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O País precisa de um Ensino Escolar que funciona, mas os Governos são incompetentes nesta área
José Carrancudo
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ENSINO ESCOLAR: METAS E MEDIDAS
O estado deplorável do sistema escolar nacional é do conhecimento público, e cada um consegue apresentar diversos exemplos ilustrativos deste fenómeno. Vários remédios foram propostos, uma grande parte dos quais, incluindo as recomendações das entidades europeias, cita a necessidade de transformar o ensino num conjunto de prestadores de serviços educativos, de modo que os alunos e os seus pais possam escolher aquele prestador que proporciona um serviço educativo melhor.
Todavia, todos estes remédios falham em vários pontos importantes, nomeadamente:
1. O principal objectivo do sistema escolar é de proporcionar ao aluno as ferramentas necessárias para a sua aprendizagem futura, tanto no ensino superior, como ao longo da sua via, além de conhecimentos e competências concretas.
2. Um sistema escolar, correctamente construído, deve proporcionar uma formação adequada (equivalente a uma avaliação objectiva de “Bom”) a um aluno médio.
As principais ferramentas do nosso aluno são o Português, e a Matemática, sendo esta última a língua comum das ciências exactas e tecnologias. As notas médias dos exames nacionais destas duas disciplinas são de 7, o que mostra uma incapacidade do nosso sistema escolar de proporcionar as ferramentas essenciais ao aluno médio. Não devemos esquecer ainda que a nossa taxa de abandono escolar é de 40%, assim, o sistema escolar consegue ensinar, com uma grande ajuda dos explicadores, apenas 1/5 dos alunos que entram no primeiro ano da escolaridade.
Analisando objectivamente os currículos escolares, concluímos que estes são suficientes, do ponto de vista de conhecimentos e competências que o aluno deveria obter. O problema, então, não está no que estamos a ensinar, mas sim no como.
Olhando atentamente para o ensino primário, detectamos duas falhas metódicas graves.
A primeira é a aposta no método global (visual) de ensino de leitura. Este método para sua implementação correcta necessita de professores excelentes e bem preparados, pois na consequência de erros comuns na sua implementação os alunos não aprendem a ler fluentemente em tempo útil, o que consideramos ser o segundo ano da escola primária (primeiro ciclo). As tentativas falhadas dos últimos 20 ou 30 anos de usar este método mais que justificam a sua proibição oficial, pois na consequência do seu uso cerca de 80% dos nossos alunos não aprendem a leitura atempadamente, com consequências graves para todo o seu percurso escolar.
A segunda é a aposta no pensamento crítico dos alunos, em detrimento de memorização sistematizada de conhecimentos, e em detrimento do desenvolvimento de capacidade de memorização. Há 20 ou 30 anos, apostamos na criação de um ensino mais democrático, baseado no desenvolvimento da capacidade de pensamento crítico, eliminando os exercícios para desenvolvimento da memória dos currículos de todos os anos. Esta aposta falha em dois aspectos. Em primeiro lugar, um aluno típico da escola primária (primeiro ciclo) não tem capacidade de pensamento crítico, aceitando de bom grado tudo que lhe seja dito pelos adultos. Mesmo que este aluno aparente uma capacidade razoável de pensamento crítico, na realidade apenas interpreta as dicas do professor, dadas voluntária ou involuntariamente. Entretanto, o pensamento crítico do aluno pode e deve ser desenvolvido, mas gradualmente, e nos alunos já com idade mais avançada, e, consequentemente, com capacidades mentais mais desenvolvidas. Em segundo lugar, abstendo do desenvolvimento da capacidade de memorização sistematizada do aluno, a escola não aproveita deste recurso que o aluno já possui, e que deve ser desenvolvido, desde logo, para proporcionar as bases para o próprio pensamento crítico, pois não há lugar para qualquer pensamento sem recurso aos conhecimentos memorizados.
Assim, para começarmos a reconstruir a nossa escola, devemos eliminar, e o mais depressa possível, as duas falhas metódicas mencionadas, sendo certo que os exercícios de memorização sistematizada devem ser reintroduzidas em todas as disciplinas de todos os ciclos, e não apenas na escola primária. Devemos admitir ainda que o processo de reconstrução vai ser demorado, pois as alterações introduzidas hoje não trarão grandes vantagens para os alunos que se encontram nos ciclos preparatórios e na escola secundária. Podemos tentar ensinar a estes alunos, mais uma vez, aquilo que não aprenderam quando deviam ter aprendido, embora sem grande esperança de sucesso.
Precisamos de corrigir o paradigma do nosso ensino, fatalmente viciado por razões ideológicas.
