idioma informações já incluídas no "Mapa de Portugal"?
Sim. Pode traduzir para outro idioma as informações que já estão incluídas sobre uma localidade, e acrescentá-las nessa mesma localidade.
 
 - Como posso incluir fotografias?
Após entrar numa localidade, com a sua sigla de colaborador e a sua password, encontra a indicação de como inserir fotografias.
 
- Posso incluir filmes vídeo?
Sim. Veja na página "Colaboração" as condições de inclusão de fotografias, filmes e sons.
 
- Posso incluir ficheiros de sons?
Sim. Veja na página "Colaboração" as condições de inclusão de fotografias, filmes e sons.
 
- Porque não posso incluir ficheiros Flash ou outros além das fotos e sons?
Pretende-se que o site "Mapa de Portugal" seja acessível por toda a gente. Se incluirmos aplicações Flash ou outras no género, iremos limitar a utilização a quem possua esse utilitário, um computador com condições de o poder utilizar e uma ligação rápida à Internet, o que estará fora do nosso objectivo. É por este mesmo motivo que também não incluímos fotografias muito grandes.
 
- Posso incluir ficheiros executáveis que encontrei sobre Portugal e são interessantes?
Não. Para evitar a presença dos tão indesejáveis vírus, e pela mesma razão apontada na resposta à pergunta anterior, não se permite a inclusão de qualquer tipo de ficheiro além de fotografias, vídeo e sons.
 
- Posso inserir ligações para outros sites?
As ligações para outros sites são incluídas na secção "Ligações" referente a cada localidade. Nas secções "História", "Pontos de interesse", "Gastronomia" ou "Artesanato" podem ser inseridas ligações, desde que correspondam aos artigos apresentados.
 
- O que eu inserir será modificado ou censurado?
Tudo o que é inserido é revisto, de modo a evitar erros ortográficos ou gramaticais, para evitar informações incorrectas e para manter o nível de qualidade pretendido. No entanto os autores são avisados da modificação e poderão fazer novas correcções, se assim o entenderem. Além dessa verificação, os textos inseridos não terão qualquer modificação. No entanto, não é permitida a inclusão de qualquer material ilegal, pornográfico, capaz de ferir susceptibilidades ou que saia fora do âmbito do "Mapa de Portugal". Nesses casos será de imediato retirado, sem qualquer pré-aviso.
 
- Se o que eu inserir vai ser revisto, significa que terei que esperar muito tempo até ver a minha colaboração inserida?
Não. A inserção é feita imediatamente. A revisão só será efectuada posteriormente.
 
Mapa_de_Portugal.gif 
Mapa de Portugal
 
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publicado por raio às 08:10

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Quarta-feira, 10 de Outubro de 2007

A República Está Velha e Gasta ...

Quase tão velha e gasta ... quanto ...
 
Depois de jantarem, enquanto João Trovão arruma a mesa e Maria Relâmpago se prepara para passar a ferro, Maria lança um desafio a João.
- Olha lá! Vê se resolves este enigma ... Nasceu a 5 de Outubro de 1910, enquanto jovem, foi-lhe associada uma imagem de uma jovem com seios firmes ao léu ... mas actualmente, há quem não hesite em atribuir-lhe uma imagem ... de uma velha que se arrasta pelas ruas da amargura, desgastada, sem dignidade ... com mamas flácidas, descaídas, partes baixas e mamilos calejados ... fruto de tanto ser abusada, fo ... fornicada de toda a maneira e feitio e de tanta mama que deu ... a muito “boa gente” ...
- Já sei! Já sei! ... Oh! Oh! ... Mas essa é fácil! ... Estás a falar da Teresa Guilherme! - interrompeu João, enquanto fechava a máquina de lavar loiça e a colocava a funcionar.
- Errado! ... Só te dou mais uma oportunidade ... mas repara ... eu disse que ela estava nessas condições por ter sido abusada ... não disse que está assim por vontade própria ou por ser ela a abusadora! ...
 
publicado por raio às 08:30

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Terça-feira, 9 de Outubro de 2007

Utilidades para Sites

 
... Perdão!... Para visualização de sites e blogues
 
Quantas vezes nos deparamos a visualizar uma página da Internet, seja um blogue ou um site e ficamos com a sensação que estão incompletos, aí falta qualquer coisa ... algo que melhor identifique a página, algo que expresse os nossos sentimentos naquele momento ... enfim aquele “algo” ...
 