Posted by José Carrancudo
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ISP - Instituto de Seguros de Portugal O que é e o que faz O Instituto de Seguros de Portugal (ISP), regido pelo Decreto-Lei nº 289/2001, de 13 de Novembro, é a autoridade portuguesa de supervisão de seguros e de fundos de pensões. Juridicamente, o ISP é uma pessoa colectiva de direito público, dotado de autonomia administrativa e financeira. As suas receitas provêm, essencialmente, de uma taxa paga pelas entidades sujeitas a supervisão. Principais funções No quadro das responsabilidades que lhe estão atribuídas, destacam-se, pela sua importância, as seguintes: Função normativa, que consiste na elaboração de normas técnicas e colaboração na feitura de diplomas legais que regulam o acesso e exercício da actividade seguradora e dos fundos de pensões. Função de supervisão, que consiste no acompanhamento dos operadores (empresas de seguros, mediadores e sociedades gestoras de fundos de pensões) e vigilância do cumprimento das normas legislativas e regulamentares que regem o sector. |
ISP - Instituto de Seguros de Portugal |
Cavaco com "vergonha" da pobreza em Portugal O Presidente da República afirmou ontem que os últimos números sobre a pobreza, que colocaram Portugal entre os mais pobres da União Europeia, com cerca de dois milhões de pessoas nesta situação, são motivo de vergonha e defendeu que sozinho, o Estado não consegue melhorar a situação. "Envergonho-me um pouco desta posição", afirmou Cavaco Silva na inauguração do Banco de Bens Doados, na Quinta do Cabrinha, uma nova instituição de apoio social, referindo-se à posição de Portugal na lista dos "dez países em maior risco de pobreza" na União Europeia e ao nível de "desigualdade na distribuição de rendimentos" referidos nos últimos números do Instituto Nacional de Estatística (INE). "Estou convencido que o Estado só por si não consegue resolver estes problemas", acrescentou o chefe de Estado, afirmando que é preciso que "os cidadãos se organizem, trazendo ao de cima a sua consciência social" para combater a pobreza. O combate ao abandono escolar e a promoção do emprego para criar condições que permitam fugir à pobreza são também partes da solução apontadas por Cavaco Silva. O Presidente visitou o armazém do Banco de Bens Doados, uma nova instituição que segue o modelo do Banco Alimentar Contra a Fome, recolhendo artigos não perecíveis para distribuir por instituições de solidariedade social e contando exclusivamente com donativos de empresas. Cavaco Silva viu algum do material já recolhido, que inclui mobiliário, produtos de limpeza, livros, vídeos, carrinhos de bebé e material electrónico. A responsável do Banco, Isabel Jonet, afirmou que o material recolhido será distribuído pelas instituições de acordo com a actividade que desempenham e o tipo de população que ajudam, com a ajuda de um programa informático desenvolvido para o efeito. LUSA |
DN - Diário de Notícias |
Segunda-feira, 25 de Junho de 2007 7 Maravilhas do Mundo? Nah..da VIDA Enquanto alguns fazem exames na universidade ou no secundário; enquanto que outros ja estão de férias e enquanto outros se põe a discutir quem é que anda a subornar ou não os arbitros o dia de eleger as 7 Maravilhas do mundo e de Portugal está a chegar... ah pois... Mas por que as 7 Maravilhas tem que ser monumentos? ou paisagens? hum...para mim as 7 maravilhas do mundo são (não por ordem): Chocolate branco Sorriso Mergulhar no mar Verdadeira amizade Abraço Liberdade Animais Por ultimo: sentimento de euforia misturado com nervoso miudinho que tantas vezes não conseguimos explicar. Claro que acima de tudo a Familia, mas essa é mais k maravilha! Quais as vossas 7 maravilhas? A musica de hoje é....: candyman-christina aguilera * Tags *: 7 maravilhas publicado por: Shanti às 13:24
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Ordens e classes Uma visitante perguntou-me certa vez: Olá, sou aluna da 4ª série do 1º grau menor. tenho uma dúvida e escolhi este site para entrar e registrar minha pergunta: Como se lê este número? 1.863.005.000.000.000.000.000 de trás para frente... 000- dezena simples 000- dezena dos milhares 000- dezena dos milhões 000- dezena dos bilhões 000- dezena dos trilhões 005- dezena dos quinquilhões e 863, seria que classe? e o 1 seria que classe? Respondi assim: Quanto à sua dúvida, não sei se sabe que há diferenças entre os nomes das ordens no Brasil e em Portugal: Observe a tabela
Números absurdos? Nem por isso! Veja: - Um estudo realizado pela School of Information Management Systems (SIMS) da Universidade da Califórnia, Berkeley, concluiu que o mundo produziu cerca de três quintilhões de bytes de novas informações só no ano de 2000. - O matemático grego Arquimedes estimava que seriam necessários 1063 grãos de areia para encher todo o Universo. - O físico inglês Arthur Stanley Eddington calculou, com base na Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que o número de elétrons no Universo seria da ordem de 1079. Assim, se um bilhão de dólares é muito dinheiro no Brasil, um bilião é muito, muito mais em Portugal. O dinheiro vale a mesma coisa em toda a parte, mas o número é muito diferente. No Brasil, o bilhão é um número formado pelo 1 seguido de nove zeros (1 000 000 000 = 109); em Portugal, o bilião é o 1 seguido de doze zeros (1 000 000 000 000 = 1012 ) , ou seja, mil vezes mais dólares que no Brasil! Desta forma, esta seria minha resposta à sua pergunta "Como se lê este número 1.863.005.000.000.000.000.000?": em Portugal: mil, oitocentos e sessenta e três triliões e cinco mil biliões, no Brasil: um sextilhão, oitocentos e sessenta e três quintilhões e cinco quatrilhões. Este site é mantido por Renato P. dos Santos Esta página foi atualizada sábado, 26 de abril de 2003 |
Matemática Divertida
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A Sinistralidade Rodoviária e o Seguro Automóvel I - A SINISTRALIDADE NA EUROPA A Comissão Europeia propôs, em 2001, no Livro Branco sobre os Transportes, o objectivo ambicioso de reduzir para metade o número de vítimas mortais nas estradas europeias até 2010. Este objectivo foi posteriormente aprovado pelo Parlamento Europeu e por todos os Estados-Membros. Em 2003 foi adoptado o Programa de Acção Europeu para a Segurança Rodoviária que prevê uma série de medidas concretas para atingir esse objectivo, tendo-se vindo a verificar, a nível europeu, que a segurança rodoviária ocupa lugar de destaque na agenda política dos Estados-Membros. O princípio da "responsabilidade partilhada" consagrado na Carta Europeia da Segurança Rodoviária incentiva todos os membros da sociedade a assumirem as suas responsabilidades, envolvendo-se e contribuindo de forma significativa para a melhoria da segurança rodoviária. A responsabilidade partilhada consiste em responsabilizar todos os cidadãos e empresas, na exacta medida das suas possibilidades, a adoptarem medidas que contribuam para reduzir a sinistralidade rodoviária. Não cabe somente ao Estado civilizar as estradas, mas a toda a sociedade civil, com a intervenção activa de cidadãos e empresas. Trata-se de um assunto que a todos diz respeito, cabendo a cada um de nós desempenhar um papel para tornar as estradas da Europa mais seguras. O número de acidentes com vítimas é alarmante. Com efeito, na União Europeia, ocorrem, anualmente, cerca de 1,3 milhões de acidentes rodoviários dos quais resultam mais de 40 mil mortos e aproximadamente 1,7 milhões de feridos. O compromisso assumido pelos Estados-Membros de conferir prioridade à segurança rodoviária para alcançar os objectivos traçados pela Comissão Europeia(*) tem vindo a dar os seus frutos. No entanto, e enquanto existir uma só vítima, é essencial continuar a implementar medidas que visem: (i) incentivar uma condução melhor e mais segura, (ii) aumentar a segurança dos veículos, promovendo a investigação no domínio da segurança e (iii) melhorar as infra-estruturas rodoviárias, nomeadamente reduzindo os chamados "pontos negros". Os números constantes do Balanço Intercalar ao Programa de Acção Europeu para a Segurança Rodoviária efectuado em 2006 revelam que: - entre 1994 e 2000, a mortalidade rodoviária baixou, em média, 2% por ano, enquanto a sinistralidade aumentou ligeiramente; - entre 2001 e 2005, a mortalidade rodoviária baixou, em média, 5% por ano, enquanto que a sinistralidade registou uma diminuição média de 4% por ano, atingindo mesmo os 5% por ano no período de 2003 e 2004; - e proporção de motociclistas mortos em relação ao total de vítimas mortais nas estradas que, até 1996, se mantinha relativamente estável e rondava os 9,5%, não parou de aumentar, atingindo 14% em 2003; - em números absolutos, o número de motociclistas mortos aumentou 5,6% entre 2000 e 2003, verificando-se aumentos significativos em diversos países europeus, enquanto que a mortalidade rodoviária diminuiu 12% no mesmo período; - os jovens entre os 18 e os 25 anos são um grupo de risco: estes 10% da população representam 21%(!!)do total de vítimas mortais em 2003, sendo que quatro em cada cinco vítimas são homens. O fenómeno conhecido por ¿febre do sábado à noite¿ (acidentes verificados à sexta-feira e ao sábado à noite) continua a ser uma tragédia; - os peões (5.400 mortos) e os ciclistas (2.000 mortos) continuam a ser particularmente vulneráveis; - os peões com mais de 65 anos representam cerca de 27% dos peões mortos e estão sobrerepresentados em relação ao seu número no conjunto da população (18%); - os veículos pesados estão implicados em 6% dos acidentes, 16% dos quais mortais, o que confirma a maior gravidade destes acidentes. Em contrapartida, a taxa de sinistralidade dos veículos pesados diminui mais rapidamente que a dos acidentes em geral; - os acidentes mais graves registam-se fora dos aglomerados populacionais (excluindo as auto-estradas): embora representem apenas 28% do total dos acidentes, concentram 60% do total das vítimas da estrada; - os acidentes ocorridos dentro das localidades representam 67% do total dos acidentes e 31% do total das vítimas da estrada; - no caso das auto-estradas, a proporção é de, respectivamente, 5% dos acidentes e 9% das vítimas mortais. Gráfico Evolução da Sinistralidade Automóvel na UE Em matéria de sinistralidade rodoviária, constata-se, portanto, uma evolução favorável, que decorre, por um lado, (i) da implementação de um amplo leque de medidas de natureza legislativa e de fiscalização para combate às principais causas de acidentes, que são o excesso de velocidade, a condução sobre o efeito do álcool ou de drogas e a não utilização do cinto de segurança e de capacete de protecção e, por outro lado, (ii) da melhoria da rede rodoviária e da segurança activa e passiva dos veículos. A