Para colmatar essa falta podemos fazer uso das ferramentas disponibilizadas no site www.netdisater.com.
 
Esse site dá-nos a possibilidade de introduzir imagens animadas ou funções nos sites que estamos a ver, bastando para tal que usemos um “prefixo” que aí podemos facilmente ir buscar.
 
Como exemplo do funcionamento deste instrumento posso dizer que se os colaboradores e responsáveis pela coordenação da plataforma dos Blogs do Sapo que teimam em não destaque ao meu blogue, por considerarem que este não vale um caracol, se o vissem através do link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=snail&url=http://trovoadaseca.blogs.sapo.pt/, certamente que mudariam de opinião.
Eu, por mim e como resposta à ingratidão de que sou alvo por parte desses s ...”senhores” direi que passei a ver a página dos blogs do sapo através do link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=dog&url=https://blogs.sapo.pt/.
 
À semelhança destas, podem ser adicionados outros elementos ou funções, por exemplo:
 
- Os professores podem ver o site do Ministério da Educação através do link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=acid&url=http://www.min-edu.pt/;
 
- Quem desejar descarregar a sua revolta face aos responsáveis pela (falta de) Justiça em Portugal, pode ver o site do Ministério da Justiça através do link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=tomato&control=on&url=http://www.mj.gov.pt/;
 
- Todos quantos estão insatisfeitos com a acção do governo, em particular, do seu responsável máximo têm a possibilidade de usar o link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=burn&url=http://www.portugal.gov.pt/portal/pt/primeiro_ministro/;
 
- Todos concordarão que o site do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas ficaria mais completo se fosse sempre visto assim http://www.netdisaster.com/go.php?mode=cow&url=http://www.min-agricultura.pt/;
 
- Com uma função extra, daria mais gosto entrar na página do Ministério da Administração Interna, talvez assim em http://www.netdisaster.com/go.php?mode=blood&url=http://www.mai.pt/ 
 
- Espectacular é ... “grafitar” com palavras ou desenhos mais ou menos obscenos o site da Direcção-Geral dos Impostos através do link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=graff&url=http://www.dgci.min-financas.pt/ 
 
- Por outro lado, podemos demonstrar a agonia que nos dá a forma como o Estado tem tratado a saúde no nosso país, visualizando o sitio do Ministério da Saúde assim http://www.netdisaster.com/go.php?mode=vomit&url=http://www.min-saude.pt/;
 
- Saindo da esfera governativa, se optar-mos pela acção sindical podemos ver o site da CGTP - Intersindical através do link http://www.netdisaster.com/go.php?mode=manif&url=http://www.cgtp.pt/;
 
- E no caso de se desejar ver o site da ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica é conveniente estar-se precavido ... como por exemplo assim http://www.netdisaster.com/go.php?mode=fly&control=on&url=http://www.asae.pt/;
 
Além destes, no mesmo site existem outros conteúdos que se podem adicionar aos sites a que pretendemos aceder ou dos quais pretendemos enviar o link para os amigos, passem por lá e divirtam-se!...
 
 
NETDISASTER
 
publicado por raio às 08:02

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Segunda-feira, 8 de Outubro de 2007

Partidos Políticos

... Portugueses
 
Sempre que se fala em eleições ou referendos, vem à baila a acção fiscalizadora e coordenadora da CNE - Comissão Nacional de Eleições, a importância desta entidade levou-me a visitar o seu site em www.cne.pt.
 