nível europeu, os custos, directos ou indirectos, destes acidentes foram avaliados em cerca de 200 mil milhões de euros, o que equivale a 2% do Produto Nacional Bruto (PNB) da União Europeia. II - SITUAÇÃO EM PORTUGAL Em 2006, verificaram-se em Portugal 859 mortos nas estradas portuguesas, o que representa uma diminuição de 22,3% no número de mortes, em comparação com 2005 (1.094). Idêntica tendência de redução tem revelado o número de feridos decorrentes de acidentes de viação. Esta melhoria decorrerá da conjugação de factores conjunturais e estruturais. Com efeito, por força de dificuldades conjunturais da economia portuguesa, o crescimento do parque automóvel tem-se revelado mais ténue do que em períodos anteriores e a circulação rodoviária revela-se também mais moderada. As condições climatéricas relativamente favoráveis nalguns dos últimos anos, com fracos índices de pluviosidade, contribuíram também para uma redução do número de acidentes. Por último, têm vindo a verificar-se progressos ao nível da segurança rodoviária, estes de natureza mais estrutural, que decorrem de (i) uma melhoria das vias de comunicação e de (ii) uma mais intensa e eficaz fiscalização pelas forças de segurança das disposições do Código da Estrada que, ao estabelecer penalizações significativas e o pagamento imediato das coimas nas situações de excesso de velocidade, condução com álcool, ausência do cinto de segurança ou uso do telemóvel em simultâneo com a condução, tem vindo a alterar progressivamente o comportamento dos condutores. Custos com a sinistralidade Estima-se que, por ano, em Portugal, os custos socio-económicos da sinistralidade rodoviária sejam equivalentes a 3% do PIB, ou seja, aproximadamente 4,5 mil milhões de euros. Ao assumir, por via das indemnizações pagas ao abrigo do Seguro Automóvel, uma quota-parte de quase metade destes custos, o sector segurador tem um papel de inquestionável relevo na resposta da sociedade a este problema da sinistralidade rodoviária. MONTANTES DEVOLVIDOS PELO SECTOR À SOCIEDADE
De acordo com a informação relativa ao Seguro Automóvel, a diminuição do número de acidentes, em especial os que têm vítimas com danos corporais (e mortes), tem resultado numa contenção dos custos com sinistros assumidos pelas Seguradoras. No entanto, esta contenção dos custos tem sido bem mais modesta do que a redução dos acidentes e a explicação reside no acréscimo dos custos médios. Na realidade, constata-se que os respectivos custos médios têm registado um acréscimo anual relativamente elevado, que nos últimos anos terá excedido, em média, os 4% e que tem sido bastante mais vincado (próximo dos 10%) na componente dos danos corporais. Em consequência, os custos exclusivamente de danos corporais (indemnizações por danos patrimoniais e morais, despesas médicas e outras despesas) representam já mais de 40% do custo total da Responsabilidade Civil, quando apenas 7% do número de acidentes totais envolve danos corporais (incluindo atropelamentos). De um modo geral, tem-se verificado, nos últimos anos, um agravamento dos custos dos sinistros mais graves, sobretudo por efeito de aumentos significativos nas indemnizações por morte e nas indemnizações por danos morais, bem como um crescimento das reclamações de pequenos danos, que naturalmente acabarão por ter impacto nos custos globais. Mas os custos da sinistralidade automóvel não decorrem apenas das indemnizações pagas a título de danos corporais e morte. Também as indemnizações pagas a título de danos materiais contribuem para o elevado custo associado à sinistralidade automóvel e, tal como a nível europeu, tem-se verificado também um acréscimo do seu montante médio, por força de um aumento genérico do nível de equipamentos dos veículos e seu grau de complexidade tecnológica, bem como do aumento do preço das peças de substituição e da mão-de-obra. Perspectivas futuras As Seguradoras têm, do ponto de vista social, um papel importante a desempenhar em matéria de sinistralidade rodoviária, uma vez que lhes cabe indemnizar a larga maioria das vítimas que dela decorrem. E pretendem fazê-lo de forma justa e o mais rápido possível. A 5ª Directiva Automóvel, que está agora a ser transposta para o ordenamento jurídico nacional, tem como principal objectivo reforçar a protecção das vítimas de acidentes de viação. O aumento dos capitais mínimos do seguro obrigatório de responsabilidade civil - 5 milhões de euros para os acidentes com danos corporais e 1 milhão de euros para os acidentes com danos materiais - e o alargamento do "procedimento de proposta razoável" (consagrado na 4ª Directiva Automóvel e transposto para o ordenamento português através do Decreto-Lei 72-A/2003, de 14 de Abril) aos acidentes de viação ocorridos em Portugal são algumas das alterações a salientar. Em caso de acidente com danos corporais, o projecto de transposição da Directiva prevê que a seguradora do responsável deva apresentar uma proposta razoável de indemnização no prazo de 75 dias a contar da data do pedido de indemnização feito pelo lesado, desde que tenha entretanto sido emitido o relatório de alta clínica e o dano seja quantificável. Para efeito da proposta razoável de indemnização, a avaliação e valoração do dano corporal deve ser efectuada por recurso à Tabela Indicativa para Avaliação de Incapacidades Permanentes em Direito Civil, sendo que, na