Nesse site podemos tomar conhecimento de diversos aspectos relacionados com as eleições e com a acção política em Portugal.
A área destinada aos partidos políticos despertou-me particular interesse, assim reparei que em http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506020000 podemos ficar a saber quais as funções dos partidos políticos, em http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506040000 é-nos dado a conhecer a legislação sobre o financiamento dos partidos e em http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010000 podemos ficar a saber que:
 
A Revolução do 25 de Abril de 1974 e o consequente estabelecimento de um regime democrático, plural e livre, fizeram emergir na ordem jurídica e constitucional portuguesa o aparecimento de partidos políticos tidos como associações privadas com fins constitucionais que visavam exercer, fundamentalmente, uma "função de mediação política", traduzida na "organização e expressão da vontade popular", na "participação nos órgãos representativos" e na "influência na formação do governo".
Tomando como marco tal efeméride, verifica-se que foi nos anos de 1974 e 1975 que surgiu a maioria dos partidos políticos, muito embora, em todos os actos eleitorais realizados até 2003, tenham sido criados novos partidos, sendo de ressaltar que apenas um número diminuto de partidos alcançou representação parlamentar consecutiva e até muitos deles ou não chegaram a apresentar candidaturas ou fizeram-no, apenas, uma ou duas vezes. [ver quadro I e quadro II]
Estes elementos poderão ser compulsados nas páginas que ora se disponibilizam sobre os partidos políticos actualmente inscritos e os partidos já extintos. [quadro III]
A Comissão tratou igualmente a informação respeitante aos partidos políticos que promoveram a alteração dos seus elementos identificativos - denominação - sigla - símbolo, de que são casos paradigmáticos o MDP/CDE e o PRD. [quadro IV]
A ordem de apresentação seguida tem por base a data de inscrição da força política no Supremo Tribunal de Justiça ou no Tribunal Constitucional, consoante o ano de que se trate.
A par de um pequeno resumo sobre o histórico de cada partido, procurou a CNE, baseada primacialmente nos respectivos Estatutos, dar uma panorâmica sobre a forma de organização interna de cada um deles, à excepção da ADIM e do PST por não ter logrado obter os elementos pretendidos.
 
 
Os link’s dos quadros mencionados são os seguintes:
- Quadro I - http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010001
- Quadro II - http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010002
- Quadro III - http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010003
- Quadro IV - http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010004
 
O quadro II dá-nos a seguinte informação:
Quadro II - Partidos Políticos Portugueses, por ano de inscrição e Nº de eleições a que concorreu para a Assembleia da República

 Denominação/Sigla dos Partidos Portugueses

 Inscrição

 Nº de eleições

a que concorreu para AR

Partido Comunista Português (PCP)

 1974

 12

Partido do Centro Democrático Social (CDS);

Em 1993: Centro Democrático Social - Partido Popular (CDS-PP);
Em 1995: Partido Popular (CDS-PP)

 1975

 12

Partido Popular Democrático (PPD);

Em 1976: Partido Social Democrata (PPD-PSD)

 1975

 

12

Movimento Democrático Português - Comissões Democráticas Eleitorais (MDP-CDE);

Em 1993: MDP
Em 1994: Política XXI

 1975

 5

 Partido Socialista (PS)

 1975

 12

 União Democrática Popular (UDP)

 1975

 7

 Partido da Democracia Cristã (PDC)

 1975

 6

 Partido Popular Monárquico (PPM)

 1975

 8

 Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP);

Em 1977: Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP)

 1975 

 11

 Movimento de Esquerda Socialista (MES)

 1975

 2

 Aliança Operária Camponesa (AOC);

Em 1979: Partido Trabalhista (PT)

 1975

 1

 Partido Trabalhista (PT) 

 1979

 1

 Frente Eleitoral Comunista - Marxistas-Leninistas (FEC-ML);

Em 1976: Organização Comunista Marxista Leninista Portuguesa (OCMLP)

 1975

 1

 Partido de Unidade Popular (PUP)

 1975

 1

 Frente Socialista Popular (FSP)

 1975

 2

 Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT);

Em 1979: Funde-se com a Liga Comunista Internacionalista LCI), dando origem ao Partido Socialista Revolucionário (PSR)

 1975

 1

 Liga Comunista Internacionalista (LCI);

Em 1979:Funde-se com o Partido Revolucionário dos Trabalhistas (PRT), dando origem ao Partido Socialista Revolucionário (PSR)

 1975

 2

Associação para a Defesa dos Interesses de Macau (ADIM)

 1975

 -

Centro Democrático de Macau (CDM)    