ausência desta tabela, a valoração (em termos monetários) dos danos sofridos deve ser apurada por aplicação dos critérios e valores orientadores constantes de Portaria a aprovar. A conjugação destes dois mecanismos criará um sistema indemnizatório mais transparente, objectivo, equitativo e justo, permitindo apurar valores de indemnização mais razoavelmente associados à efectiva gravidade da lesão. Não pretendendo, através deste sistema, apurar-se uma indemnização final e definitiva, já que o lesado continua a dispor do direito de recorrer aos tribunais se considerar que a proposta que lhe foi apresentada não se traduz numa proposta justa, espera-se que os sinistros possam ser regularizados mais rapidamente e, na medida em que os montantes indemnizatórios se aproximem dos que têm vindo a ser atribuídos judicialmente, que diminua a litigância e o consequente recurso aos tribunais. O sistema indemnizatório deve considerar: - a separação do dano corporal (direito à vida, dano biológico e dano moral) dos danos patrimoniais futuros decorrentes de lesões corporais, incrementando-se, assim, a indemnização do dano biológico e do dano moral e indemnizando o dano patrimonial futuro apenas quando existe perda efectiva de rendimentos; - que havendo incapacidade com perda efectiva de rendimentos, deverá ter-se em consideração o grau de incapacidade e a idade do lesado; - o estabelecimento de valores objectivos para efeitos de cálculo indemnizatório no caso de lesados que não aufiram qualquer rendimento ou dos menores; - que a indemnização a atribuir pelo dano biológico e pelo dano moral não deve estar associada/dependente do rendimento do lesado e da sua situação económica, mas sim da gravidade da lesão (grau de incapacidade) e da idade do lesado, garantindo-se, assim, indemnizações idênticas em situações idênticas. Através da criação de um sistema assente nestes pressupostos será possível indemnizar de forma mais justa e generosa os lesados afectados por maiores graus de incapacidade, privilegiando-se, assim, a protecção das situações mais graves e socialmente mais necessitadas. Março de 2007 ----------- (*)Programa de Acção Europeu para a Segurança Rodoviária (2003), Comunicação da Comissão "Reduzir para metade o número de vítimas da estrada na União Europeia até 2010: uma responsabilidade de todos" (2003), publicação da Comissão "Salvar 20.000 vidas nas nossas estradas" (2004) e "Carta Europeia da Segurança Rodoviária" (2004). Associação Portuguesa de Seguradores |
APS - Academia Portuguesa de Seguros
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APS - Associação Portuguesa de Seguros Contactos: comunic@apseguradores.pt Tel: 213848124 / 25 |
Com a criação deste blog pretendi, em primeiro lugar, mostrar a minha pintura e o meu desenho; conhecer e trocar ideias com pessoas que pintem e tenham os mesmos interesses; e, também, ajudar a divulgar a Arte - que acredito ser uma forma nobre de expressão e cultura - neste País que bem precisa e na blogosfera, onde considero existir falta de blogs deste género ou falta de destaque dos mesmos. Onde andam?! Sara V. |
Segunda-feira, 23 de Julho de 2007 Debaixo do guarda-sol "Gorda com guarda-sol" (insere-se na colecção "Gordas na Praia") 50 x 60 cm Acrílico sobre tela c/ suporte de madeira Sara - 2007 Uma das imagens tradicionais dos tempos de praia é o descanso à sombra de um guarda-sol colorido. É essa imagem que a Gorda está a viver no exacto momento em que olhamos para ela. Mar azul, céu azulinho, areia clara, um belo chapéu às riscas, uma toalha de cores quentes, a pomba da liberdade e da frescura lá ao fundo... E um fato de banho porque esconde melhor as banhinhas! Este quadro insere-se na colecção que iniciei em 2004 mas parece-me que observando-o com atenção veremos diferenças, conseguiremos perceber a evolução da minha pintura, ou seja, o caminho que vai traçando. Mantenho as cores fortes mas sinto-me mais segura no traço e ganhei gosto pelo grande plano. Está no meu corredor. Aliás, tenho o corredor forrado, já que a falta de espaço para guardar os quadros em boas condições é um problema, como podem imaginar... Sara V. |
Esta uma iniciativa louvável que ajuda a dar "voz" aos bloguistas, um instrumento que auxilia a comunidade da blogosfera (e não só) a tomar conhecimento da existência de espaços que possa desconhecer. Um acto, sem dúvida, altruísta e simpático. Desde já o meu obrigado por considerar que o meu blog merecia divulgação. Sara V. |
PERGUNTAS FREQUENTES - Como faço para acrescentar informações da minha terra? Deverá em primeiro lugar inscrever-se como colaborador do "Mapa de Portugal". Esta inscrição é livre e gratuita. Depois, pode entrar em qualquer página do Mapa de Portugal indicando o seu nome de utilizador com que se inscreveu (Sigla de colaborador), e o seu código de acesso (password). Entrando em qualquer localidade, e premindo o botão "Inserir Informações" abre-se um espaço onde pode inserir as informações que entender. - Porque tenho que me inscrever? Cada colaborador que acrescentar informações no "Mapa de Portugal" ficará com possibilidade de alterar ou até mesmo apagar as informações que inseriu. A inscrição é uma forma de cada colaborador identificar e poder aceder ao seu próprio trabalho. Pode também inserir informações sem se inscrever. Mas nesse caso não terá acesso às mesmas informações para