1975

 -

Partido Comunista de Portugal (Marxista-Leninista) (PCP-ML)

 1976

 2

Grupos Dinamizadores de Unidade Popular (GDUP's)

 1976

 0

 Organização Comunista Marxista Leninista Portuguesa (OCMLP)

 1976

 3

Partido Socialista Revolucionário (PSR)

 1979

 6

 Movimento Independente para a Reconstrução Nacional / Partido da Direita Portuguesa (MIRN/PDP)

 1979

 1

 União de Esquerda Socialista Democrática (UEDS)

 1979

 2

Partido Operário de Unidade Socialista (POUS);

Em 1994:Movimento para a Unidade dos Trabalhadores (MUT);
Em 1999: Partido Operário de Unidade Socialista (POUS)

 1979

 7

Partido Democrático do Atlântico (PDA);
Em 1979 tem como sigla UDA-PDA,
e a partir de 1983 PDA

 1979

 5

Acção Social Democrata Independente (ASDI)

 1980

 1

Força de Unidade Popular (FUP)

 1980

 0

 Partido Socialista dos Trabalhadores (PST

 1980

 1

Partido Comunista Reconstruído (PCP-R)

 1981

 2

Movimento Ecologista Português - Partido Os Verdes (MEP-PV);

Em 1997: Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV)

 1982

 6

Liga Socialista dos Trabalhadores (LST);

Em 1989: Frente de Esquerda Revolucionária (FER)

 1983

 1

Partido Renovador Democrático (PRD);
Em 2000: Partido Nacional Renovador (PNR)

 1985

 3

Frente de Esquerda Revolucionária (FER)

 1989

 1

Partido da Solidariedade Nacional (PSN)

 1990

 3

Movimento O Partido da Terra (MPT);

Em 2000: Partido da Terra (MPT)

 1993

 3

Movimento para a Unidade dos Trabalhadores (MUT);

Em 1999: Partido Operário de Unidade Socialista (POUS)

 1994

 1

Política XXI (PXXI)

 1994

 5

Partido Português das Regiões (PPR)

 1995

 0

Partido da Gente (PG)

 1995

 1

Bloco de Esquerda (BE)

 1999

 3

Partido Humanista (PH)

 1999

 3

Partido Nacional Renovador (PNR)

 2000

 2

Movimento pelo Doente (MD)

 2002

 0

Nova Democracia (PND)

 2003

 1

 
Relativamente a esta temática, ainda são importantes os seguintes link’s:
- http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010100 - Partidos Políticos Inscritos
- http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010200 - Partidos Políticos Extintos/Sem Actividade
- http://www.cne.pt/index.cfm?sec=0506010300 - Partidos com alteração de elementos de identificação
 
CNE - Comissão Nacional de Eleições
 
 
 
publicado por raio às 08:44

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Domingo, 7 de Outubro de 2007

Convém saber que ...

Mesmo que não sintonize a RTP ... está a pagá-la ... e bem paga!...
 
 
No frenesim matinal das zonas metropolitanas pontuam os ardinas que procedem à distribuição dos jornais gratuitos. O aparecimento destes jornais, bem assim como a divulgação de notícias online que adveio do desenvolvimento da internet e os mais antigos, mas que não deixam de pertencer à história contemporânea do nosso país, surgimentos das rádios e televisões privados, operaram um conjunto sucessivo de revoluções no universo da Comunicação Social.
 
Essas revoluções vieram influenciar de forma decisiva os antigos órgãos de comunicação no conteúdo e na forma como apresentam a informação, ao ponto da Comunicação Social atingir o estatuto de “poder”.
 
Todavia omite-se que esse poder, à semelhança do poder político e do poder judicial, é facilmente subjugável ao poder económico. Essa subjugação efectiva-se numa pressão sobre os jornalistas, sobre as direcções de informação e sobre as próprias direcções. Só com base neste dado é que se compreende que acontecimentos ou informações importantes sejam omitidos enquanto que outros que nenhuma importância têm sejam repetidos de forma incessante.
 
Nessa grande quantidade de informação que chega ao grande público e no realce exagerado que é dado a um número restrito de notícias e que leva a que outras passem sem que lhes seja o devido valor, passou um apontamento que julgo ser de grande interesse para muitos portugueses e que foi publicado no passado dia 12 de Setembro (de 2007) na página 12, na Rubrica “10 Segundos” do Jornal Diário Gratuito Destak (Edição de Lisboa) e que passo a transcrever.
 
CONTRIBUIÇÕES AUDIOVISUAIS
 
Cada português paga 36 euros mensais à RTP
 
Cada português paga, em média, 36 euros mensais à RTP.
Contribuições do Estado e dos consumidores de electricidade, que pagam uma contribuição audiovisual, estarão na origem de grande parte das receitas da estação pública de TV. Note-se que, entre 2003 e 2006, a contribuição audiovisual aumentou 41%.
 
 
Se outros motivos não houvesse, só este chegaria para justificar um maior grau de exigência dos portugueses face aos programas e seus conteúdos apresentados pela Rádio Televisão Portuguesa.
 
Quem desejar aceder aos conteúdos do jornal Destak via online só tem que entrar no site www.destak.pt aí em http://www.destak.pt/edicoes/lisboa tem-se acesso às últimas edições de Lisboa em formato *.pdf.
Por exemplo a edição mencionada, de 12 de Setembro, está disponível em http://www.destak.pt/docs/158/Lisboa-760.pdf.
 
Destak
 
 
 
 
publicado por raio às 08:10

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Sexta-feira, 5 de Outubro de 2007

Divulgação de Bloggers e Blogues

rosamar e o seus “blog da rosamar”, “rosamar's space” e “as minhas imagens”
 
Blogger
 
- Nick Name: rosamar
- Nome: Rosamaria Athayde
- E-mail: rosamaria2948@hotmail.com
- Idade: 59
- Localização: Espinho - Portugal
- Ocupação: Contabilista (desempregada)
 
Esta Blogger possui diversos blogues, eis as suas fichas técnicas:
 
Blogue 1
 
- Título: rosamar's space
- URL: http://rosamaria2948.spaces.live.com/
- Data de inicio: abril 2006
- Categoria: pessoal
 
Sobre este seu Blogue, Rosamar diz:
 
na realidade este é o meu primeiro blog. mas como estava muito sensaborão, ainda hoje está muito simplesinho, e eu via outros mais folcloricos comecei na uol o "blog da rosamar"
 
de vez em quando encontro coisas e tento mete-las, mas o spaces é muito "exigente" e com os conhecimentos q tenho é dificil mudar a cara q tem.
 
- o q eu mais gosto neste blog: a cançao da edith piaf
 
 
Blogue 2
 
- Título: blog da rosamar
- URL: http://pinkathayde.zip.net/
- Data de inicio: abril 2006
- Categoria: pessoal
 
Rosamar apresenta-nos assim este seu blogue:
 
como o spaces era meio branquela fiz este mais airoso. nele coloco todos os "destaques" , "awards", e outras coisitas q me oferecem nos outros. este é o "arquivo" dessas coisas.
 
o q mais gosto neste blog: a imagem do template - fada da lua - q gostei mal vi e apanhei um desgosto enorme a primeira vez q desapareceu. (ja me ofereceram para mudar o visual mas gosto deste, o site onde o fui buscar até nem existe mais, mas deixei ficar o nome em homenagem a eles)
 
 tenho passado "tempos dificeis" com este blog, desde o desaparecimento de comentários, até ter ficado com tudo em duplicado num blog só por azelhice minha ao mexer no html. é o blog dos ensaios.
 
 
Blogue 3
- Título: as minhas imagens
- Data de inicio: outubro 2006
- Categoria: só imagens (q arranjo por aí e me oferecem)
 
Relativamente a esta sua contribuição para o enriquecimento do universo dos blogues, a sua autora deixa o seguinte depoimento:
 
- este começou por ser um lugar para armazenar as imagens q eu tinha, pq os outros ficavam muito pesados e levavam muito a abrir. com o tempo foi ficando... ficando...e ficou mesmo.
 
a minha ideia era meter posts com uma imagem duma certa categoria, tipo: rosas, laser, animais, anjos, musica, etc e depois criar uma 2ª pagina com um link onde armazenasse as imagens pertencentes a essas categorias, para quem quisesse tirar.
 
está meio paradito por falta de tempo. mas hei-de actualiza-lo.
 