fazer alterações, nem pode inserir fotografias ou filmes. - O meu endereço e-mail vai ser transmitido a alguém? Não. Os endereços e-mail de quem se inscreveu não serão transmitidos nem vendidos. Serão utilizados exclusivamente pelo site "Mapa de Portugal". - Ao dar o meu endereço ao "Mapa de Portugal" vou ser vítima de "spam"? No Mapa de Portugal evitamos qualquer acção de "spam". O endereço e-mail de quem se inscreveu é utilizado unicamente para enviar informações ou novidades. Além disso, cada utilizador pode optar por não receber qualquer informação, e pode também anular a sua inscrição se assim o entender. - Posso acrescentar informações de qualquer localidade portuguesa? Sim. Pode acrescentar informações de todas as localidades portuguesas, se assim o desejar. Não está limitado apenas à sua localidade, seja onde mora ou onde nasceu. Pode acrescentar de qualquer uma. - Posso copiar informações de outro site? Em princípio, não. Tudo o que alguém escreve está protegido pelos direitos de autor. Só poderá copiar se a origem dessas informações contiver a indicação que pode fazer essa cópia, ou se o respectivo autor assim o autorizar. Caso contrário pode escrever o que quiser, baseado nas informações que consiga descobrir, mas não copiar. - Posso copiar informações deste para outro site? Em princípio, não. Tal como descrito no ponto anterior, tudo o que alguém escreve está protegido pelos direitos de autor. Só pode copiar com autorização expressa do autor. Além disso, se fizer alguma cópia, depois de devidamente autorizada, terá que acrescentar sempre uma referência ao site "Mapa de Portugal". - Posso acrescentar informações de localidades estrangeiras? Não. Para acrescentar informações relativas a uma localidade tem que primeiro abrir a página correspondente. Como só estão aqui representadas as localidades portuguesas, é claro que não poderá acrescentar informações de localidades estrangeiras. - Posso acrescentar informações de uma localidade que não está ainda no site "Mapa de Portugal"? Pode. Mas primeiro é necessário acrescentar essa localidade. Para isso, deverá indicar a falta dessa localidade no espaço disponível para o efeito no concelho correspondente. Após a inclusão dessa localidade, pode inserir as informações que entender. - Posso acrescentar informações noutro idioma além do português? Sim. Pode acrescentar um texto em qualquer idioma. Mas deverá acrescentar também uma tradução para português desse mesmo texto. - Posso traduzir para outro idioma informações já incluídas no "Mapa de Portugal"? Sim. Pode traduzir para outro idioma as informações que já estão incluídas sobre uma localidade, e acrescentá-las nessa mesma localidade. - Como posso incluir fotografias? Após entrar numa localidade, com a sua sigla de colaborador e a sua password, encontra a indicação de como inserir fotografias. - Posso incluir filmes vídeo? Sim. Veja na página "Colaboração" as condições de inclusão de fotografias, filmes e sons. - Posso incluir ficheiros de sons? Sim. Veja na página "Colaboração" as condições de inclusão de fotografias, filmes e sons. - Porque não posso incluir ficheiros Flash ou outros além das fotos e sons? Pretende-se que o site "Mapa de Portugal" seja acessível por toda a gente. Se incluirmos aplicações Flash ou outras no género, iremos limitar a utilização a quem possua esse utilitário, um computador com condições de o poder utilizar e uma ligação rápida à Internet, o que estará fora do nosso objectivo. É por este mesmo motivo que também não incluímos fotografias muito grandes. - Posso incluir ficheiros executáveis que encontrei sobre Portugal e são interessantes? Não. Para evitar a presença dos tão indesejáveis vírus, e pela mesma razão apontada na resposta à pergunta anterior, não se permite a inclusão de qualquer tipo de ficheiro além de fotografias, vídeo e sons. - Posso inserir ligações para outros sites? As ligações para outros sites são incluídas na secção "Ligações" referente a cada localidade. Nas secções "História", "Pontos de interesse", "Gastronomia" ou "Artesanato" podem ser inseridas ligações, desde que correspondam aos artigos apresentados. - O que eu inserir será modificado ou censurado? Tudo o que é inserido é revisto, de modo a evitar erros ortográficos ou gramaticais, para evitar informações incorrectas e para manter o nível de qualidade pretendido. No entanto os autores são avisados da modificação e poderão fazer novas correcções, se assim o entenderem. Além dessa verificação, os textos inseridos não terão qualquer modificação. No entanto, não é permitida a inclusão de qualquer material ilegal, pornográfico, capaz de ferir susceptibilidades ou que saia fora do âmbito do "Mapa de Portugal". Nesses casos será de imediato retirado, sem qualquer pré-aviso. - Se o que eu inserir vai ser revisto, significa que terei que esperar muito tempo até ver a minha colaboração inserida? Não. A inserção é feita imediatamente. A revisão só será efectuada posteriormente. |
Mapa de Portugal |