 
Para concluir, sobre a sua participação na Blogosfera, Rosamar deixa o seguinte testemunho:
 
 
NO PRINCIPIO QUERIA PARTICIPAR DISTO E DAQUILO AGORA SÓ ENTRO EM COISAS QUANDO SOU CONVIDADA A ISSO, COMO FOI O CASO DE AGORA EM Q ESTOU A VOTOS NO CMI E EM JUNHO NA SALA DE VISITAS DO CLUBE. SE PUDER VEJA O POST Q FIZ EM 18/06/2007 NO BLOG DA ROSAMAR (ACHO Q ATÉ HOJE FOI A COISINHA MAIS BONITA Q FIZ NA NET)
 
kisses
 
"AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI"
 
 
 
 
 
publicado por raio às 08:15

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Quinta-feira, 4 de Outubro de 2007

Ensino

... em Portugal
 
 
Televisões_de_Portugal.jpgSentados no sofá João Trovão e Maria Relâmpago assistem ao início do programa televisivo apresentado por Jorge Gabriel, o "Sabe mais do que um miúdo de 10 anos?" e Maria lembrou-se de contar a João, uma conversa que teve com uma amiga:
- Hoje falei com um amigo meu que é professor e ele mostrou-se muito preocupado com diversos aspectos relacionados com a educação ...
- Educação, não! Ensino! ... o ensino é que é um problema das escolas ... a educação é aos pais que compete, isto é, competiria dar! Coisa que muitos se abstêm de fazer ...
- Que assim seja! ... Ele falou-me de graves problemas que afligem o ensino em Portugal ...
- Calúnias! De certeza que ele não te disse senão calúnias...
- Porque dizes isso? Ele pareceu-me estar certo nos aspectos que mencionou ...
- Querida, tem-se vindo a vulgarizar a ideia de que os políticos ou o poder político têm descurado o ensino em Portugal, não definindo um rumo ou uma linha programática devidamente estruturada ... essa ideia não passa de uma calúnia facilmente “desmontável”.
A resposta convicta de João, levou a que Maria peça:
- Explica lá isso ...
- Amor, o Ensino em Portugal assenta num modelo constituído por dois objectivos base e que o Ministério da Educação, em colaboração com os outros Ministérios, levaram anos a estudar para conseguir pôr a funcionar maravilhosamente, designadamente:
1º- Fazer com que os portugueses entrem o mais tarde possível na vida activa, para que estejam o menos tempo possível integrados nas listas de pessoas desempregadas ou à procura do primeiro emprego;
2º- Sem prejuízo do ponto anterior, facilitar o ensino de modo a que cada aluno esteja só um ano em cada ano de escolaridade de forma a que este atinja um alto grau académico rapidamente e sem se tornar demasiado dispendioso para o Estado.
E agora, que estes dois objectivos estão a ser plenamente conseguidos e com resultados bem visíveis, há quem venha dizer mal, é triste, muito triste ver como o trabalho árduo de uns, pode sem quaisquer escrúpulos, ser posto em causa, incompreendido e menosprezado por outros...
- Está bem que assim seja ... mas olha que os resultados obtidos pelos concorrentes a este concurso demonstram que alguma coisa vai mal no nosso ensino!...
- Querida! Isto é só um concurso...
- Sim! Mas ao ver que pessoas muitas delas formadas, tendo três ajudas em dez perguntas não conseguem ganhar o prémio ... sendo obrigados a confessar a sua "ignorância" dizendo «Eu sei menos que uma criança de 10 anos!», significa uma de duas coisas ... ou no primeiro ciclo do ensino básico se ensinam coisas desnecessárias ou então as pessoas saem das Universidades sem saber as matérias mais elementares ...
publicado por raio às 08:53

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Quarta-feira, 3 de Outubro de 2007

Pelas Estradas de Portugal - Capitulo IV

... Constatações e Conclusões que se tiram ao observar ...
o panorama Rodoviário Nacional
 
Eis mais um extracto dos diálogos de João Trovão e Maria Relâmpago ao viajarem de carro pelo nosso país, ora observando, ora tirando conclusões acerca do caos em que teima em reinar no panorama rodoviário nacional.
 
Enquanto João trava a fundo, o som dos pneus a escorregar no alcatrão ecoa no ar ... Maria grita:
- Cuidado! Cuidado...
- O que é que queres?... Aqui este “amigo” lembrou-se de travar para estacionar ... mas esqueceu-se de sinalizar a manobra ... f.ss..
Maria concorda João e reforça a ideia:
- Já ali atrás, tivemos quase cinco minutos parados num entroncamento porque nenhum condutor sinalizou que ia mudar de direcção ... a mesma situação é vulgarmente repetida nas rotundas ... e agora vem este energúmeno ... e não sinaliza que vai parar ... mas afinal para que é que servem os “piscas”?
- Oh! ... Servem para ser ligados, os quatro em simultâneo! quando se estaciona mal o carro ... se não fosse esse factor, bem que em Portugal os “piscas” poderiam passar a ser considerados como acessório facultativo ...
- Mas porque é que ninguém sinaliza as manobras? Não há nenhuma lei que obrigue a que isso seja feito?
- Segundo o Código da Estrada, os condutores são obrigados a sinalizar as suas manobras, mas essa lei esbarra na inoperância de quem deveria fiscalizar esse acto e numa outra lei bem mais importante e que é abrangida pelos direitos constitucionais!
A resposta de João, baralha Maria, que equaciona:
- Como assim? Que direito constitucional é esse?
- É o direito à privacidade! Esse preceito constitucional leva a que na estrada se adopte uma postura de «Eu faço o que quero e me apetece! E não tenho que dar satisfações a ninguém!»...
 
***
 
Na Internet, os automobilistas contam com um vasto conjunto de sitios onde lhes é facultada informação que lhes pode ser muito útil. Entre esses sites está o fastaccess - O Portal do Automobilista, em www.fastaccess.pt, na sua página inicial são apresentados diversos itens relacionados com temas que interessam aos condutores, aos quais estão associados os respectivos links.
 
Assim, neste site pode-se chegar a um artigo que compara diversos aspectos do antigo e do novo código da estrada e nos é apresentado do seguinte modo:
 
 
O Código da Estrada, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, entra em vigor a 26 de Março.
 
Atendendo às alterações previstas, o portal do automobilista e a ANIECA explicam-lhe as principais alterações ao Código da Estrada, de forma clara, simples e concisa. Fique a par do que realmente muda nos temas apresentados. Não se esqueça: cumpra sempre o Código!
 
 
Bem como, através do item “Código da Estrada” (link: http://www.fastaccess.pt/cgi/cgi-bin/fa_codigo_testes.asp) se chega a um local onde pudemos fazer pesquisas nesse Código, aliás, foi assim que pesquisando sobre o tema da conversa de João Trovão e Maria Relâmpago, cheguei à legislação vigente sobre a matéria.
 
SEGURANÇA RODOVIÁRIA
 
TÍTULO II
Do trânsito de veículos e animais
 
CAPÍTULO I
Disposições comuns
 
SECÇÃO II
Sinais dos condutores
 
Artigo 21.º
Sinalização de manobras
 
1- Quando o condutor pretender reduzir a velocidade, parar, estacionar,
mudar de direcção ou de via de trânsito, iniciar uma ultrapassagem ou
inverter o sentido de marcha, deve assinalar com a necessária
antecedência a sua intenção.
 
2- O sinal deve manter-se enquanto se efectua a manobra e cessar logo
que ela esteja concluída.
 
3- Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com
coima de € 60 a € 300.
 
 
 
Fastaccess - O Portal do Automobilista
 
 
Segurança Rodoviária
 
 
publicado por raio às 08:12

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Terça-feira, 2 de Outubro de 2007

Quando a Religião e Política se lembram ...

deixam a Liberdade no esquecimento
 
 
Quando se fala de religião e política facilmente nos lembramos de ligações perigosas entre ambas e de quanto o poder de uma subjuga o da outra e vice-versa, normalmente com claras consequências na liberdade dos cidadãos e no condicionamento do relacionamento entre os povos.
 