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A Revolução do 25 de Abril de 1974 e o consequente estabelecimento de um regime democrático, plural e livre, fizeram emergir na ordem jurídica e constitucional portuguesa o aparecimento de partidos políticos tidos como associações privadas com fins constitucionais que visavam exercer, fundamentalmente, uma "função de mediação política", traduzida na "organização e expressão da vontade popular", na "participação nos órgãos representativos" e na "influência na formação do governo". Tomando como marco tal efeméride, verifica-se que foi nos anos de 1974 e 1975 que surgiu a maioria dos partidos políticos, muito embora, em todos os actos eleitorais realizados até 2003, tenham sido criados novos partidos, sendo de ressaltar que apenas um número diminuto de partidos alcançou representação parlamentar consecutiva e até muitos deles ou não chegaram a apresentar candidaturas ou fizeram-no, apenas, uma ou duas vezes. [ver quadro I e quadro II] Estes elementos poderão ser compulsados nas páginas que ora se disponibilizam sobre os partidos políticos actualmente inscritos e os partidos já extintos. [quadro III] A Comissão tratou igualmente a informação respeitante aos partidos políticos que promoveram a alteração dos seus elementos identificativos - denominação - sigla - símbolo, de que são casos paradigmáticos o MDP/CDE e o PRD. [quadro IV] A ordem de apresentação seguida tem por base a data de inscrição da força política no Supremo Tribunal de Justiça ou no Tribunal Constitucional, consoante o ano de que se trate. A par de um pequeno resumo sobre o histórico de cada partido, procurou a CNE, baseada primacialmente nos respectivos Estatutos, dar uma panorâmica sobre a forma de organização interna de cada um deles, à excepção da ADIM e do PST por não ter logrado obter os elementos pretendidos. |
Quadro II - Partidos Políticos Portugueses, por ano de inscrição e Nº de eleições a que concorreu para a Assembleia da República |
Denominação/Sigla dos Partidos Portugueses | Inscrição | Nº de eleições a que concorreu para AR |
Partido Comunista Português (PCP) | 1974 | 12 |
Partido do Centro Democrático Social (CDS); Em 1993: Centro Democrático Social - Partido Popular (CDS-PP); Em 1995: Partido Popular (CDS-PP) | 1975 | 12 |
Partido Popular Democrático (PPD); Em 1976: Partido Social Democrata (PPD-PSD) | 1975 |
12 |
Movimento Democrático Português - Comissões Democráticas Eleitorais (MDP-CDE); Em 1993: MDP Em 1994: Política XXI | 1975 | 5 |
Partido Socialista (PS) | 1975 | 12 |
União Democrática Popular (UDP) | 1975 | 7 |
Partido da Democracia Cristã (PDC) | 1975 | 6 |
Partido Popular Monárquico (PPM) | 1975 | 8 |
Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP); Em 1977: Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) | 1975 | 11 |
Movimento de Esquerda Socialista (MES) | 1975 | 2 |
Aliança Operária Camponesa (AOC); Em 1979: Partido Trabalhista (PT) | 1975 | 1 |
Partido Trabalhista (PT) | 1979 | 1 |
Frente Eleitoral Comunista - Marxistas-Leninistas (FEC-ML); Em 1976: Organização Comunista Marxista Leninista Portuguesa (OCMLP) | 1975 | 1 |
Partido de Unidade Popular (PUP) | 1975 | 1 |
Frente Socialista Popular (FSP) | 1975 | 2 |
Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT); Em 1979: Funde-se com a Liga Comunista Internacionalista LCI), dando origem ao Partido Socialista Revolucionário (PSR) | 1975 | 1 |
Liga Comunista Internacionalista (LCI); Em 1979:Funde-se com o Partido Revolucionário dos Trabalhistas (PRT), dando origem ao Partido Socialista Revolucionário (PSR) | 1975 | 2 |
Associação para a Defesa dos Interesses de Macau (ADIM) | 1975 | - |
Centro Democrático de Macau (CDM) | 1975 | - |
Partido Comunista de Portugal (Marxista-Leninista) (PCP-ML) | 1976 | 2 |
Grupos Dinamizadores de Unidade Popular (GDUP's) | 1976 | 0 |
Organização Comunista Marxista Leninista Portuguesa (OCMLP) | 1976 | 3 |
Partido Socialista Revolucionário (PSR) | 1979 | 6 |
Movimento Independente para a Reconstrução Nacional / Partido da Direita Portuguesa (MIRN/PDP) | 1979 | 1 |
União de Esquerda Socialista Democrática (UEDS) | 1979 | 2 |
Partido Operário de Unidade Socialista (POUS); Em 1994:Movimento para a Unidade dos Trabalhadores (MUT); Em 1999: Partido Operário de Unidade Socialista (POUS) | 1979 | 7 |
Partido Democrático do Atlântico (PDA); Em 1979 tem como sigla UDA-PDA, e a partir de 1983 PDA | 1979 | 5 |
Acção Social Democrata Independente (ASDI) | 1980 | 1 |
Força de Unidade Popular (FUP) | 1980 | 0 |
Partido Socialista dos Trabalhadores (PST | 1980 | 1 |
Partido Comunista Reconstruído (PCP-R) | 1981 | 2 |
Movimento Ecologista Português - Partido Os Verdes (MEP-PV); Em 1997: Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) | 1982 | 6 |
Liga Socialista dos Trabalhadores (LST); Em 1989: Frente de Esquerda Revolucionária (FER) | 1983 | 1 |
Partido Renovador Democrático (PRD); Em 2000: Partido Nacional Renovador (PNR) | 1985 | 3 |
Frente de Esquerda Revolucionária (FER) | 1989 | 1 |
Partido da Solidariedade Nacional (PSN) | 1990 | 3 |
Movimento O Partido da Terra (MPT); Em 2000: Partido da Terra (MPT) | 1993 | 3 |
Movimento para a Unidade dos Trabalhadores (MUT); Em 1999: Partido Operário de Unidade Socialista (POUS) | 1994 | 1 |
Política XXI (PXXI) | 1994 | 5 |
Partido Português das Regiões (PPR) | 1995 | 0 |
Partido da Gente (PG) | 1995 | 1 |
Bloco de Esquerda (BE) | 1999 | 3 |
Partido Humanista (PH) | 1999 | 3 |
Partido Nacional Renovador (PNR) | 2000 | 2 |
Movimento pelo Doente (MD) | 2002 | 0 |
Nova Democracia (PND) | 2003 | 1 |
CNE - Comissão Nacional de Eleições |
CONTRIBUIÇÕES AUDIOVISUAIS Cada português paga 36 euros mensais à RTP Cada português paga, em média, 36 euros mensais à RTP. Contribuições do Estado e dos consumidores de electricidade, que pagam uma contribuição audiovisual, estarão na origem de grande parte das receitas da estação pública de TV. Note-se que, entre 2003 e 2006, a contribuição audiovisual aumentou 41%. |
na realidade este é o meu primeiro blog. mas como estava muito sensaborão, ainda hoje está muito simplesinho, e eu via outros mais folcloricos comecei na uol o "blog da rosamar" de vez em quando encontro coisas e tento mete-las, mas o spaces é muito "exigente" e com os conhecimentos q tenho é dificil mudar a cara q tem. - o q eu mais gosto neste blog: a cançao da edith piaf |
como o spaces era meio branquela fiz este mais airoso. nele coloco todos os "destaques" , "awards", e outras coisitas q me oferecem nos outros. este é o "arquivo" dessas coisas. o q mais gosto neste blog: a imagem do template - fada da lua - q gostei mal vi e apanhei um desgosto enorme a primeira vez q desapareceu. (ja me ofereceram para mudar o visual mas gosto deste, o site onde o fui buscar até nem existe mais, mas deixei ficar o nome em homenagem a eles) tenho passado "tempos dificeis" com este blog, desde o desaparecimento de comentários, até ter ficado com tudo em duplicado num blog só por azelhice minha ao mexer no html. é o blog dos ensaios. |
- este começou por ser um lugar para armazenar as imagens q eu tinha, pq os outros ficavam muito pesados e levavam muito a abrir. com o tempo foi ficando... ficando...e ficou mesmo. a minha ideia era meter posts com uma imagem duma certa categoria, tipo: rosas, laser, animais, anjos, musica, etc e depois criar uma 2ª pagina com um link onde armazenasse as imagens pertencentes a essas categorias, para quem quisesse tirar. está meio paradito por falta de tempo. mas hei-de actualiza-lo. |
NO PRINCIPIO QUERIA PARTICIPAR DISTO E DAQUILO AGORA SÓ ENTRO EM COISAS QUANDO SOU CONVIDADA A ISSO, COMO FOI O CASO DE AGORA EM Q ESTOU A VOTOS NO CMI E EM JUNHO NA SALA DE VISITAS DO CLUBE. SE PUDER VEJA O POST Q FIZ EM 18/06/2007 NO BLOG DA ROSAMAR (ACHO Q ATÉ HOJE FOI A COISINHA MAIS BONITA Q FIZ NA NET) kisses "AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI" |
O Código da Estrada, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, entra em vigor a 26 de Março. Atendendo às alterações previstas, o portal do automobilista e a ANIECA explicam-lhe as principais alterações ao Código da Estrada, de forma clara, simples e concisa. Fique a par do que realmente muda nos temas apresentados. Não se esqueça: cumpra sempre o Código! |
SEGURANÇA RODOVIÁRIA TÍTULO II Do trânsito de veículos e animais CAPÍTULO I Disposições comuns SECÇÃO II Sinais dos condutores Artigo 21.º Sinalização de manobras 1- Quando o condutor pretender reduzir a velocidade, parar, estacionar, mudar de direcção ou de via de trânsito, iniciar uma ultrapassagem ou inverter o sentido de marcha, deve assinalar com a necessária antecedência a sua intenção. 2- O sinal deve manter-se enquanto se efectua a manobra e cessar logo que ela esteja concluída. 3- Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a € 300. |
Fastaccess - O Portal do Automobilista |
Segurança Rodoviária |
Morte de Bispo da Igreja «clandestina» na China envolta em suspeita O Bispo chinês Han Dingxian, da Igreja "clandestina" ligada ao Vaticano, faleceu no passado Domingo, depois de um período de completo isolamento às mãos da polícia. Segundo informações da agência católica AsiaNews, o Bispo tinha um tumor maligno num pulmão. Os católicos, contudo, suspeitam de violência policial e estão chocados com a decisão das autoridades chinesas de cremar o corpo do prelado, poucas horas após o seu falecimento, e de sepultar as suas cinzas rapidamente, num cemitério público, sem funeral religioso. Segundo a AsiaNews, o caso faz lembrar o de outros Bispos torturados nas prisões, mortos e sepultados à pressa. Um sacerdote da Diocese de Yongnian, refere que o Bispo - que desaparecera às mãos da polícia, há dois anos atrás - foi levado para o hospital de Shijiazhuang, onde entrou em coma e faleceu aos 68 anos de idade. A Diocese oficial de Handan (que compreende também o território da Diocese "clandestina" de Yongnian) ordenou que fossem celebradas missas em sufrágio da alma do Bispo. Na região, há uma boa colaboração entre a Associação Católica Patriótica (a Igreja Católica oficialmente reconhecida por Pequim) e a Igreja Católica "clandestina", cujo clero e fiéis permanecem fiéis ao Papa e à Igreja de Roma. Já em 1960, ainda como leigo, Han Dingxian foi preso sob a acusação de "actividades contra-revolucionárias" e enviado para um campo de trabalhos forçados, no norte da China. Libertado em 1979, foi ordenado sacerdote em 1986 e bispo em 1989. Em Novembro de 1999 foi preso depois de ter pregado um retiro, e condenado a quatro anos de reclusão. A seguir, por "boa conduta", foi conduzido a uma esquadra de polícia, sendo mantido em isolamento por outros dois anos. Em 2005, foi preso novamente, e conduzido a um local desconhecido. Desde então, não tinha havido qualquer notícia do seu paradeiro, até à sua morte, no passado dia 9 de Setembro. Internacional | Agência Ecclesia | 12/09/2007 | 15:39 | 1908 Caracteres |173 | Ásia |
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Agência Ecclesia - Agência de Notícias da Igreja Católica em Portugal |
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