Certamente que sobre esse problema mundial a que Portugal nunca esteve, nem está imune, haverá muitos e bons ensaios, teses e estudos elaborados por especialistas na matéria, pelo que me escuso de alongar em dissertações ignóbeis.
 
Aproveito isso sim para aflorar a questão da Liberdade Religiosa na China, ou da falta desta, da qual o Dalai-Lama tem dado conhecimento ao mundo e é uma das suas vitimas, apesar de haver muitas outras que não chegam sequer ao conhecimento da população em geral.
 
Assim, acedendo ao site da UCP - Universidade Católica Portuguesa, em www.ucp.pt podemos através do item “Liberdade Religiosa no Mundo” em http://www.ucp.pt/site/custom/template/ucptplfac.asp?sspageID=3925&lang=1 aceder ao site da Agência Ecclesia em www.agencia.ecclesia.pt onde se podem ler muitas notícias de perseguição e de atropelo à liberdade religiosa, entre elas está a notícia da morte de um Bispo na China em http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=50542&seccaoid=4&tipoid=52 e que passo a transcrever.
 
Morte de Bispo da Igreja «clandestina» na China envolta em suspeita
 
O Bispo chinês Han Dingxian, da Igreja "clandestina" ligada ao Vaticano, faleceu no passado Domingo, depois de um período de completo isolamento às mãos da polícia. Segundo informações da agência católica AsiaNews, o Bispo tinha um tumor maligno num pulmão.
 
Os católicos, contudo, suspeitam de violência policial e estão chocados com a decisão das autoridades chinesas de cremar o corpo do prelado, poucas horas após o seu falecimento, e de sepultar as suas cinzas rapidamente, num cemitério público, sem funeral religioso.
 
Segundo a AsiaNews, o caso faz lembrar o de outros Bispos torturados nas prisões, mortos e sepultados à pressa.
 
Um sacerdote da Diocese de Yongnian, refere que o Bispo - que desaparecera às mãos da polícia, há dois anos atrás - foi levado para o hospital de Shijiazhuang, onde entrou em coma e faleceu aos 68 anos de idade.
 
A Diocese oficial de Handan (que compreende também o território da Diocese "clandestina" de Yongnian) ordenou que fossem celebradas missas em sufrágio da alma do Bispo. Na região, há uma boa colaboração entre a Associação Católica Patriótica (a Igreja Católica oficialmente reconhecida por Pequim) e a Igreja Católica "clandestina", cujo clero e fiéis permanecem fiéis ao Papa e à Igreja de Roma.
 
Já em 1960, ainda como leigo, Han Dingxian foi preso sob a acusação de "actividades contra-revolucionárias" e enviado para um campo de trabalhos forçados, no norte da China. Libertado em 1979, foi ordenado sacerdote em 1986 e bispo em 1989.
 
Em Novembro de 1999 foi preso depois de ter pregado um retiro, e condenado a quatro anos de reclusão. A seguir, por "boa conduta", foi conduzido a uma esquadra de polícia, sendo mantido em isolamento por outros dois anos.
 
Em 2005, foi preso novamente, e conduzido a um local desconhecido. Desde então, não tinha havido qualquer notícia do seu paradeiro, até à sua morte, no passado dia 9 de Setembro.
 
 
Internacional | Agência Ecclesia | 12/09/2007 | 15:39 | 1908 Caracteres |173 | Ásia
 
 
UCP - Universidade Católica Portuguesa
 
 
Agência Ecclesia - Agência de Notícias da Igreja Católica em Portugal
 
 
publicado por raio às 08:34

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Segunda-feira, 1 de Outubro de 2007

Momento ...

Problemático
 
 
Em frente ao computador, João Trovão debate-se com uma contrariedade depois de ter entrado na internet ... e logo lhe surge um pensamento:
- Maria, sabes qual a semelhança entre os internautas e os trapezistas?
Maria Relâmpago, apanhada de surpresa, encolhe os ombros e lá responde:
- Sei lá!...
- A semelhança é que ambos e habilitam a ter problemas ... tenham ou não tenham rede ...
 
publicado por raio às 08:48

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